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Banda Meu Funeral encerra a fase “RIO” e abre novos caminhos com o EP “O Que Sobrou do Rio”

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  •  Com cinco faixas, este trabalho marca um fechamento de ciclo, mas também um novo começo para a banda, trazendo consigo um leque de influências e experimentações sonora
  • O lançamento também vem acompanhado de um videoclipe para o single “A Fragilidade de Ser um Machão”, que conta com a participação especial da banda The Mönic

Ouça agora o EP

A banda Meu Funeral, conhecida por sua abordagem criativa e suas críticas sociais afiadas, acaba de lançar o seu mais novo EP, intitulado “O Que Sobrou do Rio”, em todos os apps de música, pela Marã Música. Com cinco faixas, este EP marca um fechamento de ciclo, mas também um novo começo para a banda, trazendo consigo um leque de influências e experimentações sonoras.

“Este EP representa o encerramento da nossa fase ‘RIO’, do álbum anterior”, explica Dan, baixista da banda. “São sobras de canções dessa fase que guardamos com muito carinho. Também reflete a dualidade do Rio de Janeiro, nossa cidade, essa mistura de efervescência e decadência que tanto amamos”, completa. Para os fãs, o EP surge como uma verdadeira continuação do trabalho já apresentado, mas com uma proposta renovada, que aponta para o futuro.

Apesar do título, Pepe, guitarrista da banda, adverte: “Apesar do nome ser autoexplicativo e passar a ideia de continuidade, não se enganem: não é mais do mesmo. Temos também um tipo de transição e um spoiler do que pode vir a ser os novos trabalhos da banda. Tem balada, tem guitarrada e tem dança. Um prato cheio para quem acompanha a gente.”

Em relação às composições, Luquita, vocalista, compartilha que as músicas foram pensadas a partir da safra de canções do álbum anterior, mas com a intenção de preservar algumas delas para um lançamento posterior. “Escolhemos guardar essas músicas, pois queríamos algo mais estratégico. E é claro, a colaboração com The Mönic surgiu porque senti que a música ‘A Fragilidade de Ser Um Machão’ precisava ser vista de duas perspectivas. Pedi para a Dani ajudar com a letra na segunda metade da canção, e o resultado ficou incrível”, explica.

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Com o EP, a banda reforça sua proposta de equilibrar diversão com reflexão. Luquita diz: “Nosso objetivo é continuar o que temos construído ao longo dos anos, principalmente após o lançamento do álbum RIO. Queremos que nossas músicas sigam estimulando reflexões, enquanto ao mesmo tempo divertem as pessoas e as fazem dançar.”

Com grandes expectativas para o lançamento, Tent, baterista da banda, ressalta o quanto foi difícil escolher as faixas que compõem o EP. “A gente já tem essas músicas prontas há algum tempo, e foi muito difícil decidir quais iriam para o álbum de 2023 e quais ficariam para o EP. Então, as expectativas estão lá em cima. Espero que todos curtam tanto quanto a gente curtiu fazer”, afirma.

O lançamento também vem acompanhado de um videoclipe para o single “A Fragilidade de Ser um Machão”, que conta com a participação especial da banda The Mönic. A direção ficou por conta de Raul Ibanez, e a gravação aconteceu na Casa de Cultura Butantã, em São Paulo. “O clipe tem uma atmosfera de baile dos anos 60, onde começamos tudo arrumadinho e engomadinho, mas a coisa vai evoluindo para o caos quando a The Mönic entra em cena. Gravamos também cenas do nosso último show com elas, no Butantã”, detalha Tent.

Formada por Luquita (voz), Dan (baixo), Pepe (guitarra) e Tent (bateria e coreografias), a banda tem conquistado fãs por todo o país com sua mistura única de críticas sociais, criatividade e influências brasileiras e do pop radiofônico. Com um som que vai do punk ao hardcore, passando pela guitarrada e pela dança, Meu Funeral continua sendo uma das revelações mais interessantes da cena do rock nacional.

O EP “O Que Sobrou do Rio?” já está disponível em todas as plataformas digitais e promete trazer novidades sonoras que irão agradar tanto os fãs de longa data quanto os novos ouvintes.

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CONFIRA A TRACKLIST DE “O QUE SOBROU DO RIO”

  1. O Que Nos Faltará
  2. A Fragilidade de Ser Um Machão
  3. Cesar e Ana
  4. Caminho Escolhido (Acústico)
  5. Cervezita Aquada (Cerveja Aguarda em Espanhol)

Sobre Meu Funeral:

Formada por Luquita (voz), Dan (baixo), Pepe (guitarra) e Tent (bateria e coreografias), a banda tem em um pólo do seu espectro as críticas sociais ácidas, atuais e pertinentes, onde o trio usa toda sua criatividade e originalidade nas letras para ao mesmo tempo colocar o dedo na ferida, doa a quem doer, mas também romper com amarras e incorporar um caldeirão de influências brazucas e do pop radiofônico, que embalam letras espertas sobre o cotidiano, as relações e desafios da vida.

Com sua criatividade e autenticidade gritante, a banda segue conquistando fãs por todo o país. A dualidade entre a estética roqueira (punk e hardcore) e os traços pop com incorporação de ritmos brasileiros resulta em canções que desafiam o ouvinte e fazem da banda Meu Funeral uma das revelações da cena rock nacional.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Do chuveiro ao primeiro milhão: a história surpreendente de Bruna Vieira

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Um banho, um comentário e a proposta que mudou tudo

Nada indicava que Bruna Vieira se tornaria referência no universo de conteúdos exclusivos no Brasil. Em 2022, aos 18 anos, ganhava apenas 1.000 reais por mês, estudava e sonhava em comprar um carro. Foi depois de um banho, em uma conversa despretensiosa com o namorado, que surgiu a ideia de criar um perfil. Bruna riu, não acreditou. Mas alguns meses depois, a brincadeira virou destino.

O primeiro susto veio rápido. Em setembro, com apenas algumas fotos, faturou mais de 1.700 reais em 15 dias. Em outubro, 162 mil. Novembro, 350 mil. Dezembro, mais de meio milhão. Em três meses, Bruna Vieira alcançou seu primeiro milhão.

De pegar comida no lixão a viver o luxo da internet

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Bruna nunca escondeu sua origem. Ela fala sobre o passado com a mesma naturalidade com que grava seus vídeos no Close Fans: cresceu em uma família pobre, passou fome, chegou a pegar comida no lixão e viveu de favor. “Minha infância foi horrível”, conta.
A internet mudou tudo. Hoje, Bruna tem casa própria, viaja, conquista bens materiais e, principalmente, dignidade. Nada veio de sorte. Foi resultado de dedicação, estratégia e da relação próxima que ela construiu com seus assinantes.

Close Fans: o novo palco da sua história

Depois de ser top 6 em 2023 e top 30 em 2024, Bruna Vieira busca agora repetir sua trajetória de sucesso no Close Fans. Para ela, a plataforma é moderna, inovadora e oferece ferramentas que realmente impulsionam criadores.
“Quero repetir minha história em uma plataforma inteligente e preparada para o futuro. Sei que, com a estratégia certa, vou conquistar tudo de novo com o Close Fans”, afirma.

O segredo por trás de seus vídeos “surpreendentes”

Se tivesse que descrever seu conteúdo em uma palavra, Bruna Vieira é direta: “surpreendente”. O contraste entre seu rosto angelical e a intensidade com que se entrega em cena é parte da fórmula. Mas o que fideliza seus fãs vai além: Realismo.

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Bruna grava em primeira pessoa, com reações genuínas, gemidos e intensidades reais. Nada é roteirizado. O assinante sente como se estivesse dentro da cena. Além disso, ela mantém contato direto, sem terceirizar mensagens. É ela mesma quem responde, fortalecendo laços com cada pessoa.

Conversas íntimas que viraram laços reais

O impacto de Bruna Vieira vai além do financeiro. Ela coleciona histórias de quem encontrou algo especial em seus conteúdos. Casais que reacenderam a paixão vendo seus vídeos juntos. Pessoas que compartilharam vulnerabilidades e receberam acolhimento. Até encontros reais, como jantares promovidos por ela para fãs mais próximos.
“Eu não era famosa, não tinha engajamento nenhum, e mesmo assim me fizeram top 1 várias vezes. Eu devo tudo aos meus assinantes”, diz.

Polêmicas que só aumentaram sua fama

O sucesso meteórico também trouxe desconfiança. Bruna já enfrentou acusações de ser menor de idade, de fazer apologia à agressão e até de ser um personagem criado por uma empresa. Como reage a isso? Com risadas.

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“Já me acusaram de tudo. Mas o que mais me diverte é falarem que eu não existo, que sou uma invenção. Isso é hilário”, conta. No Close Fans, a resposta dela é simples: seguir produzindo, com verdade.

O prêmio que dinheiro nenhum compra: liberdade

Mais que números, o que Bruna Vieira conquistou com seu trabalho foi liberdade. Liberdade de tempo, de criação, de escolhas. Ela mesma planeja, executa e colhe os resultados, sem depender de mais ninguém.

É essa independência que ela mais valoriza hoje: poder ser quem é, criar no seu ritmo e viver uma vida que antes parecia impossível.

https://close.fans/brunavieiraoficial

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(Fotos: Divulgação/CloseFans)

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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