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Bahia segue líder em vendas de seminovos no Nordeste; Gol, Palio e Uno são os mais vendidos

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Levantamento da Fenauto aponta que as vendas de março no estado superaram os números de fevereiro em 13%; Brasil soma mais de 3,5 mi de veículos comercializados no primeiro trimestre de 2024

O balanço mensal divulgado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) registrou um aumento no comércio de veículos seminovos em todo o país com mais de 3,5 milhões (3.525.531) de unidades vendidas nos três primeiros meses de 2024, superando em 4,9% os números do mesmo período em 2023.

De acordo com a entidade, a Bahia liderou o ranking de vendas no Nordeste, em março, superando fevereiro em 13%. O levantamento indica que 37.300 veículos foram comercializados em território baiano apenas no terceiro mês do ano. Pernambuco ocupa a segunda posição com 33.833 veículos vendidos, seguido por Ceará (23.372), Rio Grande do Norte (16.322) e Paraíba (12.927).

Ainda segundo o relatório da Fenauto, os carros populares mais vendidos em março foram VW Gol (8,27%), Fiat Palio (6%), Fiat Uno (5,14%), GM Onix (4,51%) e Hyundai HB20 (4,32%).

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O sonho da compra do primeiro veículo ou a troca do antigo por um seminovo tem se transformado em uma realidade para os brasileiros, dentre outras coisas, por causa das frequentes reduções da taxa Selic pelo Banco Central. Conforme decisão da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada no dia 20 de março, a taxa básica de juros chegou aos 10,75% ao ano, a mesma praticada em fevereiro de 2022.

Especialistas da Bolsa de valores brasileira (B3), sediada em São Paulo, afirmam que a queda na taxa de juros pode ser atribuída, também, à estabilidade nos índices de inadimplência nos contratos de financiamento. A facilidade de acesso ao crédito tem estimulado a compra do veículo financiado e contribuído, consequentemente, para o avanço das vendas no setor de seminovos.

Conforme dados da B3, em janeiro e fevereiro, o número de veículos seminovos financiados foi maior que o dobro dos 0km. O estudo aponta que os seminovos foram a preferência dos consumidores com 733 mil financiamentos, contra 355 mil compras parceladas de novos veículos.

Duelo de Seminovos 21 – Começa nesta sexta (5) e vai até o domingo (7) a 21ª edição do “Duelo de Seminovos”, feirão promovido pela Associação dos Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba). Segundo os organizadores, mais de mil veículos estarão disponíveis para compra com preços atrativos, entre R$ 20 mil e R$ 300 mil.

Nesta edição da feira, as 27 revendas credenciadas à Assoveba prometem surpreender os clientes com condições especiais de negociação. Financeira oficial do evento, o Banco BV garante taxas a partir de 1,08% ao mês, compra sem entrada ou pagamento da primeira parcela só no mês de agosto. Todas condições especiais dependem do perfil financeiro do cliente.

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O presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Júnior, demonstra confiança em mais um evento com boas vendas. Segundo ele, “a sexta redução seguida da taxa de juros pelo Banco Central revela um momento importante para a economia e o setor, que tem acumulado meses com boas vendas e fechou 2023 com alta de 8,7%, na comparação com o ano anterior, no Brasil”. “Uma excelente oportunidade para escolher entre as mil opções disponíveis no pátio e deixar o feirão de carro novo”, afirma.

Diretor da Pé Quente Publicidade e um dos organizadores do evento, Cleiton Ramos ressalta que esta primeira edição do feirão, em abril, é um abre alas para o mercado de seminovos no estado. “Com o sucesso de vendas dos últimos eventos temos organizado cada edição apostando todas as fichas, orientando que os lojistas ofereçam o melhor com o menor custo para manter o setor aquecido, gerando fluxo e perenidade ao mercado”, finalizou.

Mais informações em https://www.assoveba.com.br


SERVIÇO
O quê: Feirão Duelo dos Seminovos 21
Quando: sexta (5), sábado (6) e domingo (7)
Onde: Estacionamento do Assaí, antigo Extra Paralela
Quanto: Acesso Gratuito
Informações: https://www.assoveba.com.br

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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