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Bagó Nutrição promove lançamento da primeira linha de leite de cabra em pó do Brasil

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Kabrimil, Kabrita 1 e Kabrita 2 já podem ser adquiridos pela internet e nas farmácias. Anúncio aconteceu no hotel Grand Hyatt, no Rio de Janeiro. Autoridades, médicos e especialistas do setor estiveram no lançamento

Rio de Janeiro – Consumidores brasileiros já podem comemorar o início das operações da divisão Bagó Nutrição no país. A empresa argentina, com fábrica em Colatina, no estado do Espírito Santo, acaba de ampliar sua gama de produtos com as linhas Kabrimil e seus produtos Kabrita 1 e Kabrita 2 e Kabrimil – leites de cabra em pó para o público infantil. O anúncio foi feito no último dia 24 de setembro em evento exclusivo no hotel Grand Hyatt, na

Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Participaram do lançamento o presidente dos Laboratórios Bagó no Brasil, Manuel Fernando Loaiza Sotomayor; o cônsul da Argentina, Claudio Ricardo Gutierrez; e o cônsul da Holanda, Roland Martin; Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, Celso Braga; além de especialistas das áreas médica e farmacêutica. O grupo é o primeiro a comercializar fórmulas infantis à base de leite de cabra no mercado

nacional.

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“Estamos muito contentes com este lançamento da Bagó na cidade maravilhosa. É um evento muito singelo devido às atuais condições relacionadas à covid-19. Mas, ao mesmo tempo, temos aqui todos os integrantes deste importante campo que é a nutrição no Brasil”,

destacou o presidente Manuel Fernando.

 

Nesta iniciativa, a Bagó, fundada em 1934, se junta à Ausnutria, empresa holandesa com mais de 100 anos de atuação no segmento lácteo. A tradição do país na produção do leite de cabra é conhecida em todo o mundo. E agora, o Brasil também entra no grupo dos países que desfrutam dos benefícios das linhas Kabrimil com seus produtos Kabrita 1 – para crianças de 0 a 6 meses; Kabrita 2 – para crianças a partir de 6 meses; e Kabrimil – para crianças a partir de 1 ano.

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Um dos principais diferenciais do leite de cabra é a facilidade para digestão, causada pelo perfil da caseína, proteína que mais se assemelha ao perfil do leite materno. Manuel Fernando frisou que “o leite de vaca é o mais comum e conhecido”. Porém, o presidente da Bagó, lembrou que “o peso de um bezerro ao nascer é de 40 a 60 quilos”, bastante diferente do peso médio de um ser humano ao nascer.

 

“Um recém-nascido pesa entre 2,5 Kg e 4 Kg. Este também é o peso médio de um cabrito quando nasce (entre 3 Kg e 5 Kg). Se compararmos a carga proteica que o leite de vaca oferece para um bezerro e para um bebê vamos ver uma carga proteica demasiado forte para o peso do ser humano. Isso gera sobrecarga que dificulta a digestão no organismo da criança”, explicou. Manuel Fernando destacou que a linha conversa com mães e bebês.

 

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“É fundamental entender que este é um leite importado, de alta qualidade, e que vai ser junto com a mãe o melhor aliado para a criança. Somos um produto que está junto da mãe, mas que nunca irá substituí-la. Ela sempre será a melhor fonte de leite para nossas crianças. Contudo, quando não houver a possibilidade de amamentar, certamente Kabrimil será o melhor aliado e não o leite de vaca em pó”, disse Manuel Fernando.

 

Cônsul da Argentina no Rio de Janeiro, Claudio Ricardo Gutierrez destacou a importância da Bagó para o cenário brasileiro e mundial. “É uma bandeira importante no exterior, não somente na Argentina. A Bagó está presente em diversos países e um deles é o Brasil. A empresa investiu em uma fábrica no país. É uma empresa inovadora, inclusive no setor da nutrição, que é complementar à prevenção da saúde. Vai ser importante para as crianças brasileiras terem um produto de alta qualidade. Nesse momento de pandemia, a parceria com a Ausnutria dá esperança para o futuro. Espero que o negócio faça muito sucesso”, disse o cônsul argentino.

 

Para o Cônsul da Holanda no Rio de Janeiro, Roland Martin, citou o lugar de destaque de seu país na produção do leite e disse que a parceria entre Brasil, Argentina e Holanda é de extrema importância para o cenário econômico. “A Holanda tem a área proporcional ao estado do Rio de Janeiro e, ainda assim, somos os maiores produtores de leite de cabra do mundo. Este é um segmento que está sempre crescendo. E para nós, se existe potencial de expansão para outros países, vamos em busca da internacionalização do produto. Este é o caso do Brasil e, por isso, acreditamos neste projeto”.

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Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, Celso Braga disse enxergar uma oportunidade para que a Bagó se consolide no cenário nacional. “Essa linha de produtos é uma alternativa natural. Se assemelha muito ao leite materno. Traz conforto e suavidade para as crianças. Existe na Europa, na Ásia. A iniciativa facilita o acesso das mães e seus bebês a um produto desse perfil, com essa qualidade. Tenho certeza que a equipe da Bagó está treinada e motivada para transformar esta parceria em um grande sucesso no Brasil”.

 

Diretor Comercial dos Laboratórios Bagó no Brasil, Fred Neild disse que a companhia colocou uma equipe especializada em nutrição para levar informações científicas sobre a linha Kabrimil à classe médica. O objetivo é dar respaldo para que os profissionais possam fazer a prescrição dos produtos com total segurança e confiabilidade. “Tivemos a preocupação com o acesso dos consumidores. Por isso, temos uma equipe que já está trabalhando nos diferentes canais para que os produtos fiquem disponíveis nas farmácias desde já. Toda a operação comercial está montada para ser um grande sucesso. Oferecemos uma escolha às mães brasileiras, já que antes havia o monopólio do leite de vaca. Queremos que elas entendam os benefícios que a linha Kabrimil vai trazer para seus bebês”.

 

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Kabrita e Kabrimil são distribuídos em latas de 400 gramas. Sua fórmula possui 27 vitaminas e minerais, entre eles, A, D, B1, B2 e B12, cálcio, fósforo, magnésio zinco e iodo, além de alta concentração de nucleotídeos que contribuem para o sistema imunológico e o crescimento celular.

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Pelo 2º ano consecutivo Leonardo Sodré é um dos 100 Mais Influentes do Agronegócio em 2025

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O CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo de Castro Sodré, foi homenageado na noite desta terça-feira, 29 de abril, no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto/SP, com o Prêmio 100 Mais Influentes do Agronegócio 2025, na categoria Indústria, demonstrando que com estratégia, inovação, compromisso e eficiência é possível alçar grandes feitos. Esta é a segunda vez consecutiva que o executivo conquista este reconhecimento. Em 2024, Leonardo recebeu o prêmio na categoria Negócios.

Considerado o Oscar do Agronegócio, o prêmio visa reconhecer personalidades que impulsionam o setor e contribuem para o seu crescimento no Brasil e Leonardo foi um deles. O prêmio traz nomes de influentes líderes que atuam no setor e se destacaram nos últimos doze meses pelos esforços para colocar o agronegócio brasileiro como importante agente no desenvolvimento do país. 

Os eleitos foram escolhidos por meio de dois critérios rigorosos: votação oficial no site do evento e pesquisa de mercado conduzida pelo Conselho Editorial do Grupo Mídia. A premiação contou com 10 categorias, incluindo líderes de empresas, pesquisadores, executivos, autoridades públicas e profissionais do setor que se destacaram em suas áreas de atuação. As categorias são: Empresário, Entidades Setoriais, Gente e Gestão, Gestão e Eficiência, Indústria, Negócios, Produtor, Referência, Representatividade e Tecnologia e Inovação.

Além das personalidades do agro, várias autoridades marcaram presença na cerimônia, como o Governador de Minas Gerais Romeu Zema, o Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária Arnaldo Jardim, o Prefeito de Ribeirão Preto Ricardo Silva, entre outras.

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Para o CEO Leonardo Sodré, ser reconhecido pelo segundo ano consecutivo a uma premiação de grande relevância como esta é um privilégio. “O agro é um celeiro de lideranças que fazem acontecer no setor que é responsável por grande parte da economia nacional, mas também por alimentar o mundo. Saber que sou considerado um desses líderes, é muito gratificante e isso só me impulsiona a querer fazer ainda mais por essa paixão nacional chamada agronegócio.”, destaca Sodré.

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Com foco em negócios, Tecnotêxtil Brasil reforça protagonismo de Americana na indústria têxtil

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A 7ª edição da Tecnotêxtil Brasil, realizada em Americana, superou todas as expectativas. Com cerca de 18 mil visitantes ao longo dos quatro dias de evento, a feira movimentou a economia local e atraiu profissionais de todo o setor têxtil, reafirmando o protagonismo da cidade como um dos principais polos da indústria no Brasil.

Conhecida como a Princesa Tecelã, Americana vivenciou um ambiente de negócios intenso, com a presença de empresários, representantes de associações, autoridades públicas e especialistas do setor. A feira se tornou uma vitrine estratégica para o lançamento de produtos, fechamento de parcerias e apresentação de inovações tecnológicas.

“O impacto da Tecnotêxtil vai além dos negócios imediatos. O evento posiciona Americana como um hub estratégico para a indústria têxtil, contribuindo para a criação de um ambiente que favorece o futuro da indústria têxtil do país”, destacou Hélvio Júnior, diretor de Comunicação do Febratex Group.

A Arena do Conhecimento reuniu palestras, paineis e demonstrações ao vivo sobre os principais desafios e tendências da indústria. A inovação foi o grande foco: novos equipamentos, soluções digitais e tecnologias de produção mais sustentáveis ocuparam o centro das atenções.

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O diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, participou da feira com uma palestra sobre Perfil e tendências do setor têxtil e de confecção. Para ele, eventos como a Tecnotêxtil desempenham um papel estratégico no fortalecimento da indústria nacional. “Trata-se de uma vitrine de inovações que contribuem para otimizar a produção, elevar a qualidade e ampliar a competitividade do setor”, afirmou.

Além de consolidar o sucesso da edição de 2025, o Febratex Group já projeta o futuro. A próxima edição, marcada para 2027, contará com expansão de área e infraestrutura, oferecendo mais espaço para expositores e uma programação ainda mais robusta.

Com o encerramento da feira, Americana reafirma sua posição como centro de excelência da indústria têxtil nacional e reforça sua capacidade de atrair investimentos, impulsionar negócios e construir soluções para o futuro do setor.

Sobre o Febratex Group

Com mais de 40 anos de experiência, o Febratex Group é a maior promotora de feiras e eventos têxteis do Brasil. O grupo organiza, entre outros eventos, a Febratex, considerada a terceira maior feira têxtil do mundo, que gera mais de 40% dos negócios de máquinas têxteis no Brasil. Comprometido com a sustentabilidade, o Febratex Group é pioneiro na adoção de práticas ambientais responsáveis e foi a primeira promotora de eventos têxteis na América Latina a conquistar o Selo Lixo Zero.

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O papel da educação para frear os problemas climáticos no Brasil e no mundo

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Por Rodrigo Bouyer, avaliador do INEP e sócio da Somos Young

Conforme relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as emissões globais de CO2 (gases de efeito estufa) precisam cair 43% até 2030. Isso deve evitar um aumento na temperatura média da terra, que pode ultrapassar 1,5oC. Compara-se esta estimativa aos níveis pré-industriais de aquecimento global.

Se a meta não for atingida, os problemas quanto à biodiversidade, à segurança alimentar e hídrica, à saúde humana e à paz mundial se tornarão ainda maiores. No Brasil, há uma vasta liderança de universidades que há anos estão trabalhando com temas relacionados ao ambiente; a USP (Universidade de São Paulo), Unicamp, Puc e Mackenzie são algumas delas. Seria muito importante, contudo, que houvesse um projeto de governo que unisse o setor e nossos melhores cientistas em torno do tema. A educação é a chave para solucionar problemas contemporâneos pelo âmbito do conhecimento.

As Instituições de Ensino Superior (IES) podem propor soluções para consumo de energia, para uma produção agrícola mais ecológica, para a segurança alimentar e para a preservação dos reservatórios de água. A pesquisa é sempre mais relevante quando realizada no local de aplicação. Com países de dimensões continentais e necessidades diversas, unir cientistas de todo o Brasil em um projeto único e amplo, ajudaria a desenvolver soluções que impactem positivamente cada comunidade. É necessário que empresas, governos e diversas organizações apresentem metas inovadoras para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

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Assim, formam-se profissionais qualificados que podem auxiliar na produção de uma perspectiva mundial, administrando uma das maiores crises que a humanidade já enfrentou. Este ano, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) será sediada no Brasil. Percebe-se e sente-se a falta de um grupo de pensadores que possam refletir sobre tais causas em nosso território.

O mundo espera por isso. A universidade é fundamental nesse processo, afinal, não se faz uma boa política ambiental sem consenso científico; este é o meio do caminho: a princípio, há o ensino de base (essencial); depois, o científico e , por fim, a formação. Estamos às vésperas de um colapso cataclísmico sem precedentes em nossa história. Janeiro foi o mês mais quente de todos os tempos.

A universidade tem um papel de transformação, sendo detentora da autoridade para informar a sociedade, mantendo-se à frente da discussão, apontando soluções que são, hoje, necessárias para a manutenção da vida. É necessário estabelecer o enfrentamento às mudanças ambientais globais. Esta é a prioridade dos nossos tempos, que tem a capacidade de acelerar o envolvimento de todas as IES.

A ciência é o principal dínamo desta discussão, havendo uma inserção nas mudanças ambientais e na formação de todos os estudantes. Exigem-se inovação e reeducação para o futuro. Não podemos nos esquecer do que nos foi ensinado até agora.

Devemos observar a formação de profissionais como potencializadores para mitigar o impacto social em todo o mundo. É um dever humanitário preservar a própria vida, a ciência e os direitos da humanidade diante das adversidades impostas. Os indivíduos devem sair dos centros acadêmicos preparados para uma realidade, a qual, aos poucos, deixa de existir.

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Precisamos reformular a forma de fazer ciência. Esta deve ser muito mais integradora, convergente e multidisciplinar. Só assim resolveremos esse problema, que é, talvez, o mais complexo da nossa história. A temática pode estar incluída em todos os currículos, afinal, precisaremos de engenheiros, arquitetos, médicos, enfermeiros que deverão transformar tal tarefa em um foco das suas carreiras.

Enfrentar a emergência climática não é uma tarefa fácil, requerendo uma abordagem interdisciplinar, multinível e com muitos atores envolvidos. Há muito trabalho a ser feito.

Portanto, deve haver a colaboração entre diferentes instituições e organizações para que haja engajamento com toda a sociedade a fim de realizar uma mudança real e duradoura para a humanidade. A lógica por detrás do nosso sistema tem de ser superada. A única maneira para que haja reformas efetivas neste âmbito é por meio do convite de toda a sociedade a um pensamento inovador e transformador.

O nascedouro de novos tempos advém de uma consciência que reflita sobre os problemas coetâneos. A educação é, como sempre, a chave para o futuro; a chave para nossa transformação política, econômica e ambiental.

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