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Assessor dos famosos, Roberto Rodrigues disse que já teve vontade de mudar de profissão

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Há mais de 25 anos na comunicação e há 13 anos à frente da agência Talentmix Comunicação, especializada em assessoria de imprensa, ações de relacionamento e eventos, o jornalista Roberto Rodrigues disse com exclusividade ao “Time of Fame” que já pensou em mudar de atividade profissional durante a pandemia.

“Nunca tinha trabalhado em home-office, sou daqueles que tem horário de entrada e saída e durante a pandemia, onde o mercado em que atuo passou por transformações, recebi convites para o mercado corporativo, mas decidi continuar na minha missão”, declara o empresário. “Infelizmente vi muitas coisas acontecerem durante essa pandemia: bons escritórios fecharem, o mercado ser invadido por amadores que criam sites inexpressivos para dar visibilidade, muitas vezes, para quem não tem valores e que pagam 300 reais por isso, além de estelionatários darem golpes em pessoas, sem respeitar o sonho delas, isso sem falar na máfia da internet que vende notas sem a autorização dos veículos que o Leo Dias denunciou e descobri que realmente existe. É muito lamentável, tudo o que eu vi. Ser jornalista é trabalhar com a ética e a verdade, não em troca de algumas moedas. Isso é literalmente prostituir a profissão”, confessa Roberto.

O jornalista que teve uma coluna de uma página aos domingos no jornal Diário de São Paulo, recebeu o convite da jornalista Fábia Oliveira para ser um dos seus colaboradores durante as férias de uma jornalista e declara que a experiência foi engrandecedora:

“Fazer uma coluna semanal é tranquilo, agora diária e com a preocupação da exclusividade é uma loucura. Fábia é uma grande jornalista e sabe fazer muito bem o seu trabalho, trabalha 18 horas por dia, checa as informações antes de publicá-las e tem uma equipe muito competente. O que me chamou a atenção é a quantidade de pessoas que fazem qualquer coisa pelos seus 15 minutos de fama, como diria Andy Warhol. Foi uma experiência que me deixou muito antenado.”

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Agora sobre mudar realmente de profissão, Roberto deixa claro que poderia trabalhar com vendas, marketing, dar aulas, mas a comunicação é sua grande paixão desde a infância e vai seguir em frente sempre com projetos interessantes.

 

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