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As novas gerações e o futuro dos negócios

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Carlos Jr., CEO da rede Frango no Pote, que assumiu a empresa aos 19 anos e a lidera com sucesso aos 25, faturando R$ 110 milhões em 2023, destaca a importância da tecnologia e da sustentabilidade na construção de um futuro econômico sólido.

Brasil, julho de 2024: As novas gerações estão transformando o cenário dos negócios e do mercado de trabalho, desafiando as normas tradicionais e adotando novas abordagens impulsionadas pela tecnologia e inteligência artificial (IA). No entanto, essa transformação também traz desafios, como a diminuição da motivação para empreender e estudar, além de questionamentos sobre a sustentabilidade econômica futura.

Estudos recentes mostram que as novas gerações, incluindo Millennials e Geração Z, estão menos inclinadas a seguir caminhos tradicionais de empreendedorismo e educação formal. Uma pesquisa da Gallup revelou que apenas 28% dos Millennials se consideram engajados no trabalho, em comparação com 32% dos Baby Boomers. Além disso, o aumento das dívidas estudantis e o custo elevado de vida estão desmotivando muitos jovens a buscar educação superior e a iniciar novos negócios.

“Os jovens estão enfrentando uma série de desafios econômicos que tornam o empreendedorismo e a educação menos atraentes,” comenta Carlos Jr., empresário e CEO de rede de franquias de fast food, Frango no Pote. “Eles estão mais cautelosos e buscam segurança financeira em empregos tradicionais, apesar da crescente oferta de ferramentas e recursos para novos empreendedores.”

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A tecnologia e a IA estão revolucionando o mercado de trabalho, criando novas oportunidades, mas também eliminando empregos tradicionais. De acordo com o World Economic Forum, até 2025, 85 milhões de empregos poderão ser substituídos pela automação, enquanto 97 milhões de novos empregos surgirão adaptados à nova divisão do trabalho entre humanos, máquinas e algoritmos.

“As novas gerações são nativas digitais, o que significa que estão mais confortáveis e adeptas a utilizar tecnologias emergentes,” continua Carlos. “No entanto, há uma necessidade crescente de requalificação profissional para se adaptar a um mercado de trabalho em constante evolução.”

CEO da rede Frango no Pote há 6 anos, Jr. compartilha sua experiência: “Assumi a empresa aos 19 anos, inspirado pelo meu pai e pelo seu espírito empreendedor. Apesar das dificuldades, mergulhei de cabeça no mundo dos negócios. Hoje, aos 25 anos, nossa marca faturou R$110 milhões somente em 2023. Diante disso vi que todo o meu sucesso ou fracasso esteve em minha mãos, ou era eu ou era eu.”

O futuro da economia dependerá de como empresas, governos e indivíduos se adaptam às mudanças tecnológicas e sociais. A transição para modelos de negócios mais sustentáveis, como a economia circular e a economia compartilhada, é uma tendência crescente. Empresas como Tesla e Unilever estão liderando o caminho, demonstrando que é possível alinhar lucro com propósito.

Carlos Jr. destaca: “A sustentabilidade é uma prioridade para nós. Implementamos práticas de economia circular em nossas operações, desde a produção até a entrega, minimizando desperdícios e promovendo a responsabilidade ambiental.”

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Apesar das barreiras, como o acesso ao financiamento e a burocracia, as novas gerações estão encontrando maneiras inovadoras de navegar no mercado. Plataformas de crowdfunding e programas de microcrédito estão democratizando o acesso ao capital. Além disso, o uso de big data e IA para prever tendências de mercado oferece novas oportunidades para negócios inovadores e adaptativos.

“A combinação de tecnologia, inovação e um enfoque sustentável é a chave para o futuro dos negócios,” conclui Carlos Jr.. “Com as ferramentas certas e um apoio adequado, as novas gerações têm o potencial de transformar a economia global de maneira positiva.”

O empresário reforça: “É essencial que os jovens empreendedores acreditem no seu potencial e utilizem todas as ferramentas disponíveis para inovar e crescer. O futuro dos negócios está nas nossas mãos, e devemos moldá-lo com coragem e responsabilidade.”

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Negócios

Procura por seguros de automóveis recua 4% em agosto

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Levantamento feito pela Neurotech revela o impacto do número menor de dias úteis no mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve queda de 4,19% em agosto, em relação ao mês de julho. Na comparação anual, contra agosto de 2024, o recuo foi de 7,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Este cenário tem reflexo direto do mercado de veículos novos que, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apresentou retração de 6,74% no número de emplacamentos em agosto ante julho, considerando autos e comerciais leves. Contra agosto do ano passado, a queda nos registros de veículos novos dessas categorias caiu 4%.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que o mês de agosto teve menos dias úteis (21) em relação ao mês anterior (23), o que impacta consideravelmente o Índice. “Justamente pelas boas perspectivas da Fenabrave para o restante do ano e o aquecimento recente do mercado de veículos novos, esses dois dias a menos fazem muita diferença quando realizamos a comparação. Ainda assim, a projeção de crescimento do mercado ao final de 2025 se mantém acima de 5%, o que é um ótimo sinal para as seguradoras.

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Ainda sobre os dados da Fenabrave, foi observado que as vendas no varejo tiveram uma queda de 9% em agosto comparado com julho do mesmo ano, enquanto as vendas diretas (Frotistas e Locadoras) tiveram um crescimento de 1,7% nos emplacamentos de veículos novos.

Financiamentos recuam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 também mostram leve queda nos financiamentos de veículos. Considerando apenas autos e comerciais leves, tanto novos quanto usados, no mês de agosto houve recuo de 4,5% na comparação anual e de 5,6% contra julho deste ano. Foram cerca de 427  mil unidades financiadas.

Informações do Mercado de Seguros

Dados disponíveis no site  da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) demonstram que o mercado de seguros no Ramo de Automóvel gerou R$28,8 bilhões de prêmio emitido entre os meses de janeiro a junho de 2025 com crescimento de 5,8% em relação ao ano passado, que foi de R$27,2 bilhões. A sinistralidade melhorou, saindo de 59,9% no ano anterior para 59,7% no mesmo período analisado.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Com R$ 25 mi em 2024 e Top 50 Hotmart, Vitor Esprega avança como referência em educação e marketing digital

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CEO da Pandora Educação, Vitor Esprega atende três perfis em alta demanda: quem quer começar um negócio, quem já começou e precisa de direção, e quem quer escalar com método e lucro. A estratégia vem ancorada por resultados recentes: R$ 25 milhões em faturamento em 2024 e inclusão da Pandora Educação entre as Top 50 maiores empresas de marketing digital do mundo pela Hotmart (2024).

Com atuação que combina negócios e marketing digital com disciplina e performance, Esprega sustenta uma proposta pragmática: estrutura antes de escala, execução como diferencial competitivo e lucro como métrica central. O foco é destravar iniciantes e acelerar operadores já em atividade, conectando estratégia de produto, tração comercial e maturidade de gestão.

A Pandora Educação reúne frentes de educação, marketing digital, treinamentos corporativos, palestras e editora. Em 2024, além do faturamento, a presença no ranking global da Hotmart consolidou a empresa no radar internacional do setor, destacando a operação brasileira pelo desempenho e consistência.

Professor de Psicanálise e Teologia e pós-graduado em Neurociência, Vitor traduz linguagem técnica em rotinas aplicáveis de decisão estratégica, marketing e gestão — base da sua agenda como palestrante e mentor estratégico de negócios.

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Entre os temas mais demandados estão:
– Começar e validar: do zero ao primeiro ciclo de vendas com clareza e baixo risco.
– Escalar com método: produto, oferta, funil e operação orientados a lucro.
– Disciplina que imprime resultado: rotina, energia e foco a serviço do caixa.
– Marketing digital sem misticismo: do posicionamento à conversão mensurável.

Vitor Esprega atua como palestrante e mentor estratégico de negócios auxiliando empresários, C-levels e líderes a terem uma visão mais ampla do mercado e lógicas de decisões mais rápidas e efetivas que podem fazer grande diferença no mundo dos negócios.

(Fotos: Divulgação)

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Comunicação no Brasil vive fase de transição, diz CEO da HI Assessoria

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O mercado brasileiro de comunicação corporativa movimentou cerca de R$ 5,3 bilhões em 2024, segundo o Anuário da Comunicação Corporativa. O dado confirma a expansão de um setor que enfrenta o desafio de se adaptar a um ambiente em que imprensa, redes sociais e imagem institucional precisam atuar de forma integrada.

Para Isadora Oliveira, CEO da HI Assessoria, a comunicação segmentada deixou de atender às novas demandas. “Quando a narrativa de uma instituição aparece diferente na imprensa e nas redes sociais, a credibilidade é comprometida. Hoje, reputação precisa ser construída de forma coerente em todos os canais”, afirma.

Fundada em 2022, a HI Assessoria surgiu em São Paulo com essa proposta de integração. Em pouco tempo, a agência passou a desenvolver projetos também no exterior, incluindo iniciativas na Coreia do Sul e nos Emirados Árabes Unidos. O movimento acompanha a tendência de agências brasileiras de médio porte que buscam inserir seus modelos de atuação em mercados globais.

Analistas apontam que trajetórias como a de Isadora Oliveira simbolizam uma mudança geracional no setor. Se antes a comunicação se limitava à divulgação, hoje ganha contornos de gestão de reputação, em um ambiente marcado pela fragmentação da informação e pela disputa pela atenção pública.

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