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Cultura Pop

Arraiá Ziriguidum da Associação de Moradores e Amigos de Laranjeiras (AMAL) movimenta o Largo do Machado

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Comemorações encerram o mês julhino com delícias ao som de muito forró pé de serra

 

A pedida para fechar o mês de julho com muita festa e alegria é o “Arraiá Ziriguidum da Associação de Moradores e Amigos de Laranjeiras (AMAL)”, que chega à Praça do Largo do Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. A festa será realizada a partir desta quarta-feira (27/07) até sábado (30/07), sempre a partir das 11h. Retomada é a palavra de ordem entre os expositores e participantes.

 

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“Depois de dois anos de pandemia, a festividade volta com quadrilha e comida típica. Acreditar no potencial da Zona Sul e nesta retomada dos eventos é uma marca de cada expositor e foi com muita alegria que recebemos essa missão do Museus da República para trazer nosso ‘Arraiá Arte com Ziriguidum’ para os jardins deste equipamento de cultura de referência nacional”, afirma Célia Zanon Lanoz, da Lanoz Pemium Events.

 

As cores, os sons e os sabores dos arraiás julhinos vão inundar de alegria os jardins e o calçadão da Praça do Largo do Machado, que fica situada na divisa dos bairros do Flamengo, Laranjeiras e Catete. O local abriga a entrada principal da estação de metrô Largo do Machado. Além de receber delícias como hambúrguer e cerveja artesanal, contará com quitutes e bebidas típicas juninas e brincadeiras.

 

Programação com tecladista cadeirante, carimbó e quadrilha de pessoas com síndrome de down

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A programação é a certeza de um bom espetáculo. Na quarta-feira (27/07), muita animação com a cantora Selma Costa. Na quinta-feira (28/07), teremos a apresentação do tecladista cadeirante Abhay Zukosky, que é componente do movimento “É Nóis na Fita! Fazendo o Bem Sem Olhar a Quem!”. Além de muito forró com o Trio Água de Alambique com Caca Pitrez, Thiago Pires e Alberto Albarus, com participação de Tyaro, que vai cantar e puxar a quadrilha julhina.

 

A sexta-feira (29/07) será marcada pelo tradicional carimbó na apresentação da dançarina “Garota Down Rachel Canella”. E ainda muita música com Jorge Melodia. Ainda muito som com trio de forró, Neidinha Rocha na voz, Nizo Jeremias na sanfona, Beto Marron na Zabumba e Paulo Santil no Triângulo.

 

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No sábado (30/07), muita cultura com o grupo de teatro “Fuxico das Artes”, com a peça “O Arraiá do Fuxico”. Para celebrar a diversidade e inclusão, teremos a apresentação da campeã do “1° Concurso  Garoto e Garota Down”, Sarah Kelle. E também uma quadrilha de crianças com Síndrome de Down, que são sinônimo de amor. E para finalizar o Arraiá Ziriguidum da AMAL, muita música e animação com João Márcio do Forró da Praça e convidados.

 

SERVIÇO

 

“Arraiá Ziriguidum da Associação de Moradores e Amigos de Laranjeiras (AMAL)”

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Local

Endereço:Praça do Largo do Machad, Rio de Janeiro – RJ.

Funcionamento: quarta-feira (27/07), quinta-feira (28/07), sexta-feira (29/07) e sábado (30/07), a partir das 11h.

Mais informações: Lanoz Events

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https://www.instagram.com/lanozevents

Produtora responsável: Célia Zanon Lanoz  (21) 99678-0712

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Gustavo Dread e Amarelo Dubs lançam o álbum “Vida Real Não é Filme” com dubs afiados e crítica social contundente

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Gustavo Dread e Amarelo Dubs – Imagem: Divulgação

“É um resgate, é pé no chão sem a chinela”, explica o produtor musical Amarelo Dubs

Uma conexão entre frequências e vivências marca o encontro entre o cantor e compositor Gustavo Dread e o produtor Amarelo Dubs. O resultado é o novo trabalho lançado nesta segunda-feira, 26, chamado “Vida Real Não é Filme” (ouça aqui), um mergulho em sete faixas que transitam entre o reggae, o rub-a-dub e a experimentação sonora, trazendo mensagens afiadas sobre a realidade cotidiana, espiritualidade e resistência.

O projeto nasce da inquietação criativa de dois artistas comprometidos com o som e com o que ele comunica. Gustavo Dread, de São José dos Campos, interior de São Paulo, trilha há quase uma década um caminho entre o rap e o reggae, com letras que denunciam injustiças e exaltam consciência e transformação. Já Amarelo Dubs, alter ego de Igor Albuquerque, é um pesquisador sonoro e produtor que manipula timbres e texturas com personalidade, unindo geografia e antropologia musical em beats que vibram com autenticidade.

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Com produção de Amarelo Dubs e co-produção de Gabiroto X, e composições de Gustavo Dread, as faixas do novo trabalho foram gravadas no estúdio Cômodo Alquímico, e contam com participações de músicos como o trompetista Rafael Jarcem. A arte e conceito visual são assinados por Laura Costa, que sintetiza visualmente a proposta do disco.

O título “Vida Real Não é Filme” dá nome à faixa de abertura e resume o espírito do trabalho: uma obra pé no chão, contra as imposições das tendências virais, glamour fabricado e promessas vazias da indústria cultural. Como explica Amarelo Dubs: “É um resgate, é pé no chão sem a chinela. Fazemos o que gostamos e acreditamos, não importando se vai vender ou não, se vai ter views ou não”.

A construção sonora do disco reflete intercâmbio, escuta e identidade. O álbum vai ao ar nas principais plataformas de streaming no próximo dia 26 de maio de 2025.

“Pra mim, ‘Vida Real Não é Filme’ é uma amplificação das minhas palavras através dos dubs do Amarelo. Uma forma da minha voz chegar mais longe, ecoando nossas histórias e vivências”, conclui Gustavo Dread.

Ouça “Vida Real Não é Filme”

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Sobre os artistas:

Gustavo Dread é um artista da cidade de São José dos Campos que iniciou sua caminhada no rap, migrando com naturalidade para o reggae, gênero que sempre fez parte de sua formação musical. Suas letras abordam espiritualidade, crítica social e reflexões sobre o cotidiano. Com um timbre potente e versos cheios de propósito, é uma das vozes em ascensão da cena independente. Instagram / Spotify.

Amarelo Dubs é o nome artístico de Igor Albuquerque, produtor musical que trabalha as texturas do som como quem pesquisa culturas. Seus dubs misturam tempo e espaço, ampliando visões de mundo e trazendo à tona frequências que reverberam resistência e experimentação. Instagram/Spotify.

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Comédia musical “O Palhaço Tá Sem Graça” estreia no dia 2 de maio no Teatro Nair Belo

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Com texto de Daniel Torrieri Baldi, direção de Hudson Glauber e letras, músicas e direção musical de Thiago Gimenes, espetáculo acompanha os palhaços Murmúrio e Risadinha, que embarcam em um jornada interna em busca da própria essência

Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical O Palhaço Tá Sem Graça, com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços.

O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira.

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Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele.

Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar.
E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

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O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça é uma peça para toda a família, porque as dores e alegrias que ela traz não têm idade. Crianças, jovens, adultos e avós encontrarão fragmentos de si mesmos, de suas memórias e de seus silêncios”.

Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, afirma Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar… é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.

Ficha Técnica
Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção Artística: Hudson Glauber
Direção Musical, Letras e Músicas Originais e Colaboração Dramatúrgica: Thiago Gimenes
Codireção Artística: André Luiz Odin
Coreografias: Davi Tostes
Preparadora de Elenco: Inês Aranha
Cenografia: Kleber Montanheiro
Figurinos: Chico Spinosa
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Desenho de Luz: Beto Martins
Desenho de Som: Alessandro Ayoama (Japa)
Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças

Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto

Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

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Sinopse
O Palhaço Tá Sem Graça conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Serviço
O Palhaço Tá Sem Graça
Temporada: 2 de maio a 6 de julho*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
*Sessões com audiodescrição e intérprete de Libras: nos dias 9, 10 e 11/5
Teatro Nair Bello – 3º Piso do Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos: R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)**
**Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30/5 há ingressos promocionais vendidos por R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
** Nos dias 09, 10 e 11/05, sessões com audiodescrição e intérprete de libras
Vendas online no Sympla:
Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação
Classificação: Livre
Duração: 85 minutos
Capacidade: 201 lugares
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Foto:  Heloísa Bortz

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Inquieto e questionador, Aominê usa tinta de parede para romper limites na arte contemporânea

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Com referências na arte de rua e cenários pulsantes, Renan Aguena, que passa a assinar Aominê, emerge como um artista inquieto e questionador.

Suas pinturas, que unem tinta de parede e materiais como algodão cru e papel, fazem parte agora do acervo da NATA Art&Design. O artista, de 34 anos, já expôs suas obras no Parque Lage (RJ), na Arte Core, no MAM do Rio de Janeiro, na SP-Art e em feiras em Londres e na Itália.

“Já foi por falta de dinheiro, por não ter como investir, mas até hoje eu pinto com tinta de parede. E só isso não sustentaria o meu trabalho, é algo além. Encontrei desdobramentos conceituais para usar esse material, que tenho um lugar de afeto”, conta Aominê.

“Não aceitei o caminho mais fácil, permaneci no que acredito. Desenvolvi um estilo, um tratamento, um envolvimento com o material. Com tinta de parede, eu sou brabo! Eu sinto que me desenvolvi junto ao material e encontrei um caminho a partir de uma materialidade, isso hoje é parte da minha pesquisa, entender como funciona conceitualmente e encontrar um caminho viável nos desafios de mercado com isso”, acrescenta.

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O interesse por Aominê nas artes plásticas começou na adolescência, com acesso ao grafite, embora apenas como espectador. Ele fez faculdade de serviço social, mas num determinado momento decidiu trancar a faculdade e se tornar artista. “Foi uma decisão mesmo virar artista. Fazer disso meu ofício, meu sustento. Mas até tomar essa decisão, passei um ano como designer e universitário, comecei a experimentar e fazer colagem. Resolvi pegar esse conhecimento e tentar fazer algo com isso. Existia um ímpeto, um sentimento, uma inquietação, um sussurro que me acompanhava e que foi se tornando mais claro. Fui me deparando com minhas dúvidas, meus próprios percalços. Aprendi a escutar essa voz, criar um relacionamento com essa voz até o momento de conseguir dialogar com ela”, diz.

“Existia um ímpeto, um sentimento, uma inquietação, um sussurro que me acompanhava e que foi se tornando mais claro”

A NATA Art&Design é um espaço dedicado à arte contemporânea brasileira. Com uma curadoria criteriosa, revela novos talentos e promove exposições que exploram a diversidade de linguagens, olhares e perspectivas. Fundada por Ariela Mansur e Natasha Szaniecki, a galeria reúne um acervo que inclui obras de artistas plásticos, fotógrafos, designers e escultores de todo o Brasil. Com foco em criações inéditas e exclusivas, a galeria busca ser um ponto de referência para amantes e colecionadores de arte.
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As obras de Aominê estão expostas na NATA Art&Design, localizada na Rua Cristiano Viana, 401, em Pinheiros, com atendimento de segunda quinta-feira, das 9h30 às 18h30, às sextas, das 9h30 às 17h30, e aos domingos mediante agendamento prévio. Todo o acervo também pode ser consultado no site da galeria, www.natagaleria.com

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