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Aposentados e servidores públicos endividados ganham solução no Brasil, onde quase metade da população tem dívidas

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77,9% dos brasileiros estão com dívidas crescentes; aposentados ganham suporte com mudanças no INSS e com novas plataformas de redução de taxas

O número de endividados e inadimplentes no Brasil vêm crescendo a cada dia. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a classe média é o público mais atingido, com 79,6% no mês de maio. Na Bahia, conforme dados do Serasa, 37% dos baianos estão com dívidas na praça em 2023. De acordo com os dados do Cenário da Inadimplência no Brasil, o total de devedores do Estado chegou a 16,3 milhões em janeiro de 2023. Apenas nos últimos cinco anos, a inadimplência cresceu em 8,6%. Além do crescimento de déficit, o valor médio das dívidas também subiu. Em 2018, a dívida média era de R$ 4.618,00 e, em janeiro de 2023, chegou a R$ 5.324,66.

O Brasil como um todo também segue com a mesma problemática. São 70,1 milhões de pessoas com dívidas no CPF em 2023, contra os 59,3 milhões encontrados em janeiro de 2018. O levantamento de abril de 2023, realizado pela Serasa, indica que o Brasil conta com 71,44 milhões de pessoas em situação de inadimplência. O crescimento foi de 732 mil novos inadimplentes em relação ao mês anterior.

Aplicativo foi criado para comparar, simplificar e reduzir taxas:

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Mas a solução pode estar na palma da mão. Reginaldo, aposentado de 71 anos, teve uma redução de R$ 20 mil graças ao app Konsi (@konsi.app). “Fiz buscas na internet para verificar se tratava de uma empresa séria, se poderia confiar nessa proposta que era bem atrativa. Após me certificar, contratei a portabilidade e a minha parcela teve redução de R$ 234. Com as 84 parcelas que faltava para pagar, tive R$ 20 mil de economia e foi um grande alívio para minhas contas mensais”, exclama.
A plataforma gera reduções de juros e melhores condições de parcelamentos, mesmo para dívidas e empréstimos já existentes. Além de novos créditos, é possível simular e contratar operações de portabilidade com revisão dos juros para reduzir as parcelas das operações antigas ou ainda transformar a economia em um “troco” (nova retirada de valores sem aumentar o valor da parcela).

Regina, por exemplo, de 51 anos, Servidora Pública do Estado de São Paulo, optou por transformar a economia em uma retirada: “Estava precisando muito e consegui um troco de R$ 16 mil sem aumentar minha parcela”, conta.

O blog www.konsi.com.br/blog também orienta servidores, públicos, aposentados e pensionistas sobre os pontos mais relevantes da vida financeira dessas pessoas e como ficar longe de “pegadinhas” e golpes. “Os conteúdos também explicam melhorias para o crédito consignado, inclusive sobre reduções de juros por portabilidade, refinanciamentos e melhores condições de contratação”, diz Paulo, co-fundador do Konsi.

“A grande dificuldade encontrada pelos beneficiários do INSS e servidores públicos ao contratar esse tipo de operação é conseguir propostas em diversas instituições e compará-las devidamente. Afinal, cada uma segue parâmetros e regras específicas, como: seguro obrigatório, margens de segurança e outras variáveis”, explica Bruno, sócio do app.

Mais benefícios do INSS:

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Para além da solução com a plataforma, os aposentados também podem se beneficar com o novo teto dos benefícios pagos pelo INSS. Ele será reajustado de R$ 7.087,22 para R$ 7.507,49, um aumento de 5,93%. O reajuste de 5,93% se aplica apenas a quem já recebia pagamentos do INSS em 1º de janeiro do ano passado. Os segurados que começaram a receber benefícios após fevereiro de 2022 terão um percentual de reajuste menor, proporcional ao período em que receberam benefícios.

Ajuste também no salário mínimo:

Estas mudanças foram anunciadas em sequência ao anúncio do aumento do salário mínimo. O salário mínimo sofreu um aumento de 5,81% para compensar a inflação e um aumento adicional de 1,5% para refletir um aumento real que não havia sido concedido nos últimos quatro anos, passando a ser de R$ 1.302,00 a partir de janeiro de 2023.

Após o Conselho Nacional de Previdência Social aprovar, em 13/03, a redução das taxas de juros do empréstimo consignado do INSS, diversos bancos suspenderam suas operações nessa modalidade. Entre eles estão Bradesco, Itaú, Pan, Banco Mercantil do Brasil, C6 Bank e Daycoval. Até mesmo bancos públicos, como Caixa e Banco do Brasil, suspenderam suas operações de empréstimo consignado.

Estabelecido novo limite de juros do consignado para beneficiários do INSS em 1,97%:

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Além da mudança no teto de juros do consignado para beneficiários do INSS, também ocorrerá uma alteração na taxa de juros do empréstimo consignado. Com a definição da nova taxa em 1,97%, espera-se uma redução significativa nos custos de empréstimos consignados para os aposentados e pensionistas do INSS.

Aqueles que têm direito ao crédito consignado agora terão um aumento em sua margem de consignação, o que lhes permitirá contratar um novo empréstimo ou refinanciar o existente, incluindo a opção de obter dinheiro de volta, com pagamentos diretos sendo feitos a partir de seus salários.

A taxa foi referendada em reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) na última terça-feira, 28/3. Durante o encontro, também foi definido que o limite de juros para a modalidade de cartão de crédito ficará em 2,89%.

O ministro do Trabalho e Previdência, Carlos Lupi, baseou a proposta encaminhada pelo Governo Federal em estudos realizados pelos ministérios, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. “Levantamos a discussão sobre algo que estava obscuro e jogamos luz. A partir desse princípio, tivemos várias reuniões com equipes do governo para definir a taxa”, comentou o ministro do Trabalho e Previdência.

Para Lupi, o compromisso público é aprofundar o papel dos consignados e lutar pelos milhões de brasileiros que integram a parte mais vulnerável e ajudaram a construir o país. Com essas mudanças, é importante que os beneficiários do INSS fiquem atentos às melhores opções de empréstimo e contem com empresas comprometidas em oferecer as melhores condições de crédito.

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Lion Minerals amplia presença no continente africano com foco em ouro, diplomacia e sustentabilidade

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A empresa Lion Minerals, atuante no setor de mineração, vem expandindo suas operações em diversos países africanos, com ênfase na exportação de ouro e na modernização de práticas minerárias. O movimento integra uma estratégia voltada à consolidação da empresa como agente relevante na cadeia de valor mineral do continente, articulando frentes comerciais, institucionais e diplomáticas.

A expansão contempla a incorporação de profissionais com experiência técnica e perfil internacional, além da intensificação do diálogo com governos e comunidades locais. A proposta, segundo fontes ligadas à companhia, é fomentar cadeias produtivas mais integradas, respeitando as legislações nacionais e priorizando diretrizes de responsabilidade socioambiental.

Um dos focos da empresa tem sido a reestruturação da mineração artesanal, ainda predominante em várias regiões africanas. A Lion Minerals tem investido na oferta de equipamentos, treinamento técnico e introdução de tecnologias voltadas à rastreabilidade e à conformidade internacional. O objetivo declarado é elevar os padrões operacionais e promover maior transparência no escoamento do minério.

A frente dessa ofensiva institucional está Sergio Ricardo Rosset, administrador formado pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), com trajetória consolidada nas áreas de comércio exterior e diplomacia econômica. Com passagens pelo setor de seguros e por representações do Mercosul, Rosset atuou por três anos no Ministério da Indústria e Comércio da Namíbia, sendo posteriormente nomeado Cônsul Honorário do país em 2010 — cargo que ainda exerce, com foco em interlocuções bilaterais entre a África Austral e mercados externos.

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A movimentação da Lion Minerals reflete uma tendência mais ampla de internacionalização de empresas brasileiras em setores estratégicos no continente africano, especialmente em contextos onde infraestrutura, regulação e diplomacia corporativa se tornam fatores-chave para viabilizar operações de médio e longo prazo.

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Educação, posicionamento e impacto: Sophia Martins inspira no QR Summit com o painel “O Poder Delas”

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O QR Summit 2025, realizado nos dias 3 e 4 de junho no Teatro Claro Mais, em São Paulo, reuniu líderes e profissionais do mercado imobiliário brasileiro em sua 8ª edição — consolidando-se como um dos maiores encontros do setor. No segundo dia, um dos momentos de maior destaque foi o painel “O Poder Delas: Posicionamento que Vende”, conduzido por Sophia Martins, referência nacional em performance de vendas, mercado de alto padrão e liderança feminina em projetos habitacionais.

Com um olhar voltado para educação, protagonismo e presença digital estratégica, Sophia guiou o painel com total autonomia, promovendo um espaço de troca real entre mulheres que estão transformando a forma de comunicar e vender no setor imobiliário. “Como mulher empreendedora, sei que, ao tomar as rédeas da minha trajetória, também construo pontes para outras mulheres que sonham transformar suas ideias em realidade. Posicionamento não é vaidade — é direção”, afirmou Sophia durante sua fala de abertura.

O painel contou com nomes de destaque como:

  • Aline Pontual: corretora especializada em imóveis de alto padrão na Paraíba, conhecida por seu atendimento personalizado e pela criação de jornadas de compra marcantes.
  • Ariane Palaoro: diretora da Moninet Imóveis em Brasília, com forte atuação em marketing digital e atendimento humanizado.
  • Júlia e Jamille (Colete Consultoria): dupla que transformou a forma de comunicar sobre financiamento habitacional no Brasil, tornando acessível o que antes parecia complexo.

Com uma trajetória de mais de 25 anos nos setores imobiliário e financeiro, Sophia Martins também é autora de livros, palestrante internacional e defensora ativa do apoio às mulheres em empreendimentos habitacionais. Sua atuação vai além dos negócios: ela promove performance com propósito, e acredita que quando uma mulher cresce, ela abre espaço para outras crescerem também.

O anfitrião do evento, Guilherme Machado, fundador da Metodologia QR e idealizador do summit, destacou a relevância do painel: “Queremos entregar conteúdo que transforme, que gere resultado no dia seguinte. O painel ‘O Poder Delas’ representa exatamente isso: presença, voz e impacto no mercado”.

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O QR Summit 2025 teve como foco principal a inovação no mercado imobiliário, o uso inteligente da presença digital e o desenvolvimento de profissionais com visão de futuro. Com painéis, workshops e uma curadoria de conteúdo prática e provocadora, o evento reafirmou que educação, posicionamento e colaboração são pilares para quem deseja se destacar no setor de alto padrão.

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Planejamento tributário reduz impostos de e-commerce em até 80% e impulsiona expansão de negócios

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Estudo da LCS Services para a Belly Modas, empresa que fatura R$ 7 milhões por ano, gerou economia de R$ 540 mil anuais em tributos com mudança de regime e controle de despesas

Com faturamento de R$ 185,7 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro segue em expansão — e também no topo da lista dos setores que mais enfrentam desafios tributários. Muitos empreendedores, ao abrir seus negócios digitais, são induzidos a aderir ao Simples Nacional, regime que unifica os impostos em uma só guia. A promessa de facilidade, no entanto, pode custar caro para empresas com faturamento elevado.

O Simples nem sempre é o mais vantajoso para operações com alta carga de ICMS. O que muitos empresários desconhecem é que o ICMS funciona como uma espécie de conta corrente fiscal: entradas geram créditos, saídas geram débitos. Quando bem gerenciado, esse mecanismo pode resultar em redução expressiva da carga tributária — algo impossível dentro das limitações do Simples Nacional.

Foi exatamente esse o cenário diagnosticado pela LCS Services ao assumir a contabilidade da Belly Modas, uma empresa de vestuário com vendas online superiores a R$ 7 milhões ao ano. A equipe propôs um estudo completo de cenários tributários para identificar alternativas mais estratégicas de enquadramento fiscal.

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“O cliente pagava, em média, R$ 75 mil por mês em impostos. Além disso, contava com uma contabilidade básica, contratada por um salário mínimo, o que limitava qualquer análise estratégica de desempenho”, explica a equipe da LCS Services. Após o estudo, a recomendação foi migrar do Simples Nacional para o regime de Lucro Real — modelo mais complexo, mas que permite tributar somente o lucro efetivo da operação, com alíquota média de 24%.

A mudança exigiu um controle financeiro rigoroso, acompanhamento ativo de despesas e estrutura contábil mais robusta, mas os resultados não demoraram a aparecer. A nova configuração reduziu os impostos mensais da empresa para R$ 14 mil. A contabilidade passou a custar seis salários mínimos — ainda assim, o custo total com tributos e suporte especializado caiu cerca de R$ 45 mil por mês, ou R$ 540 mil por ano.

Com a economia obtida, a Belly Modas pôde reinvestir em expansão. Parte do montante economizado foi destinado à abertura de uma nova linha de produtos e à criação de um novo CNPJ para diversificação das operações.

“A contabilidade precisa atuar como uma área estratégica, não apenas operacional. Estudo de cenário, planejamento tributário e visão de longo prazo são ferramentas que transformam impostos em investimentos”, reforça a LCS Services.

Especialistas alertam que a escolha do regime tributário ideal depende de múltiplos fatores — como margem de lucro, volume de compras, nível de despesas operacionais e estrutura de vendas. O Simples Nacional pode ser uma armadilha silenciosa para quem não analisa os números com profundidade.

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“Não se trata apenas de pagar menos imposto, mas de pagar de forma inteligente, com base no que realmente se fatura e se lucra. Essa mudança de mentalidade é o que permite que negócios cresçam de forma sustentável”, concluem os especialistas da LCS.

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