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Negócios

Após quase 1 bilhão em vendas, Alexandre Chiacchio lança livro no Rio

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Com experiência em vários setores, especialista reúne suas experiências no guia “Vendas B2B de Alta Performance”.

Compre: ​​https://linktr.ee/alexandrechiacchio

O experiente profissional de vendas B2B Alexandre Chiacchio já acumulou quase R$ 1 bilhão em vendas ao longo de sua carreira, agora ele apresenta o livro “Vendas B2B de Alta Performance: O Guia Definitivo”. A obra, que será lançada oficialmente no dia 13 de maio na Livraria da Travessa no Shopping Leblon, às 19h, reúne as melhores práticas e estratégias para impulsionar resultados excepcionais neste segmento.

O livro de Chiacchio se destaca por oferecer um mergulho profundo no universo das vendas B2B, combinando teoria e casos reais de forma prática e acessível. Através de uma linguagem clara e objetiva, o autor desvenda os segredos para conquistar negócios de alta complexidade e impacto, guiando o leitor por cada etapa do processo de vendas de alto valor.

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“Resolvi escrever esse livro para abreviar a curva de aprendizagem dos profissionais de vendas B2B e dos gestores. Trata-se de um mercado complexo e muito exigente que precisa de profissionais cada vez capazes de entregar com excelência.”, explica Alexandre Chiacchio.

“Vendas B2B de Alta Performance” é direcionado a um público amplo, desde aqueles que desejam ingressar no mundo das vendas até profissionais experientes que buscam se aprimorar e alcançar o topo da performance.

Gestores, líderes, investidores, empresários e CEOs também encontrarão na obra insights valiosos para liderar equipes de alta performance e impulsionar o crescimento de seus negócios.

O que você encontrará no livro:

As melhores práticas em vendas B2B: Aprenda com um profissional experiente e domine as técnicas que garantem o sucesso em vendas complexas.

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Um mapa para o sucesso: Tenha acesso a um guia completo que o direciona com segurança por cada etapa do processo de vendas.

Casos reais e exemplos práticos: Compreenda como as estratégias abordadas no livro se aplicam na prática através de situações reais do mercado.

Ferramentas para tomar decisões assertivas: Desenvolva as habilidades necessárias para tomar as melhores decisões e alcançar resultados excepcionais.

Aumento na remuneração: Eleve seu patamar profissional e conquiste a remuneração dos melhores vendedores do mercado.

Lançamento

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Já disponível para pré-venda nas principais plataformas de e-books, o lançamento do livro reunirá grandes nomes do mercado corporativo brasileiro, com executivos de diversas áreas do mundo dos negócios de diversos segmentos.

O evento será ainda uma grande oportunidade para profissionais impulsionarem seu networking.

SERVIÇO
Lançamento do livro Vendas B2B de Alta Performance: O Guia Definitivo

Data: 13 de maio de 2024 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Livraria da Travessa – Shopping Leblon

Presenças confirmadas:

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Carlos Alecrim – CEO CA2 Consulting
Antônio Alvarenga – CEO Sebrae RJ
Vinicius Lages – Diretor Superintendente do Sebrae Nacional
Cláudia Romano – Presidente do Instituto e Vice-presidente da Yduqs
Virgílio Gibon – CEO da Afya
Cintia Marins – Diretora se Sustentabilidade da Afya
Marcelo Labuto – Presidente da Pernambucanas
Roberto Godinho – CEO do IBEU
Paulo Rezende – Presidente do Conselho de Administração do Ibeu
Peter O’Donnell – Presidente do Brasas
Paulo Sardinha – Presidente da ABRH Brasil
Marcelo Esteves – Partner Director KPMG Brasil
Nelson Lima Neto – Repórter do O Globo
Manoela Siuffo – Global Head, VP of learning performance & leadership da Bayer
Marcus Quintella – Diretor da FGV Transportes
Miguel Arthur Carminate – Diretor da Dell
Vander Corteze – Founder e CEO da beep saúde
Silvio Pessanha Neto – Vice-presidente da Yduqs
Paulo Favaret – Economista BNDES
Bianca Giannecchini – Diretora de RH da L’Oreal
Ramon Haddad – Vice-presidente da State Grid Brasil
Leila Felicio – Presidente do Conselho da ABRH Rio

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Negócios

Empresária brasileira relata os principais desafios e vantagens de empreender em Portugal

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A crescente presença de brasileiros no cenário empresarial europeu tem despertado atenção, e um dos exemplos recentes é o da empresária Raissa Venti. Com uma de suas empresas em Portugal, ela tem atuado diretamente no ecossistema de inovação do país e compartilha, de forma pragmática, os principais pontos positivos e obstáculos enfrentados ao optar por abrir um negócio no exterior, em especial em território português.

O cenário europeu oferece uma série de atrativos para empreendedores estrangeiros. Entre os principais benefícios apontados por Raissa está o acesso facilitado ao mercado da União Europeia, que amplia as possibilidades comerciais e reduz barreiras alfandegárias. Além disso, a estabilidade econômica e jurídica de Portugal com uma moeda forte e um sistema legal consolidado são destacados como diferenciais em relação ao ambiente de negócios brasileiro.

Outro fator considerado relevante pela empresária é a localização estratégica do país, situado entre a Europa, a África e as Américas, o que favorece conexões logísticas e comerciais. Portugal também conta com incentivos específicos para startups, como o programa StartUP Visa, que visa atrair talentos e fomentar o empreendedorismo qualificado. Há ainda iniciativas como estágios financiados pelo governo, que contribuem para a formação de mão de obra local e apoio a novos empreendimentos.

No entanto, os benefícios caminham lado a lado com uma série de desafios. O primeiro impacto relatado por Raissa é a burocracia local, que exige entendimento detalhado sobre o sistema tributário português e as normas trabalhistas vigentes. A adaptação cultural também se apresenta como um ponto de atenção: segundo ela, o ritmo de negociação é mais cauteloso, e o relacionamento comercial exige um nível de formalidade maior do que o praticado no Brasil.

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Outro entrave recorrente enfrentado por empreendedores brasileiros é a reconstrução de redes de contato. Raissa aponta que, ao se deslocar para outro país, é necessário iniciar praticamente do zero o relacionamento com parceiros, clientes e instituições locais, o que exige tempo, investimento e conhecimento das práticas de mercado específicas do ambiente europeu.

O fator financeiro também é um aspecto sensível. Apesar de existirem incentivos, o investimento inicial necessário costuma ser elevado, e a recomendação é ter uma reserva sólida para garantir a operação da empresa nos primeiros meses de atividade.

Por fim, a empresária enfatiza a importância de se dedicar ao aprendizado das legislações europeias, que afetam desde questões fiscais até aspectos regulatórios específicos do setor de atuação. A familiaridade com essas normas é considerada essencial para evitar sanções e garantir a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo.

A experiência de Raissa Venti evidencia que, embora Portugal ofereça um ambiente promissor para o empreendedorismo, o sucesso depende de um planejamento rigoroso, adaptação cultural e capacidade de gestão diante de um novo contexto regulatório. Seu relato serve como referência para brasileiros que vislumbram internacionalizar seus negócios e atuar em uma economia mais estruturada, mas que exige preparação estratégica e resiliência para enfrentar os desafios do processo migratório empresarial.

(Foto: divulgação)

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Negócios

Colégio Maxi terá cursinho pré-vestibular gratuito para alunos da rede pública e beneficiários de cotas públicas

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Projeto piloto, com apoio da Codel e da Secretaria Municipal de Educação, visa elevar a qualidade dos estudantes no desempenho das provas, oferecendo vantagem competitiva a partir do segundo semestre de 2025

O Colégio Maxi, com quase quatro décadas de ensino sendo referência em Londrina e região, agora sob a gestão do Grupo Giusto 5, lança uma nova modalidade de preparação para o vestibular voltada aos alunos da rede pública e beneficiários de cotas sociais, totalmente gratuita. O ConnectX, que funcionará na rua Benjamin Constant – esquina com a rua Hugo Cabral – está sendo preparado para receber já neste ano 250 alunos para a modalidade presencial e 5 mil alunos na modalidade on-line, com as aulas transmitidas ao vivo para garantir a interação em tempo real.

Neste ano, como um projeto piloto apoiado pela Codel, pensando no desenvolvimento dos alunos da rede pública, e pela Secretaria de Educação do Município de Londrina, o ConnectX, oferecerá um curso completo de preparação para o vestibular, com material didático elaborado pela equipe de professores do Maxi, simulados específicos no formato da Prova Paraná e aulas objetivas, complementadas com plantões aos sábados. Para liderar o projeto, o Colégio Maxi traz nomes de professores que são referência como Marco Aurélio Batyras, Marco Capri, Thiago Paes, Francielli Barros, Abílio Francisco Júnior e Élery Lanznaster Dias, que estarão à frente das disciplinas de Química, Matemática, História, Biologia, Literatura e Gramática, respectivamente.

O Maxi possui um histórico comprovado de altas taxas de aprovação em universidades públicas e, desde a aquisição pelo Grupo Giusto 5, no final de 2024, vem investindo no resgate desta origem, trazendo de volta professores que são referência no Paraná. Mas, além de reunir um time de docentes renomados, o ConnectX funcionará como um celeiro de novos talentos, integrando o projeto de expansão do Maxi para outras cidades do Paraná. O objetivo do ConnectX é oferecer aos alunos da rede pública o padrão de qualidade do ensino Maxi, com foco na aprovação em universidades públicas e expectativa de alcançar taxas superiores a 80%.

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A rede pública representa a maioria crescente dos estudantes no Brasil, mas ainda apresenta desempenho inferior em relação à rede privada. “Vamos estender a qualidade do nosso ensino para preparar melhor os alunos beneficiados pelo sistema de cotas públicas e, ao mesmo tempo, criar uma escola de formação de novos professores. Analisamos os dados do último ano em que tivemos 137 mil inscrições por cotas no Brasil. No Paraná, 9.420 vagas foram ofertadas, com 7.843 candidatos aprovados — o que mostra que muitos não conseguiram a classificação necessária”, destacou Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5.

Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5

Na UEL em específico, segundo ele, foram 598 vagas, 111 inscritos e apenas 75 classificados. “Com o apoio do ConnectX, essas vagas poderão ser preenchidas por alunos mais preparados e competitivos. Estamos investindo no futuro de Londrina, do Paraná e do Brasil, enquanto garantimos a continuidade da qualidade de ensino do Maxi”, afirmou.

Em 2025, o projeto piloto será subsidiado integralmente pelo Colégio Maxi. A partir do próximo ano, o ConnectX buscará apoio de empresas e instituições públicas para oferecer bolsas de estudos, contribuindo para a formação de futuros profissionais qualificados, fortalecendo a economia local e elevando os indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento social dos municípios atendidos.

“Ver esse projeto sair do papel é, para a CODEL, motivo de grande entusiasmo. Ele representa uma chance concreta de mudar trajetórias e aproximar os jovens da rede pública de um futuro com mais possibilidades. Em Londrina, inclusão também é desenvolvimento — e apoiar iniciativas assim é parte do nosso compromisso com uma cidade mais justa, preparada e cheia de talento pronto para florescer”, afirmou Hemerson Ravaneda, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel.

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Empresas brasileiras perdem milhões por falhas na execução de obras corporativas

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Relatórios apontam que até 70% dos problemas de desempenho nas edificações vêm da execução — e não do projeto. Manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais do que a preventiva.

A cena é comum no mundo corporativo: poucos meses após a conclusão de uma nova sede, começam os primeiros sinais de desgaste — infiltrações em paredes recém-pintadas, tomadas que não funcionam, climatização ineficiente e vazamentos ocultos. De acordo com levantamento da Abrinstal (Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações), sete em cada dez falhas em edificações comerciais decorrem da má execução da obra, e não de erros de projeto.

Essa negligência técnica tem um custo elevado e quase sempre subestimado: a manutenção corretiva — aquela feita após o surgimento dos problemas — pode representar até 3 vezes o custo de uma manutenção preventiva bem planejada. E no caso de edifícios empresariais, que operam com alta demanda energética, tecnológica e de conforto, o impacto pode representar até 25% do custo operacional total ao longo de cinco anos, segundo estudo da AECWeb.

“Uma obra mal executada parece mais barata na largada, mas se torna um passivo oculto para a empresa. O que se economiza na obra, gasta-se depois em retrabalho, paralisações e prejuízos à operação”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em obras corporativas com alto desempenho técnico.

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Segundo Zaffarani, os principais erros de execução identificados em obras empresariais envolvem:

  • Impermeabilização deficiente, que leva a infiltrações e mofo;
  • Instalações elétricas com sobrecarga ou subdimensionamento;
  • Ausência de planejamento para pontos de manutenção futura (como shaft mal posicionado ou sem acesso técnico);
  • Incompatibilidade entre materiais importados e sistemas construtivos nacionais;
  • Isolamento térmico mal aplicado, que compromete a eficiência energética.

“Já atendi empresas com salas inutilizadas por meses porque o ar-condicionado central, mal instalado, gerava goteiras diárias. O projeto era excelente — a execução, nem tanto”, afirma Celso.

Um estudo publicado pelo International Facility Management Association (IFMA) revela que o custo médio de manutenção predial anual pode variar entre R$ 120 e R$ 300 por metro quadrado em prédios comerciais no Brasil — dependendo da qualidade da obra e da gestão técnica desde o início. Em projetos com alta incidência de retrabalho, esse valor pode saltar para acima de R$ 500/m² ao ano.

Além do impacto financeiro, há o prejuízo reputacional. “Se a sede da empresa apresenta problemas estruturais ou estéticos, o cliente ou parceiro percebe. A qualidade da obra reflete diretamente na imagem da marca”, pontua o engenheiro.

Para mitigar esses riscos, a Zaffarani aplica protocolos avançados de compatibilização de projetos, mapeamento de interferências, simulações de desempenho e ensaios técnicos durante a execução — práticas ainda pouco comuns no mercado.

“O Brasil precisa valorizar mais quem executa com excelência. Fala-se muito em projetar bem, mas pouco em executar certo. E é na execução que a empresa garante que aquilo que foi idealizado no papel vai funcionar de verdade por 10, 20 anos”, completa Zaffarani.

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A lição que fica, segundo o especialista, é simples: a economia mal calculada na execução pode custar caro — e de forma contínua. “Toda empresa que constrói quer ROI rápido. Só que sem qualidade de obra, o retorno vira gasto”, finaliza.

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