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Moda

Aplicativo que cria stylist de moda através de IA levanta R$1.2 milhão para expandir operações

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Em uma era dominada pela tecnologia, a indústria da moda tem se transformado rapidamente, com marcas e consumidores buscando soluções inovadoras para personalizar a experiência de compra. Nesse contexto, o Zelia, um aplicativo que cria um stylist de moda com inteligência artificial, anuncia uma captação de R$1.2 milhão para expandir suas operações. De acordo com a CEO, Laura Mattos, o Zelia representa uma revolução no modo como interagimos com nossas roupas e marcas favoritas.

“Vivemos em uma época em que os consumidores são mais exigentes e esperam personalização em tudo que interagem”, afirma Laura. O algoritmo do Zelia é capaz de entender o gosto de cada usuário de maneira íntima, oferecendo recomendações de looks que parecem ter sido tiradas diretamente da mente do usuário. “É a primeira inteligência artificial do mundo que oferece um serviço de personalização tão profundo na moda”, destaca Laura.

Além disso, o Zelia também permite a integração com o armário do usuário. Isso significa que o aplicativo pode sugerir combinações com peças que o usuário já possui, otimizando o uso do guarda-roupa e incentivando um consumo mais sustentável. “Mas nada de precisar tirar fotos de cada uma das peças do seu armário, viu?” enfatiza Mattos, e completa: “Percebemos que esse era um ponto de fricção enorme para os usuários, então agora a gente permite com que as pessoas montem o guarda-roupa através de IA, com base nas fotos das suas redes sociais ou do rolo da câmera”.

O investimento recebido será utilizado para ampliar a equipe de desenvolvimento, aprimorar a tecnologia de inteligência artificial e expandir a presença do Zelia no mercado nacional e internacional. Com essa expansão, o aplicativo visa alcançar um público ainda maior, oferecendo uma experiência de moda personalizada e acessível a todos.

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Além de sua capacidade de personalização, o Zelia também se conecta com marcas que valorizam a qualidade e focam em processos sustentáveis. “Estamos criando uma ponte entre nossos usuários e marcas com propósito, que cresceram com a sustentabilidade em seu núcleo”, explica Laura. Essa abordagem permite que o Zelia ajude as marcas a direcionar promoções exclusivas para clientes que têm o match perfeito com seu catálogo. “A gente atua como um fashion matchmaker conectando o consumidor final com um produto que ele vai AMAR, enquanto ajudamos as marcas a liquidarem o seu estoque de forma mais sofisticada e eficiente”, afirma.

A indústria da moda está em constante evolução, com o mercado global de moda estimado em US$1,5 trilhão em 2020, segundo a McKinsey & Company. Dentro desse cenário, as marcas têm apostado cada vez mais no uso da inteligência artificial para engajar clientes e otimizar processos. O Zelia se insere nesse contexto como uma ferramenta que atende às demandas de marcas que buscam maior personalização no engajamento com clientes e já conta com 14 marcas em seu projeto piloto. Em um dos cases de sucesso, o Zelia conseguiu aumentar o tráfego no e-commerce de uma das marcas em 350%, e as vendas em 50% ao comparar com vendas no mesmo período. “Além de ajudar as marcas a ganharem visibilidade e vender mais, o tipo de insights gerados pelo app nos ajuda a refinar nossos algoritmos preditivos de demanda, o que tem um valor imenso para a indústria da moda”, diz Mattos.

Em uma jogada estratégica, o Zelia está em processo de adquirir a patente de um dos seus algoritmos nos Estados Unidos, já que desenvolveram seus algoritmos e bases de dados internamente. Além disso, Laura adianta uma funcionalidade que será lançada nas próximas semanas e que promete ser um divisor de águas: “Em breve, você conseguirá conversar com a Zelia e pedir um look para uma ocasião específica, como um casamento à tarde em uma fazenda, por exemplo – esse é o nível de personalização que conseguimos alcançar com o nosso modelo”.

Com uma base de mais de 49 mil usuários e uma newsletter de sucesso, o Zelia se posiciona como uma comunidade crescente de entusiastas da moda que buscam inovação, personalização e sustentabilidade. “O Zelia não é apenas um aplicativo, é uma revolução na forma como pensamos e vivemos a moda”, conclui Laura, reforçando o compromisso do Zelia em democratizar a moda e torná-la acessível a todos, de forma inteligente, sustentável e consciente.

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Moda

Vestido de noiva ideal existe: como traduzir estilo, corpo e história no look do grande dia

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Com sensibilidade e técnica, a estilista Patricia Granha cria vestidos sob medida que respeitam o biotipo, o estilo de vida e até as memórias afetivas das noivas

Não é só sobre renda, tule ou corte princesa. Para a estilista Patricia Granha, cada vestido de noiva é uma peça única de identidade e afeto. “O vestido ideal existe, sim — e ele não está nas prateleiras. Ele nasce de uma escuta profunda, da conexão com a história de cada mulher, com seu corpo, suas emoções e seus sonhos”, afirma Patrícia, que há mais de dez anos transforma desejos em vestidos sob medida.

Com ateliê em São Paulo e uma lista crescente de clientes de todo o Brasil, Patricia desenvolveu um método próprio que mistura técnica de modelagem precisa com um olhar humanizado. Em vez de impor tendências, ela faz perguntas: “Como você quer se sentir? O que é conforto pra você? Que memórias quer carregar nesse dia?”

O vestido começa na conversa

A jornada começa com uma entrevista minuciosa. Patricia quer saber da infância, do estilo de vida, do relacionamento, das inseguranças e até do tipo de música que a noiva gosta de ouvir. “Já tive uma noiva que quis homenagear a avó costureira e incorporamos detalhes de um vestido antigo. Outra pediu que a manga tivesse o mesmo caimento de um vestido de formatura que marcou sua adolescência. Cada história me inspira e guia o desenho”, explica.

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A partir disso, ela desenha o croqui, propõe tecidos, faz testes e ajusta cada milímetro do caimento. A prioridade é que a noiva se veja — e se reconheça — no espelho, sem se sentir desconfortável ou presa a padrões. “A liberdade estética é essencial. Um vestido bonito precisa se ajustar ao corpo real, não o contrário”, reforça.

Beleza real e autoestima em primeiro plano

Segundo dados da revista Noivas do Brasil, 83% das noivas afirmam que a escolha do vestido é o momento mais emocional dos preparativos para o casamento. E não é por acaso: ele é o símbolo visual da protagonista do grande dia.

“É comum receber mulheres que chegam inseguras, achando que não vão encontrar algo que valorize o corpo delas. Quando percebem que podem ser autênticas, confortáveis e ainda assim maravilhosas, algo muda. Elas se empoderam”, diz Patrícia.

A estilista é conhecida por atender com leveza, sem pressão, e com uma escuta acolhedora. “A gente não vende um vestido, a gente constrói um encontro da mulher com ela mesma. Por isso digo que fazer vestidos é muito mais sobre autoestima do que sobre moda”, completa.

Do croqui ao altar: um processo artesanal

Cada vestido leva, em média, de 3 a 6 meses para ser concluído, com diversas provas e ajustes. Tudo é feito artesanalmente, com atenção aos detalhes. Bordados manuais, tecidos nobres e acabamentos internos são cuidadosamente escolhidos. “Nada é padrão. Cada corpo tem uma curva, uma postura, uma linguagem. Cada vestido também”, afirma Patrícia.

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Além das criações exclusivas, ela também orienta noivas que buscam uma estética mais minimalista ou sustentável, com tecidos naturais e vestidos versáteis — que podem ser usados em outras ocasiões após a cerimônia.

Mais do que tendência: autenticidade

Em tempos de redes sociais cheias de referências visuais, Patrícia faz um contraponto necessário. “A gente não precisa se moldar ao Pinterest. A gente pode criar algo novo, verdadeiro, que combine com a alma da noiva. Essa é a beleza que emociona e fica na memória”, conclui.

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Moda

Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

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 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos

No Dia dos Pais, celebrar os laços que unem famílias vai além das homenagens tradicionais. A moda também pode ser uma poderosa forma de conexão entre gerações, traduzindo afeto, cumplicidade e momentos especiais em produções cheias de personalidade. Para marcar essa data, a agência de modelos Haut Models realizou um editorial exclusivo que reforça o poder simbólico das roupas e do styling na construção de memórias afetivas.

O trabalho retrata diferentes momentos de interação entre pai e filhos, com propostas que vão do casual ao divertido, incluindo produções coordenadas, acessórios compartilhados e a troca de elementos entre adultos e crianças. Combinando cores, estampas e peças-chave do guarda-roupa contemporâneo, os ensaios mostram que vestir-se em sintonia é uma forma de expressar sentimentos e criar lembranças inesquecíveis.

As fotos destacam desde a clássica harmonia do look listrado até composições mais descontraídas, como laços coloridos aplicados na barba do pai e acessórios trocados com naturalidade. A atmosfera lúdica das imagens evidencia que, quando o assunto é paternidade, moda e afeto podem caminhar juntos, revelando um lado leve, sensível e cheio de significado.

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Além de valorizar a presença paterna, o editorial reforça tendências do universo fashion, como o conceito de tal pai, tal filho – quando adultos e crianças vestem peças semelhantes – e a busca por produções que traduzam a identidade familiar. A ideia é inspirar outras famílias a celebrarem a data com criatividade e autenticidade, mostrando que estilo também é herança emocional.

O Dia dos Pais é uma oportunidade de reconhecer a importância dos vínculos e do tempo compartilhado. Para a Haut Models, a moda é uma ponte que conecta gerações, registra histórias e enaltece a beleza de estar junto. O editorial propõe justamente isso: transformar roupas em linguagem e imagens em recordações, eternizando, em cada clique, o carinho que existe entre pais e filhos.

Créditos

Todos os looks são acervo Haut

Ficha técnica

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Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_fotografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

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Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de pauta: Antonio de Biazzi (@antoniabiazzi)

Modelos: Matheus Silva, Emilly Silveira e Renan Oliveira

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Como encontrar seu estilo pessoal sem seguir tendências? Especialista explica por que a autenticidade vale mais do que estar na moda

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Como encontrar seu estilo pessoal sem obrigatoriamente seguir tendências? Com tantas novidades surgindo todos os dias nas redes sociais, é comum que muitas mulheres se sintam pressionadas a acompanhar o que está em alta mesmo quando isso não faz sentido para sua realidade. Mas há quem proponha um caminho diferente: olhar para si mesma antes de olhar para fora.

É o que defende Dayane Matos, criadora de conteúdo, consultora de imagem e estilo, e especialista em moda intencional. Aos 36 anos, ela compartilha nas redes sociais uma visão mais acessível e real sobre moda, mostrando que estilo não é sobre ter um guarda-roupa cheio ou seguir tudo o que aparece nas vitrines, mas sim sobre autenticidade, presença e consciência.

“Estilo não tem a ver com o que está em alta, tem a ver com o que representa quem você é. Quando a gente entende isso, vestir-se deixa de ser uma obrigação e passa a ser um momento de conexão com a gente mesma”, afirma.

Dayane acredita que não há problema em gostar de tendências, mas alerta que elas não podem ser o ponto de partida. Quando a escolha da roupa parte apenas da comparação ou da vontade de se encaixar, o processo de se vestir deixa de ser leve. “O problema começa quando a gente tenta se encaixar em tudo o que vê. Muitas vezes, a roupa que está na moda não tem nada a ver com a sua vida. E aí você se veste para os outros, não para si”, diz.

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Para ela, encontrar o próprio estilo é um processo de observação e liberdade. Está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao consumo. “Às vezes, com poucas peças e boas combinações, você consegue criar looks que funcionam muito mais do que seguir uma tendência só porque ela está no momento.”

Dayane destaca que estilo é sobre entender o que funciona para o seu corpo, a sua rotina e a sua fase de vida. E isso começa no espelho, não na vitrine. “A gente foi ensinada a se vestir para parecer algo. Eu acredito que a gente tem que se vestir para se sentir confortável com quem já é.”

Ela também reforça que repetir roupa, usar peças por mais de uma temporada e fazer escolhas que trazem segurança devem ser hábitos normais e não motivo de culpa. O vestir, para ela, deve ser uma ferramenta a favor da mulher, e não mais uma fonte de cobrança. “Quando a gente se veste com verdade, não precisa de validação. A gente simplesmente se sente bem. E é isso que importa no final.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/dayane.matoss?igsh=MWsycm10NnE1Mjl4NA==

(Foto: divulgação)

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