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Aplicando o branding pessoal em ações humanitárias

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A era digital realmente transformou a forma como profissionais e empresários constroem suas marcas pessoais. A especialista em branding pessoal, Anna Evans destaca que uma marca pessoal forte não é apenas um reflexo de crenças e valores, mas também uma ferramenta poderosa para atrair oportunidades e estabelecer conexões genuínas com o público. Isso é crucial em momentos de necessidade, como nas enchentes no Rio Grande do Sul, onde a autenticidade e a confiança são essenciais para mobilizar apoio efetivo e compromisso social.

Em meio às severas enchentes que assolam o Rio Grande do Sul, influenciadores digitais estão provando que sua força pode ser canalizada para além dos holofotes da mídia social, transformando-se em poderosas ferramentas de ajuda humanitária.

“Quando usamos nossa influência para mobilizar recursos e apoio, o impacto pode ser imenso, o foco está em ajudar de forma concreta e eficaz, sem transformar uma tragédia em palco para publicidade gratuita”, explica Anna.

Figuras públicas como Pedro Scooby e outros influenciadores também têm utilizado sua visibilidade para realizar resgates e arrecadar fundos.

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O vice-campeão do BBB24, Matteus Amaral, é um exemplo claro de como influenciadores podem utilizar sua visibilidade para apoiar causas humanitárias. Após as enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, Matteus doou seu prêmio de R$ 150 mil para ajudar as vítimas.

Além disso, ações significativas também foram realizadas por outras personalidades. Whindersson Nunes, um influenciador bem conhecido, não parece ter registrado ações específicas para as enchentes do Rio Grande do Sul em 2024, mas tem um histórico de envolvimento em causas sociais e de ajuda humanitária.

A Troc, comprada pelo Grupo Arezzo, no qual a EVE Comunica, agência liderada por Anna, gerencia suas redes sociais,  fará um bazar beneficente, reunindo um grupo de influenciadoras de peso em prol da arrecadação de fundos.

A cantora e empresária Luiza Sonza, natural do Rio Grande do Sul, atualmente residente em São Paulo, vem exercendo brilhantemente seu voluntariado. Deslocou toda sua equipe para o Sul onde organiza e pretende realizar um show beneficente com vários artistas, esperando somente a confirmação do espaço do show. A compositora, também arrecadou fundos e mobiliza muitos influenciadores da região que estão na linha de frente da tragédia.

Outro grande exemplo de trabalho altruísta vem da empreendedora Isabela Gaidys, que à frente do Coolmerce e Ilustralle, vendeu cursos para angariar fundos onde parte da arrecadação foi direcionada para contribuir com a ação da EVE Comunica.

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Além disso, diversas organizações estão mobilizando recursos e conduzindo campanhas de arrecadação. Por exemplo, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) trouxe a Carreta Solidária para a região afetada, que tem capacidade para preparar milhares de refeições diariamente e oferecer outros serviços essenciais como lavagem de roupas e atendimento psicológico.

“Estas ações, quando feitas de maneira transparente e genuína, não só ajudam a quem precisa, mas também reforçam o compromisso social dos influenciadores envolvidos”, comenta Anna.

Veja como Anna sugere que branding pessoal pode ajudar nesses momentos de causa humanitária:

Definição de Propósito e Valores: Influenciadores como Matteus Amaral e Luiza Sonza que têm claro alinhamento entre suas ações e seus valores pessoais, conseguem gerar uma resposta mais forte e positiva do público. Seu envolvimento em ações de ajuda é visto como uma extensão de seus valores, não apenas um gesto isolado.

  1. Consistência Visual e Comunicacional: A consistência na comunicação é essencial para manter a confiança do público. Por exemplo, ao usar suas plataformas para compartilhar atualizações sobre as ações de ajuda, influenciadores podem reforçar sua identidade de marca e garantir que sua mensagem seja clara e eficaz.
  2. Engajamento e Autoridade: Ao se envolver ativamente em iniciativas de ajuda e compartilhar conhecimento relevante sobre como o público pode contribuir, os influenciadores reforçam sua autoridade e credibilidade. Isso não só aumenta o impacto de suas ações, mas também fortalece a percepção de que são líderes responsáveis e comprometidos.
  3. Redes de Contato: Utilizar redes de contato para ampliar o alcance das campanhas de ajuda pode levar a um aumento significativo no apoio coletado. Influenciadores podem colaborar com outras figuras públicas, organizações e fãs para maximizar o impacto de suas ações.

Como Anna Evans ressalta, ao seguir essas estratégias, profissionais de todas as áreas podem usar o branding pessoal não apenas para avançar em suas carreiras, mas também para fazer uma diferença significativa em situações de crise. A maneira como esses influenciadores se posicionam e agem em tempos de necessidade pode servir como um exemplo poderoso de como a influência pode ser usada para beneficiar o seu próximo. Os profissionais das redes sociais, não devem se preocupar com críticas alheias caso algum  julgamento ou cancelamento surjam, por serem taxados de tentarem ganhar ibope. No final e acima de tudo o mais  importante é estar alinhado com seus propósitos, valores humanitários e sempre unidos com a corrente do bem.

Sobre Anna Evans

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Anna Evans é uma especialista em branding e estratégia digital renomada, com um histórico impressionante no gerenciamento de crises e na inovação, incluindo reality shows. Sua habilidade em moldar a percepção pública e construir marcas pessoais duradouras foi comprovada em vários momentos marcantes da televisão.

Além da gestão de crises, Anna se destaca na construção de narrativas que ressoam com o público em diversas plataformas. Seu sucesso em orientar e trabalhar com marcas, incluindo com gastronomia  é um testemunho de sua visão estratégica e da confiança depositada.

Um dos cases de sucesso foi a estratégia criada para a marca  “Cenoradas”, a primeira marca de bolo de cenoura do mundo, onde criou todo o planejamento estratégico para levar os produtos para todo o Brasil.

Como especialista em branding, Anna Evans traz uma riqueza de experiência e um profundo entendimento das nuances da televisão realidade e influência digital. Suas percepções e previsão estratégica a tornam um recurso valioso para qualquer discussão, painel ou evento focado em mídia, entretenimento e o poder da imagem na era digital.

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Empresária brasileira relata os principais desafios e vantagens de empreender em Portugal

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A crescente presença de brasileiros no cenário empresarial europeu tem despertado atenção, e um dos exemplos recentes é o da empresária Raissa Venti. Com uma de suas empresas em Portugal, ela tem atuado diretamente no ecossistema de inovação do país e compartilha, de forma pragmática, os principais pontos positivos e obstáculos enfrentados ao optar por abrir um negócio no exterior, em especial em território português.

O cenário europeu oferece uma série de atrativos para empreendedores estrangeiros. Entre os principais benefícios apontados por Raissa está o acesso facilitado ao mercado da União Europeia, que amplia as possibilidades comerciais e reduz barreiras alfandegárias. Além disso, a estabilidade econômica e jurídica de Portugal com uma moeda forte e um sistema legal consolidado são destacados como diferenciais em relação ao ambiente de negócios brasileiro.

Outro fator considerado relevante pela empresária é a localização estratégica do país, situado entre a Europa, a África e as Américas, o que favorece conexões logísticas e comerciais. Portugal também conta com incentivos específicos para startups, como o programa StartUP Visa, que visa atrair talentos e fomentar o empreendedorismo qualificado. Há ainda iniciativas como estágios financiados pelo governo, que contribuem para a formação de mão de obra local e apoio a novos empreendimentos.

No entanto, os benefícios caminham lado a lado com uma série de desafios. O primeiro impacto relatado por Raissa é a burocracia local, que exige entendimento detalhado sobre o sistema tributário português e as normas trabalhistas vigentes. A adaptação cultural também se apresenta como um ponto de atenção: segundo ela, o ritmo de negociação é mais cauteloso, e o relacionamento comercial exige um nível de formalidade maior do que o praticado no Brasil.

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Outro entrave recorrente enfrentado por empreendedores brasileiros é a reconstrução de redes de contato. Raissa aponta que, ao se deslocar para outro país, é necessário iniciar praticamente do zero o relacionamento com parceiros, clientes e instituições locais, o que exige tempo, investimento e conhecimento das práticas de mercado específicas do ambiente europeu.

O fator financeiro também é um aspecto sensível. Apesar de existirem incentivos, o investimento inicial necessário costuma ser elevado, e a recomendação é ter uma reserva sólida para garantir a operação da empresa nos primeiros meses de atividade.

Por fim, a empresária enfatiza a importância de se dedicar ao aprendizado das legislações europeias, que afetam desde questões fiscais até aspectos regulatórios específicos do setor de atuação. A familiaridade com essas normas é considerada essencial para evitar sanções e garantir a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo.

A experiência de Raissa Venti evidencia que, embora Portugal ofereça um ambiente promissor para o empreendedorismo, o sucesso depende de um planejamento rigoroso, adaptação cultural e capacidade de gestão diante de um novo contexto regulatório. Seu relato serve como referência para brasileiros que vislumbram internacionalizar seus negócios e atuar em uma economia mais estruturada, mas que exige preparação estratégica e resiliência para enfrentar os desafios do processo migratório empresarial.

(Foto: divulgação)

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Colégio Maxi terá cursinho pré-vestibular gratuito para alunos da rede pública e beneficiários de cotas públicas

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Projeto piloto, com apoio da Codel e da Secretaria Municipal de Educação, visa elevar a qualidade dos estudantes no desempenho das provas, oferecendo vantagem competitiva a partir do segundo semestre de 2025

O Colégio Maxi, com quase quatro décadas de ensino sendo referência em Londrina e região, agora sob a gestão do Grupo Giusto 5, lança uma nova modalidade de preparação para o vestibular voltada aos alunos da rede pública e beneficiários de cotas sociais, totalmente gratuita. O ConnectX, que funcionará na rua Benjamin Constant – esquina com a rua Hugo Cabral – está sendo preparado para receber já neste ano 250 alunos para a modalidade presencial e 5 mil alunos na modalidade on-line, com as aulas transmitidas ao vivo para garantir a interação em tempo real.

Neste ano, como um projeto piloto apoiado pela Codel, pensando no desenvolvimento dos alunos da rede pública, e pela Secretaria de Educação do Município de Londrina, o ConnectX, oferecerá um curso completo de preparação para o vestibular, com material didático elaborado pela equipe de professores do Maxi, simulados específicos no formato da Prova Paraná e aulas objetivas, complementadas com plantões aos sábados. Para liderar o projeto, o Colégio Maxi traz nomes de professores que são referência como Marco Aurélio Batyras, Marco Capri, Thiago Paes, Francielli Barros, Abílio Francisco Júnior e Élery Lanznaster Dias, que estarão à frente das disciplinas de Química, Matemática, História, Biologia, Literatura e Gramática, respectivamente.

O Maxi possui um histórico comprovado de altas taxas de aprovação em universidades públicas e, desde a aquisição pelo Grupo Giusto 5, no final de 2024, vem investindo no resgate desta origem, trazendo de volta professores que são referência no Paraná. Mas, além de reunir um time de docentes renomados, o ConnectX funcionará como um celeiro de novos talentos, integrando o projeto de expansão do Maxi para outras cidades do Paraná. O objetivo do ConnectX é oferecer aos alunos da rede pública o padrão de qualidade do ensino Maxi, com foco na aprovação em universidades públicas e expectativa de alcançar taxas superiores a 80%.

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A rede pública representa a maioria crescente dos estudantes no Brasil, mas ainda apresenta desempenho inferior em relação à rede privada. “Vamos estender a qualidade do nosso ensino para preparar melhor os alunos beneficiados pelo sistema de cotas públicas e, ao mesmo tempo, criar uma escola de formação de novos professores. Analisamos os dados do último ano em que tivemos 137 mil inscrições por cotas no Brasil. No Paraná, 9.420 vagas foram ofertadas, com 7.843 candidatos aprovados — o que mostra que muitos não conseguiram a classificação necessária”, destacou Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5.

Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5

Na UEL em específico, segundo ele, foram 598 vagas, 111 inscritos e apenas 75 classificados. “Com o apoio do ConnectX, essas vagas poderão ser preenchidas por alunos mais preparados e competitivos. Estamos investindo no futuro de Londrina, do Paraná e do Brasil, enquanto garantimos a continuidade da qualidade de ensino do Maxi”, afirmou.

Em 2025, o projeto piloto será subsidiado integralmente pelo Colégio Maxi. A partir do próximo ano, o ConnectX buscará apoio de empresas e instituições públicas para oferecer bolsas de estudos, contribuindo para a formação de futuros profissionais qualificados, fortalecendo a economia local e elevando os indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento social dos municípios atendidos.

“Ver esse projeto sair do papel é, para a CODEL, motivo de grande entusiasmo. Ele representa uma chance concreta de mudar trajetórias e aproximar os jovens da rede pública de um futuro com mais possibilidades. Em Londrina, inclusão também é desenvolvimento — e apoiar iniciativas assim é parte do nosso compromisso com uma cidade mais justa, preparada e cheia de talento pronto para florescer”, afirmou Hemerson Ravaneda, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel.

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Empresas brasileiras perdem milhões por falhas na execução de obras corporativas

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Relatórios apontam que até 70% dos problemas de desempenho nas edificações vêm da execução — e não do projeto. Manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais do que a preventiva.

A cena é comum no mundo corporativo: poucos meses após a conclusão de uma nova sede, começam os primeiros sinais de desgaste — infiltrações em paredes recém-pintadas, tomadas que não funcionam, climatização ineficiente e vazamentos ocultos. De acordo com levantamento da Abrinstal (Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações), sete em cada dez falhas em edificações comerciais decorrem da má execução da obra, e não de erros de projeto.

Essa negligência técnica tem um custo elevado e quase sempre subestimado: a manutenção corretiva — aquela feita após o surgimento dos problemas — pode representar até 3 vezes o custo de uma manutenção preventiva bem planejada. E no caso de edifícios empresariais, que operam com alta demanda energética, tecnológica e de conforto, o impacto pode representar até 25% do custo operacional total ao longo de cinco anos, segundo estudo da AECWeb.

“Uma obra mal executada parece mais barata na largada, mas se torna um passivo oculto para a empresa. O que se economiza na obra, gasta-se depois em retrabalho, paralisações e prejuízos à operação”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em obras corporativas com alto desempenho técnico.

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Segundo Zaffarani, os principais erros de execução identificados em obras empresariais envolvem:

  • Impermeabilização deficiente, que leva a infiltrações e mofo;
  • Instalações elétricas com sobrecarga ou subdimensionamento;
  • Ausência de planejamento para pontos de manutenção futura (como shaft mal posicionado ou sem acesso técnico);
  • Incompatibilidade entre materiais importados e sistemas construtivos nacionais;
  • Isolamento térmico mal aplicado, que compromete a eficiência energética.

“Já atendi empresas com salas inutilizadas por meses porque o ar-condicionado central, mal instalado, gerava goteiras diárias. O projeto era excelente — a execução, nem tanto”, afirma Celso.

Um estudo publicado pelo International Facility Management Association (IFMA) revela que o custo médio de manutenção predial anual pode variar entre R$ 120 e R$ 300 por metro quadrado em prédios comerciais no Brasil — dependendo da qualidade da obra e da gestão técnica desde o início. Em projetos com alta incidência de retrabalho, esse valor pode saltar para acima de R$ 500/m² ao ano.

Além do impacto financeiro, há o prejuízo reputacional. “Se a sede da empresa apresenta problemas estruturais ou estéticos, o cliente ou parceiro percebe. A qualidade da obra reflete diretamente na imagem da marca”, pontua o engenheiro.

Para mitigar esses riscos, a Zaffarani aplica protocolos avançados de compatibilização de projetos, mapeamento de interferências, simulações de desempenho e ensaios técnicos durante a execução — práticas ainda pouco comuns no mercado.

“O Brasil precisa valorizar mais quem executa com excelência. Fala-se muito em projetar bem, mas pouco em executar certo. E é na execução que a empresa garante que aquilo que foi idealizado no papel vai funcionar de verdade por 10, 20 anos”, completa Zaffarani.

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A lição que fica, segundo o especialista, é simples: a economia mal calculada na execução pode custar caro — e de forma contínua. “Toda empresa que constrói quer ROI rápido. Só que sem qualidade de obra, o retorno vira gasto”, finaliza.

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