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Amadurecimento do mercado brasileiro de prestadores de serviços de TI (MSPs) atrai marcas globais

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HaloPSA, plataforma que opera com a equipe McLaren de Fórmula 1, chega ao país em parceria exclusiva com a Addee

Em 2019, a maioria das empresas brasileiras dedicadas à prestação de serviços gerenciados de TI (MSPs) não possuía mais do que cinco funcionários, sendo que 19% delas eram operadas por uma única pessoa. Cinco anos depois, em 2024, o panorama se inverteu completamente. De acordo com o estudo Panorama da Comunidade MSP, o segmento chegou ao final do ano passado com apenas 10% dessas organizações tendo apenas o fundador como o único responsável por todas as tarefas. Enquanto isso, 52% já empregam até 9 pessoas e 30% possuem entre 10 e 49 funcionários. Este amadurecimento não tem passado despercebido pelas principais marcas globais de fornecedores de tecnologia para este setor. O sinal mais recente dessa percepção de crescimento é a chegada ao país da inglesa HaloPSA, plataforma completa de gestão e automação de serviços projetada para prestadores de serviço de TI. A ferramenta, indicada pelo Guia de Mercado Gartner® 2025, integra os serviços de TI extensivos da equipe McLaren de Fórmula 1.

A HaloPSA desembarca no país por meio de uma parceria de exclusividade com a Addee, maior referência nacional no fornecimento de soluções de gerenciamento, monitoramento, proteção de dados e segurança para prestadores de Serviços de TI. A empresa também é distribuidora exclusiva no Brasil da americana N-able (NYSE:NABL), fornecedora líder de soluções de software baseadas em nuvem para provedores de serviços gerenciados, que em 2022 concluiu um processo de Spin-off junto à SolarWinds Corporation (NYSE: SWI) justamente para se dedicar ao mercado de MSPs.

O CEO e fundador da Addee, Rodrigo Gazola, explica que a chegada das principais marcas globais e o crescimento do mercado brasileiro de MSPs está totalmente em linha com o que ocorre no exterior. Ele cita um estudo feito pela consultoria de gestão MarketsandMarkets™ que estima um crescimento de 6,9% ao ano na movimentação financeira deste setor até 2029. Segundo o estudo, os MSPs ao redor do mundo passarão de um volume de transações calculado em US$ 365,33 bilhões em 2024 para US$ 511,03 bilhões cinco anos depois.

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Gazola explica que o contexto econômico brasileiro, marcado pela volatilidade cambial e pela busca constante por redução de custos operacionais, torna o HaloPSA uma solução especialmente atrativa para os prestadores de serviço de TI. “A comercialização em moeda local elimina a exposição ao dólar, oferecendo previsibilidade financeira em um mercado que depende fortemente de contratos de longo prazo e receita recorrente”, afirma.

Além disso, o executivo argumenta que o ambiente corporativo tem exigido cada vez mais agilidade e eficiência das áreas de TI, pois as empresas não podem se dar ao luxo de ter interrupções e precisam de parceiros que garantam continuidade operacional. “Neste cenário, o HaloPSA responde à necessidade dos MSPs de aumentar a produtividade e automatizar processos, reduzindo o tempo gasto com tarefas manuais e possibilitando que as equipes técnicas se concentrem em atividades estratégicas e consultivas. A ferramenta se encaixa em um movimento crescente de digitalização e busca por eficiência, o que favorece sua adoção no mercado brasileiro”, diz.

Segundo ele, outra característica que leva o HaloPSA a se destacar no mercado brasileiro é o fato dele oferecer uma solução completa e integrada em um único ambiente, o que é pouco comum entre as plataformas disponíveis no país.

“Muitas ferramentas oferecem funcionalidades isoladas, como Service Desk ou gestão financeira, mas o HaloPSA conecta todas as frentes da operação do prestador de serviço, proporcionando uma visão global do negócio. A plataforma possui uma alta capacidade de integração, permitindo que os MSPs utilizem suas soluções já consolidadas junto ao HaloPSA, sem precisar abandonar o que já funciona bem. Esse nível de flexibilidade e suporte local é um grande diferencial no contexto brasileiro, onde as opções em dólar e com suporte estrangeiro costumam dificultar o acesso e a adaptação das empresas”, afirma

Para o Channel Partnerships Manager da HaloPSA, Luke Turton, a parceria com a Addee representa uma oportunidade de acelerar o planejamento estratégico da companhia de expansão da tecnologia pela América Latina. “Temos acompanhado o amadurecimento do mercado brasileiro de MSPs e estamos entusiasmados em apoiar este movimento com nossas soluções de última geração em parceria com uma referência local de excelência no setor como a Addee. Temos certeza de que juntos apoiaremos o crescimento dos MSPs brasileiros e paralelamente também a transformação digital do país”, conclui.

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Sobre a Addee

Fundada em 2014 com o propósito de elevar a Prestação de Serviços de TI no Brasil para um novo patamar, a Addee se consolidou como a maior e melhor plataforma integrada para MSPs e Prestadores de TI do país. Como distribuidora exclusiva da N-able e da HaloPSA em território nacional, a empresa tem expandido continuamente seu portfólio de soluções para gestores de TI. Ela oferece uma cobertura completa de soluções para infraestruturas de TI, garantindo resultados otimizados e mais tempo para que as equipes se concentrem no que realmente importa: o cliente. A Addee conta com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada e com ferramentas que possuem o mesmo propósito, proporcionar o futuro da TI, agora. Para saber mais, acesse: https://addee.com.br/

Sobre o HaloPSA

Originalmente fundada em 1994, a Halo Service Solutions mudou de nome em 2019, lançando produtos inovadores que revolucionam a entrega de serviços de TI globalmente. As plataformas de serviços em nuvem e no local da Halo, HaloITSM e HaloPSA, capacitam equipes de suporte em todo o mundo com tecnologia de ponta. Reconhecida como uma das empresas de crescimento mais rápido pelo Financial Times, a Halo conta com a confiança de mais de 125.000 equipes em mais de 75 países.

Para mais informações, visite: https://usehalo.com/pt/halopsa/

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Artigo: O barato que sai caro

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Leonardo Passos da Costa – Administrador de empresas e engenheiro civil, sócio diretor da Locabrasilmt

Na construção civil, cada decisão de compra ou locação de equipamentos pode definir o futuro de uma obra: do prazo de entrega à segurança dos trabalhadores. Um conceito que ganha força no setor, mas que ainda encontra resistência, é o do Custo Total de Propriedade (TCO, da sigla em inglês Total Cost of Ownership). Trata-se de uma análise que vai além do preço de compra, incorporando todas as variáveis ligadas ao ciclo de vida de um ativo: instalação, treinamento, manutenção, depreciação, desativação ou substituição.

Na prática, considerar o TCO significa avaliar se o equipamento escolhido vai realmente gerar economia ou se trará dores de cabeça futuras. Já presenciei obras que optaram por equipamentos mais baratos e acabaram acumulando prejuízos: manutenções emergenciais, mão de obra parada, gastos extras com transporte, segurança e, não raramente, riscos de acidentes. Um dos casos que vivi ocorreu em Belo Horizonte, quando a tentativa de economizar na desmontagem de andaimes fachadeiro resultou em desmoronamento, risco para trabalhadores e passantes, além de prejuízo ao construtor.

Erros comuns, como comparações superficiais entre preço de compra e locação, desconsideram fatores estratégicos: capital retido, falta de equipe experiente para manutenção, custos de estoque e armazenamento, risco de roubo, entre outros. O resultado é muitas vezes um investimento que compromete prazos e qualidade da obra, aumentando custos de forma invisível.
A segurança também é um ponto crucial na equação do TCO. A escolha correta de andaimes e balancins, por exemplo, deve priorizar normas técnicas, experiência da equipe de instalação e manutenção, e condições específicas de cada obra, como terreno, tipo de fachada, altura do prédio e serviço a ser executado.

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Trabalho em altura não é lugar para improviso. Economizar aqui é colocar vidas em risco.

Ao adotar o TCO, construtoras passam a analisar de forma criteriosa o investimento, considerando projeções de 1 a 10 anos e privilegiando qualidade, durabilidade, segurança e produtividade. O resultado é uma obra mais rápida, com menor custo de manutenção, equipe satisfeita e entrega dentro do cronograma.

Percebo uma mudança cultural no setor: hoje, muitos já enxergam o valor agregado de um equipamento de qualidade, confiabilidade do fornecedor e segurança para a equipe. No final, o barato que parecia vantagem à primeira vista costuma sair muito caro.

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Marcos Lima aposta em branding e posicionamento para aumentar o valor de marcas no digital

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Com atuação voltada ao mercado digital, o sergipano Marcos Lima tem chamado atenção por sua abordagem direta e focada na criação de marcas com percepção de valor. Natural de Aracaju (SE), ele se considera capixaba por afinidade com o Espírito Santo, onde estabeleceu grande parte de sua trajetória profissional.

Fundador da Take Mob, Marcos iniciou no mercado com uma produtora de vídeos. Ainda no início, percebeu que apenas produzir conteúdo não era suficiente para gerar resultado. Foi aí que direcionou seu trabalho para a estratégia por trás da imagem e fundou o que viria a se tornar uma consultoria de posicionamento e imagem para negócios e profissionais autônomos.

A partir dessa evolução nasceu o Método TKM, uma metodologia própria que combina branding, comunicação estratégica e neurociência para aumentar o valor percebido de marcas no ambiente digital. O foco está na construção de posicionamentos claros e diferenciados, que deixam de competir por preço e passam a atrair por identidade.

Com o crescimento da demanda, Marcos fundou, ao lado de dois sócios, a Mansão Growth, onde também atua como CEO. O espaço funciona como um hub criativo e estratégico, com foco especial em corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e empresários que desejam fortalecer sua autoridade digital. A proposta da Mansão vai além da imagem: envolve desenvolvimento de mentalidade, posicionamento e presença digital.

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Com especializações em branding, arquétipos e neuroposicionamento, Marcos estudou com nomes de referência no setor, como Willian Celso, especialista na construção de marcas com essência. Desde então, o uso de arquétipos se tornou parte central da sua atuação, sendo aplicado para criar marcas com personalidade e coerência.

Os resultados dos clientes, segundo ele, falam por si: marcas mais valorizadas, vendas em crescimento e posicionamentos sólidos no mercado. A atuação, inicialmente concentrada no Espírito Santo, hoje se estende a diferentes regiões do país, sempre com foco em empresas e profissionais que desejam sair da invisibilidade digital.

“Não trabalho com fórmulas prontas ou marketing para chamar atenção. O foco é construir marcas que tenham valor de verdade, que sejam lembradas pelo que entregam”, resume Marcos.

Sem foco em vaidade ou exposição sem propósito, a atuação de Marcos Lima tem atraído atenção justamente por aliar estratégia, técnica e consistência. Para quem busca reconhecimento com propósito, sua metodologia se apresenta como um caminho claro no competitivo mercado digital.

Para mais informações sobre o profissional, acesse o Instagram: https://www.instagram.com/markoslima.pro, o site oficial da Mansão Growth: https://www.mansaogrowth.com.br

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(Fotos: divulgação)

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Condomínios ignoram risco jurídico ao confiar apenas no suporte da administradora, alertam especialistas

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Advogado aponta que o apoio jurídico fornecido por administradoras não representa legalmente o condomínio. A ausência de assessoria própria tem gerado prejuízos, ações judiciais e responsabilização pessoal de síndicos.

Com a verticalização das cidades brasileiras, os condomínios tornaram-se o principal modelo de moradia nos grandes centros urbanos. Segundo o Censo 2022 do IBGE, 12,5% da população brasileira vive em apartamentos — o que representa aproximadamente 25 milhões de pessoas. Quando se somam os 2,4% que vivem em vilas e condomínios horizontais, esse universo chega a cerca de 38 milhões de brasileiros sob o regime condominial, ou quase 20% da população nacional.

A gestão desses espaços exige cada vez mais preparo técnico, jurídico e financeiro. No entanto, muitos condomínios ainda operam sem uma assessoria jurídica própria — e se apoiam exclusivamente no suporte das administradoras. O problema é que, nesses casos, o advogado da administradora não representa legalmente o condomínio, e sim a empresa contratada. Um erro recorrente, que pode gerar prejuízos elevados.

“É como confiar a defesa do condomínio a um advogado que responde a outra parte do contrato. O jurídico da administradora presta contas à empresa, não aos interesses do síndico e dos moradores”, explica o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e representante da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial.

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Síndico pode ser responsabilizado no CPF

A ausência de respaldo jurídico direto coloca o síndico em uma posição vulnerável. De acordo com o artigo 1.348 do Código Civil, o síndico representa o condomínio ativa e passivamente, inclusive em juízo. Isso significa que ele pode ser responsabilizado civil e criminalmente por decisões tomadas durante sua gestão.

“Já acompanhamos casos em que assembleias foram anuladas por vício de convocação, decisões foram revertidas por falta de quórum adequado e síndicos foram processados pessoalmente por omissão em obras emergenciais ou aplicação de multas indevidas”, afirma Pandolfi. “E muitas vezes, tudo isso com base em pareceres genéricos emitidos por administradoras que sequer conheciam a convenção do prédio.”

O alerta não é retórico. O Tribunal de Justiça de São Paulo tem julgado com frequência ações movidas contra condomínios por má gestão, danos morais, extravio de correspondências judiciais e uso indevido de imagens de moradores. Em decisões recentes, foram determinadas indenizações entre R$ 5 mil e R$ 20 mil por falhas administrativas que poderiam ter sido evitadas com orientação jurídica adequada.

Justiça sobrecarregada e ações em alta

O contexto é agravado pela crescente judicialização de conflitos condominiais. De acordo com o relatório Justiça em Números 2023, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil encerrou o ano com 83,8 milhões de processos em tramitação, sendo 35 milhões de novos casos apenas em 2023 — um aumento de 9,4% em relação a 2022. Embora o CNJ não detalhe quantas dessas ações envolvem especificamente condomínios, especialistas apontam que conflitos cíveis de vizinhança, assembleias e inadimplência estão entre os mais frequentes.

“É um ambiente jurídico cada vez mais complexo. E nesse cenário, não dá para o síndico atuar no escuro, com base em orientações genéricas ou achismos. É necessário respaldo jurídico contínuo e personalizado”, reforça Pandolfi.

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Parecer genérico não protege ninguém

Um dos maiores equívocos é confiar na emissão de pareceres jurídicos prontos, fornecidos por administradoras com múltiplos clientes. Esses pareceres, segundo o especialista, frequentemente desconsideram a convenção específica do condomínio, o regimento interno, o histórico de gestão e a jurisprudência local.

“É como aplicar a bula de um remédio em um paciente com outro diagnóstico. O risco é altíssimo”, alerta Pandolfi. Além disso, a OAB-SP adverte que a responsabilidade do síndico pode ser ampliada nos casos de síndicos profissionais — ou seja, empresas contratadas para exercer a função. Nesses casos, a responsabilidade pode ser objetiva, o que aumenta o risco de condenações.

Prevenção é investimento, não custo

Apesar disso, levantamento recente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI) aponta que mais de 40% dos síndicos ainda atuam sem assessoria jurídica contínua. O motivo mais comum: corte de custos. No entanto, os especialistas alertam que os prejuízos causados por falhas jurídicas podem ser até 10 vezes maiores do que o valor de um contrato preventivo.

“O custo médio de um processo judicial — com honorários, custas, e eventuais indenizações — costuma superar em muito o valor da contratação de um advogado especializado. Sem falar no desgaste emocional e na instabilidade entre os condôminos”, afirma Pandolfi.

Condomínios precisam agir como empresas

A recomendação é que os condomínios adotem uma estrutura de governança semelhante à de pequenas empresas: com gestão profissional, compliance básico e suporte jurídico permanente. “Condomínio movimenta milhões ao longo dos anos, emprega pessoas, contrata fornecedores e toma decisões com impacto coletivo. Não é aceitável que ele funcione sem um jurídico próprio”, finaliza Pandolfi.

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A assessoria jurídica especializada deve revisar a convenção e o regimento, participar das assembleias, orientar o síndico em decisões estratégicas e atuar de forma preventiva — reduzindo riscos, evitando litígios e garantindo segurança institucional à coletividade condominial.

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