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Alex Guida transformou a parede de sua sala usando vermelho Valentino

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Na era dos tons neutros e da estética minimalista que domina boa parte das propostas contemporâneas de interiores, a escolha de pintar a sala com o tom vermelho Valentino pode parecer ousada. Mas, para um casal apaixonado por arte, história e memória, essa decisão foi menos sobre tendência e mais sobre significado.

A cor, desenvolvida pela marca Suvinil, remete ao universo sofisticado da alta-costura italiana e carrega consigo um peso simbólico denso: não é apenas um vermelho, mas um vermelho que conta histórias.

Cinema: quando a cor é linguagem

A primeira fagulha de inspiração surgiu da sétima arte. Mais precisamente de Gritos e Sussurros (Viskningar och rop, 1972), filme emblemático do diretor sueco Ingmar Bergman. Nele, o vermelho não está apenas nas paredes, mas atravessa a narrativa como extensão dos sentimentos das personagens. O cenário escarlate — opressivo, protetor, sensorial — representa a dor, o silêncio e o vínculo entre três irmãs que vivem um luto íntimo. “Mais do que uma cor, ele comunica estados de espírito”, relatam. A força dessa paleta ficou para sempre registrada em suas memórias.

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História e imponência em tapeçarias reais

A segunda camada dessa escolha veio de uma viagem à Hungria, quando o casal visitou o Palácio de Gödöllő, residência de verão da imperatriz Elisabeth da Áustria, a famosa Sissi. Nos aposentos da ala imperial, o vermelho surgia novamente — em paredes, cortinas e tecidos luxuosos. Em diálogo constante com o dourado dos entalhes e os móveis imponentes, o tom criava uma atmosfera de nobreza serena, atemporal. “O tempo ali parecia respirar por meio da cor”, lembram, descrevendo a sensação de estar imersos em um espaço onde o passado e o presente se tocavam silenciosamente.

Afeto e permanência: a cor como marca do lar

O vermelho também tem lugar de destaque nas lembranças do marido, que cresceu em contato com a arquitetura clássica europeia. Ele sempre admirou ambientes onde a cor era protagonista — de bibliotecas a salões de música. Quando os dois se uniram, esse desejo se transformou em projeto: pintar uma das principais áreas da casa com a mesma intensidade cromática que tanto os encantava.

A experiência deu certo no primeiro apartamento do casal, onde a cor revelou seu poder acolhedor. “Descobrimos que o vermelho, longe de ser excessivo, nos envolve. Ele aquece, abraça e torna os espaços mais íntimos.” Desde então, o vermelho Valentino se tornou uma espécie de assinatura afetiva — um símbolo de identidade e conexão emocional com o lar.

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Hoje, na nova casa, as paredes da sala novamente ostentam o mesmo tom. Ainda que o ambiente esteja em processo de finalização — cortinas por instalar, quadros por pendurar — a sensação de pertencimento já se faz presente. “A cor cumpriu seu papel: transformou o espaço num reflexo das nossas referências — íntimas, artísticas e afetivas”, completam.

Quando a cor fala por nós

Mais do que um elemento estético, a escolha de uma cor para o lar pode se tornar um gesto simbólico. O vermelho, nesse caso, é linguagem. É história. É corpo. É afeto. Ele traduz vivências compartilhadas, referências acumuladas e sonhos construídos a dois.

Ao contrário do que muitos imaginam, tons intensos não precisam ser evitados. Quando escolhidos com intenção e afeto, podem transformar a atmosfera de um ambiente e marcar a memória sensorial de quem vive ali — e de quem visita.

@alex_loureno

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Leonardo Caputi explica a Quimbanda das Almas: Tradição, Mistério e Fé

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Um mergulho na estrutura e na essência do culto liderado por Leonardo Caputi

A Quimbanda é, para muitos, um enigma. Cercada de lendas, preconceitos e informações distorcidas, ela costuma ser mal interpretada por quem a enxerga apenas sob a ótica do senso comum.

No entanto, para aqueles que buscam compreender sua verdadeira essência, a Quimbanda se revela como um caminho profundo de transformação espiritual, fortalecimento pessoal e conexão com a ancestralidade.

Entre os nomes que se destacam nesse movimento de resgate e valorização da tradição está o do Sacerdote Leonardo Caputi, mestre de Quimbanda e sacerdote de Umbanda, responsável pelo Terreiro de Umbanda & Quimbanda Sr. Tranca Ruas e Sr. Ogum.

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A origem da Quimbanda das Almas

A Quimbanda das Almas é uma vertente voltada ao culto de espíritos que, um dia, caminharam na Terra.

Diferente de práticas ocultistas importadas, como a goécia, a Quimbanda das Almas trabalha com entidades que compreendem os desafios humanos, pois já viveram no mundo material. Assim, carregam consigo experiências, emoções e aprendizados que refletem diretamente em sua atuação no plano espiritual.

Segundo o sacerdote Leonardo Caputi, essa tradição possui um processo iniciático que marca o início de uma nova jornada para o adepto:

“A iniciação na Quimbanda não é apenas um ritual, mas um renascimento.

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É o momento em que a pessoa firma sua conexão com seu Exu, sua Pomba Gira e sua ancestralidade, passando a trilhar um caminho de força, proteção e prosperidade.” — Leonardo Caputi

Essa ligação sagrada tem como propósito oferecer ao iniciado uma vida mais equilibrada e próspera, ao mesmo tempo em que o compromete a honrar os espíritos que o acompanham.

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Pai Márcio Paxá e o Recanto da Quimbanda: tradição, fé e compromisso espiritual

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O Recanto da Quimbanda, sob a condução de Pai Márcio Paxá, é um espaço em meio à natureza dedicado ao sagrado. No local, a Tradição da Quimbanda Labhanã é vivenciada de forma séria, ética e comprometida com os mistérios da espiritualidade.

Pai Márcio Paxá atua como Táta e dirigente espiritual, conduzindo trabalhos que unem forças ancestrais, conhecimentos ritualísticos e responsabilidades sagradas. Sua missão é abrir caminhos, transformar destinos e auxiliar aqueles que buscam soluções através da espiritualidade, sempre respeitando a verdade espiritual de cada consulente.

Trabalhos espirituais realizados no Recanto da Quimbanda

Abertura de caminhos para prosperidade, finanças e novas oportunidades.
Amor e relacionamentos, com fortalecimento de laços, união e harmonia.
Proteção espiritual, contra demandas, inveja e energias negativas.
Trabalhos de justiça, buscando o restabelecimento do equilíbrio em situações de conflito.
Orientação espiritual, por meio de consultas e jogos de búzios.

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Mais do que rituais, Pai Márcio Paxá oferece acompanhamento, suporte e esclarecimento, garantindo que cada pessoa compreenda o processo espiritual que está vivenciando.

O Recanto da Quimbanda é, acima de tudo, um ponto de encontro com o mistério — um espaço onde fé, disciplina e magia caminham lado a lado.

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Zeladoria urbana, memória e qualidade de vida: mandato de Markim Goyá transforma realidade da Região Oeste

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Vereador articula com secretarias e autarquias municipais para garantir limpeza, iluminação, revitalização de praças e valorização da história local; projetos de lei reconhecem pioneiros da cidade e incentivam ações de impacto social

O vereador Markim Goyá (PRD) tem se destacado na Câmara Municipal de Goiânia pelo trabalho firme — nas ruas e nos bastidores — para garantir melhorias concretas na qualidade de vida dos moradores da Região Oeste da capital. Nos primeiros oito meses de 2025, seu mandato apresentou resultados expressivos nas áreas de infraestrutura urbana, assistência social e valorização da memória coletiva, consolidando uma atuação focada na presença territorial, articulação política e cuidado com o cidadão.

Entre os resultados mais visíveis estão as melhorias promovidas por meio de parcerias com a Prefeitura de Goiânia, a Companhia de Urbanização (Comurg), a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) e a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). A atuação do vereador viabilizou ações como limpeza e roçagem de áreas públicas, operação tapa-buracos, revitalização de praças, recuperação de bocas de lobo, iluminação pública com LED e até mesmo obras de drenagem.

Um dos exemplos recentes é a revitalização da praça localizada na Rua C-130, que agora recebe oficialmente o nome de Praça Nair Pacheco, em homenagem a uma das pioneiras do bairro. O local ganhou nova pista de caminhada, paisagismo com grama esmeralda, mudas ornamentais e uma academia com aparelhos inclusivos — garantindo lazer e acessibilidade à população — e deve ser oficialmente inaugurado em breve pelo prefeito Sandro Mabel. O vereador também esteve à frente da viabilização de obras como a do Centro de Saúde da Família José Maurício Beraldo, igualmente renomeado para homenagear um dos primeiros moradores da região.

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Markim acompanhou de perto as ações do programa Brilha Goiânia, que está em fase final na Região Oeste, com mais de 28 mil luminárias de LED instaladas, beneficiando aproximadamente 225 mil moradores. O vereador participou da 44ª edição do Mutirão da Prefeitura, no Conjunto Vera Cruz, ao lado do prefeito Sandro Mabel, reforçando sua atuação direta junto ao Executivo.

Além da zeladoria urbana, o mandato de Markim tem se fortalecido no campo legislativo. Entre os projetos de maior repercussão está o Projeto de Lei nº 125/2024, que garante meia-entrada em eventos culturais e esportivos para doadores regulares de sangue. Aprovado na Câmara, o texto segue para sanção do prefeito e se mostra urgente diante da queda nos estoques de sangue em Goiás, especialmente do tipo O negativo.

“Esse projeto é um gesto de gratidão e incentivo à solidariedade. Pode salvar vidas”, afirma.

Outros projetos em tramitação incluem a Campanha Autismo Tardio, o uso de piso drenante de concreto em áreas públicas, a triagem precoce do autismo nas escolas municipais e a isenção de taxas municipais para vereadores em exercício do mandato, medida que busca garantir a autonomia do Legislativo.

Com mais de 170 ofícios e requerimentos apresentados apenas em 2025, Markim Goyá mantém uma rotina intensa de visitas aos bairros, reuniões com secretários e participação nos eventos da Prefeitura.

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“Meu mandato é de rua, é da base. É ouvindo o povo que a gente transforma a cidade”, resume o parlamentar.

Foi também de autoria do vereador o projeto que propôs a mudança do nome do Terminal Goiânia Viva para Terminal Padre Francisco Nisoli, reconhecendo o legado do padre que atuou por décadas na região.

“Valorizar a história de quem ajudou a construir nossa cidade é também um ato de justiça social e afeto. Cada nome escolhido tem uma história de amor por Goiânia”, conclui.

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