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Ajustes sazonais melhoram a eficiência dos sistemas de climatização e pesam menos no bolso

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Mudanças simples aumentam o conforto e reduzem o consumo de energia

Os sistemas de climatização são essenciais para manter um ambiente confortável em casas e empresas. Com a variação das estações do ano, fazer ajustes nos aparelhos de ar condicionado pode melhorar sua eficiência, aumentar o conforto e até reduzir a conta de energia, além de prolongar a vida útil dos equipamentos.

De acordo com a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), a procura por sistemas de climatização cresce até 20% em épocas de calor intenso, ressaltando a importância de configurá-los corretamente para cada estação. Estudos da ABRAVA mostram que pequenos ajustes sazonais garantem o bem-estar e ajudam a evitar o desgaste precoce dos aparelhos.

Patrick Galletti, engenheiro de climatização e CEO do Grupo RETEC, destaca que preparar o sistema para cada estação é um investimento que vale a pena. “Manter o ar condicionado com configurações otimizadas para cada estação não é meramente uma escolha inteligente, é uma medida necessária. Essa prática ajuda a equilibrar o consumo energético e garante que o equipamento trabalhe de forma mais suave e eficiente”, comenta Galletti.

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Como ajustar o sistema para o verão e inverno

No verão, quando o calor é mais intenso, a recomendação é manter a temperatura do ar condicionado entre 23 e 25 graus Celsius. Essa faixa é suficiente para manter o ambiente fresco sem que o aparelho precise funcionar no máximo o tempo todo. Com isso, evita-se o congelamento das bobinas internas, um problema que pode causar falhas e levar a gastos inesperados com reparos.

Já no inverno, quando o objetivo é aquecer, a temperatura ideal fica entre 20 e 22 graus Celsius. É a faixa que permite um aquecimento confortável sem ressecar o ar. “Quando ajustamos as temperaturas de forma mais consciente, respeitando a estação, garantimos um funcionamento mais uniforme do aparelho, o que ajuda a reduzir falhas e custos de manutenção. É como ajustar o aquecedor do carro: se você usa sempre no máximo, logo ele pode apresentar problemas”, exemplifica Galletti.

Cuidados simples que fazem diferença

Manter os filtros do ar condicionado limpos é uma das práticas mais eficazes para melhorar o desempenho. Filtros sujos podem reduzir a eficiência energética em até 15% e forçam o aparelho a trabalhar mais, aumentando o consumo de energia. Uma limpeza a cada duas semanas, especialmente nos meses de uso intenso, é uma medida prática e eficaz.

Galletti lembra que, além de cuidar da limpeza, é importante não forçar o equipamento. “Se um ar condicionado fica ligado por horas seguidas, sem manutenção regular ou ajustes de uso, é como se um carro rodasse milhares de quilômetros sem uma revisão. O desgaste é inevitável. Medidas preventivas simples, como desligar o aparelho por curtos períodos, podem fazer toda a diferença e evitar despesas com consertos”, exemplifica o engenheiro.

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Outra dica que pode passar despercebida é observar a vedação de portas e janelas. Um ambiente mal vedado faz com que o ar frio ou quente se disperse mais rápido, levando o ar condicionado a trabalhar em dobro para compensar a perda de temperatura. Isso é similar a esquecer a porta da geladeira aberta: além de resfriar o ambiente errado, sobrecarrega o equipamento.

Patrick Galletti reforça que cuidar do sistema de climatização não é complicado. “Usar a climatização de forma eficiente requer uma boa adaptação conforme as estações mudam. Com ajustes simples e práticas de manutenção, qualquer pessoa pode aproveitar mais seu sistema e ainda economizar no fim do mês”, conclui.

Sobre o Grupo RETEC

O Grupo RETEC é referência, há mais de 40 anos, no setor de climatização e refrigeração no Distrito Federal e Goiás, oferecendo soluções integradas para instalação de ar-condicionado, ventilação, isolamento térmico e renovação de ar. Com uma equipe altamente qualificada e parcerias com fabricantes líderes, a empresa garante acesso às tecnologias mais avançadas e inovadoras do mercado. Oferecendo suporte técnico especializado e produtos com pronta-entrega, o Grupo RETEC está comprometido com a excelência, inovação e satisfação de seus clientes em projetos de diferentes portes.

Para mais informações, acesse o site oficial e Instagram.

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Sobre Patrick Galletti

Patrick Galletti é Engenheiro Mecatrônico, pós-graduando em Engenharia de Climatização e estudante do curso “O impacto das mudanças climáticas na saúde das pessoas”, pela Universidade de Harvard. Possui experiência em engenharia de orçamento, gerenciamento de riscos de construções, obras e operações offshore em uma das maiores empresas do Brasil, além de oito anos de atuação no mercado de climatização. Atualmente, é CEO do Grupo RETEC, uma empresa pioneira e referência com mais de 42 anos de atuação no mercado de AVAC-R (aquecimento, ventilação, ar-condicionado e refrigeração).

Para mais informações, visite o Instagram.

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Lion Minerals marca presença em celebração da independência de Angola com enfoque em diplomacia econômica e integração internacional

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A celebração do Dia da Independência da República de Angola, realizada em cerimônia solene com a presença de autoridades internacionais, consolidou-se como um marco diplomático e estratégico na promoção do diálogo entre continentes. O evento, além de homenagear a trajetória de soberania angolana, destacou-se como espaço de articulação entre governos, representantes do setor privado e instituições multilaterais.

Com delegações vindas de países da África, Europa, América Latina e Oriente Médio, a ocasião evidenciou o papel crescente de Angola como interlocutora geopolítica e econômica, especialmente no contexto da cooperação Sul-Sul e da atração de investimentos estruturantes para o continente. Em um momento histórico para as relações multilaterais, a celebração serviu como vitrine do compromisso angolano com a estabilidade regional e com a integração internacional.

Entre os convidados de destaque esteve Manoel Neto, representante da Lion Minerals, empresário brasileiro radicado nos Emirados Árabes Unidos, que participou da cerimônia a convite oficial. Sua presença simbolizou a consolidação de esforços voltados à construção de laços estratégicos entre o Brasil, os países do Golfo (GCC) e o continente africano, com especial atenção ao desenvolvimento sustentável, à diplomacia econômica e à integração de cadeias produtivas no setor mineral.

“Trata-se de um momento simbólico e, ao mesmo tempo, concreto para o fortalecimento de relações históricas entre povos irmãos. É também uma oportunidade de projetar novas formas de cooperação que respeitem as realidades locais e estimulem o progresso mútuo”, afirmou Neto, ao comentar os diálogos estabelecidos durante o evento.

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A participação da Lion Minerals reforça seu posicionamento como agente ativo na intermediação de conexões internacionais que vão além do campo econômico, abrangendo também valores de soberania, inclusão produtiva e responsabilidade social. Com uma atuação fundamentada na ética empresarial e no respeito aos territórios em que opera, a companhia vem ampliando sua presença institucional em fóruns de diálogo estratégico entre América Latina, África e Golfo Árabe.

A celebração da independência angolana, nesse contexto, superou o caráter comemorativo e assumiu-se como plataforma concreta de convergência entre interesses nacionais e visões globais de desenvolvimento, apontando para um futuro de cooperação transversal e sustentável entre os países envolvidos.

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Por que grandes nomes da arquitetura escolhem trabalhar sempre com as mesmas construtoras?

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Parcerias duradouras entre arquitetos e construtoras revelam a importância da confiança e da excelência técnica no mercado de alto padrão

Em um mercado em que a estética, o tempo e a precisão custam caro, a confiança se tornou uma das moedas mais valiosas. No segmento da construção civil de alto padrão, não é raro ver arquitetos renomados trabalhando, repetidamente, com as mesmas construtoras. Essa escolha não se baseia apenas na familiaridade, mas sim em um alinhamento profundo de valores, excelência técnica e histórico de entregas impecáveis.

“Quando um arquiteto volta a trabalhar com a gente, o que ele busca não é só a memória do que foi entregue, mas a segurança de todo o processo”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em empreendimentos de luxo. “Eles sabem que vamos respeitar cada detalhe do projeto, propor soluções que valorizem a estética e garantir que o padrão de execução esteja à altura da assinatura que está ali na planta.”

Esse tipo de relação vai muito além de contratos formais. Trata-se de uma sinergia construída projeto após projeto, com base em diálogo transparente, previsibilidade orçamentária e, principalmente, respeito à criatividade do arquiteto. E isso tem impacto direto na produtividade e na qualidade final da obra.

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A parceria como estratégia de eficiência

Estudos internacionais já comprovam que o trabalho colaborativo entre arquitetos e executores pode ser determinante para o sucesso de um projeto. Segundo dados da American Institute of Architects (AIA), 88% dos arquitetos acreditam que a construção de relações duradouras com fornecedores e executores é fundamental para a excelência dos resultados. Em métodos de entrega integrados, como o Design-Build e Integrated Project Delivery, os projetos são concluídos, em média, 33,5% mais rápido e com 6,1% de custo unitário menor, segundo levantamento da DBIA (Design-Build Institute of America).

Embora essas metodologias sejam mais comuns nos Estados Unidos, o raciocínio é perfeitamente aplicável ao contexto brasileiro: quando construtora e arquiteto já possuem uma linguagem comum, decisões são tomadas com mais agilidade, retrabalhos são evitados e soluções técnicas são antecipadas. “Com parceiros frequentes, conseguimos entender rapidamente o que cada arquiteto prioriza. Isso encurta caminhos e eleva o padrão da entrega”, pontua Zaffarani.

Um mercado exigente, que não tolera falhas

O setor imobiliário brasileiro movimentou cerca de US$ 150 bilhões em 2024, segundo relatório da Market Research Future, e deve ultrapassar US$ 210 bilhões até 2033, com crescimento médio de 4% ao ano. Trata-se de um mercado altamente competitivo — e no segmento premium, onde atuam as construtoras de excelência, o nível de exigência é ainda maior.

“Hoje, executamos obras com peças sob medida vindas da Europa, iluminação assinada por designers asiáticos e revestimentos italianos. Isso só é viável com um nível altíssimo de controle técnico e logístico, algo que só se conquista com planejamento conjunto e uma relação muito próxima com o arquiteto”, explica Zaffarani.

A cadeia de fornecimento, já afetada por questões cambiais e tributárias — no Brasil, a carga sobre produtos importados pode elevar o custo em até 150% — exige um nível de precisão que não permite improviso. “Um arquiteto que coloca seu nome em um projeto precisa da garantia de que sua obra não será comprometida por falhas na execução. E nós, como construtores, também protegemos nossa reputação em cada metro quadrado que entregamos.”

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A confiança como ativo de valor

Quando um arquiteto decide trabalhar novamente com uma construtora, ele está, na prática, fazendo um endosso profissional. Essa parceria constante comunica ao mercado — e ao cliente final — que aquele projeto está em boas mãos. É um selo de confiança, que tem valor simbólico e também comercial.

“No segmento em que atuamos, o cliente compra mais do que um imóvel: ele compra a experiência, o detalhe, a exclusividade. Isso só é possível quando toda a cadeia trabalha em harmonia”, reforça Zaffarani. “É por isso que nossos parceiros nos acompanham em diferentes empreendimentos, porque sabem que vamos entregar o projeto como ele foi sonhado.”

E isso não vale apenas para projetos luxuosos. Em qualquer segmento, uma obra bem executada começa antes mesmo da primeira escavação — começa com o entendimento mútuo entre quem idealiza e quem realiza. “A arquitetura dá forma ao desejo. A construção precisa dar forma à realidade. Quando essas duas forças caminham juntas, o resultado não pode ser outro senão excelência.”

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Por que fortalecer a liderança pode ser decisivo para o sucesso de uma empresa

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Grazziela Santos defende a importância da liderança preparada na construção de culturas organizacionais saudáveis e sustentáveis

O Brasil ainda enfrenta uma alta taxa de mortalidade empresarial. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 48% das empresas encerram suas atividades em menos de três anos. As causas são múltiplas — e passam, é claro, por fatores como vendas, gestão financeira, mercado e conjuntura econômica. Mas entre os aspectos internos que podem influenciar a trajetória de um negócio, a gestão de pessoas e a atuação da liderança merecem atenção especial.

Grazziela Santos, especialista em desenvolvimento humano com mais de duas décadas de experiência na formação de líderes, observa que muitos desafios operacionais estão ligados a lideranças que ainda não tiveram a oportunidade de se desenvolver plenamente. “Liderar é uma habilidade complexa, que envolve técnica, autoconhecimento e prática constante. Não é raro vermos pessoas em cargos de liderança sem uma formação estruturada para lidar com essa responsabilidade”, pontua.

Um estudo da Gallup revela que apenas 21% dos colaboradores no mundo se sentem engajados em seus trabalhos. Ainda segundo a pesquisa, a liderança exerce um papel relevante nesse cenário: até 70% da variação no engajamento das equipes pode estar relacionada diretamente à forma como são lideradas.

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“O impacto da liderança nem sempre é percebido de imediato, mas influencia o ambiente, os processos e a motivação das pessoas. Uma liderança que escuta, comunica com clareza e se posiciona com empatia tende a criar espaços mais produtivos e colaborativos”, explica Grazziela.

Ao longo dos anos, ela desenvolveu uma metodologia própria voltada à formação de lideranças mais conscientes, que considera tanto os desafios técnicos quanto os relacionados à função. Sua atuação contempla líderes de todos os níveis hierárquicos, com foco em melhorar a comunicação, fortalecer vínculos e alinhar comportamentos à cultura da empresa.

Os resultados desse trabalho costumam aparecer em aspectos como engajamento, retenção e desempenho operacional. Em uma das experiências recentes, Grazziela apoiou uma empresa do setor varejista a reestruturar seu plano de desenvolvimento de lideranças, o que contribuiu para uma significativa redução nos pedidos de desligamento voluntário. “A transformação veio da escuta, da clareza de papéis e da construção de um ambiente mais confiável. Esse tipo de mudança demanda tempo e constância, mas pode gerar efeitos muito positivos”, relata.

Para Grazziela, o investimento em líderes preparados é um passo estratégico para empresas que buscam crescimento sustentável. “Quando cuidamos da base — que são as pessoas e suas relações — criamos espaço para que as demais áreas, como vendas, inovação e marketing, também floresçam com mais consistência”, conclui.

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