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Agência Monatiza anuncia rebranding e o novo CEO Erick Boniz diz mirar nos próximos 50 milhões de usuários em 2025

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A Monatiza anteriormente consolidada como uma das principais agências de publicidade no país anunciou um movimento estratégico que promete transformar seu modelo de negócios. Sob o novo nome Monatiza Brazil, a empresa, que por anos atuou no setor de publicidade, agora se posiciona como uma agência de notícias corporativas. O objetivo? Se tornar uma referência no mercado de conteúdo empresarial e expandir seu alcance para milhões de novos usuários.

Em sua fala durante o evento, o CEO Erick Boniz destacou a importância da mudança, que marca um novo capítulo para a empresa. “Nosso público e nossos clientes exigem um conteúdo informativo de alto impacto e com credibilidade. Transformar a Monatiza em uma agência de notícias corporativas é nosso passo para atender essa demanda e elevar nosso nível no mercado”, afirmou Erick.

A estratégia de rebranding visa, principalmente, explorar um nicho crescente no Brasil: a produção e a disseminação de notícias voltadas para o mundo corporativo. Diferente das agências tradicionais, que focam em publicidade e marketing, a Monatiza Brazil aposta em um novo formato, em que a criação de conteúdos informativos, análises e coberturas de temas empresariais e financeiros estarão no centro das operações. De acordo com Boniz, esse é um setor onde a demanda por informações confiáveis e especializadas está crescendo rapidamente, especialmente entre empreendedores, investidores e profissionais que buscam se atualizar com agilidade e qualidade.

“A meta é clara. Queremos levar nossas publicações para, pelo menos, 50 milhões de novos usuários nos próximos anos. Estamos preparando uma infraestrutura digital robusta e equipes dedicadas para alcançar essa ambição”, explicou o CEO. Para ele, este movimento representa mais que uma simples expansão: é um marco que redefine o papel da agência no cenário nacional e a coloca em um patamar onde pode concorrer com grandes nomes, como a Forbes Brasil.

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Com uma equipe especializada e uma plataforma digital que promete ser uma das mais completas do setor, a Monatiza Brazil pretende adotar tecnologias avançadas para ampliar seu alcance. O plano inclui inteligência artificial para análise de dados e criação de conteúdos segmentados para diferentes perfis de audiência. Além disso, a agência planeja parcerias estratégicas com portais e plataformas digitais, além de investir em formatos inovadores de comunicação, como podcasts, lives e vídeos informativos, para alcançar um público mais amplo e diversificado.

“Nós entendemos que o mercado exige adaptação e rapidez. Estar preparado para inovar e utilizar as tecnologias certas é o que vai nos permitir chegar ao público que almejamos”, reforçou o novo CEO. Ele acredita que o diferencial da Monatiza Brazil estará na habilidade de entregar informação relevante e de fácil entendimento, especialmente para o público corporativo.

Para Erick Boniz, o rebranding não é apenas uma mudança de nome ou de imagem, mas um novo compromisso com o público e com o mercado. “Este é o início de uma nova era para a Monatiza. Queremos mostrar que estamos prontos para ser mais do que uma agência. Estamos aqui para fazer parte da evolução do setor de notícias corporativas no Brasil”, disse.

A transição para a Monatiza Brazil vem em um momento estratégico, onde o mercado brasileiro vê um aumento significativo na busca por informações sobre empreendedorismo, negócios e economia. Boniz destacou que a meta da agência é não apenas acompanhar essa demanda, mas também ser um ponto de referência para quem procura conteúdos de qualidade no universo corporativo.

Nos próximos meses, a empresa já promete entregar conteúdos mais diversificados, que vão desde reportagens exclusivas sobre o mercado brasileiro até guias práticos e análises aprofundadas de tendências e inovações. Com a mudança, a Monatiza Brazil espera atrair tanto pequenos empresários quanto grandes investidores e executivos, oferecendo conteúdos que possam auxiliar nas decisões estratégicas do dia a dia.

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Com um plano ambicioso e uma equipe comprometida, a Monatiza Brazil projeta seu espaço no cenário nacional de notícias corporativas, mirando longe. “Nossa ambição é alta, mas acreditamos no potencial da empresa e na nossa capacidade de alcançar esses 50 milhões de novos usuários. Vamos, sim, fazer história no mercado”, finalizou Erick Boniz.

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Ambev leva Skol, Guaraná Antarctica, Zé Delivery e Beats ao Fortal com ativações que unem experiência, cultura e consumo consciente

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A Ambev marca presença no Fortal 2025 com uma série de ativações multimarcas que consolidam seu compromisso com a experiência do consumidor, o fomento à cultura nordestina e a valorização do entretenimento responsável. As ações envolvem quatro grandes nomes do portfólio — Skol, Guaraná Antarctica, Zé Delivery e Beats — criando momentos de conexão e visibilidade estratégica durante um dos maiores carnavais fora de época do país.

Skol leva o Fortal para onde tudo começou: a praia

Celebrando sua volta e antecipando sua participação como cerveja oficial em 2025, Skol transformou a praia de Fortaleza em um verdadeiro esquenta com trio elétrico comandado por Henry Freitas. A ação gratuita arrastou milhares de foliões e deu início a uma série de experiências que traduzem o DNA irreverente da marca.

Dentro da Cidade Fortal, Skol reforça sua presença com um escorregador logo na entrada do evento, levando diversão para os foliões desde o primeiro passo, além de um espaço instagramável com GIFs personalizados e Picture Opportunity, convidando o público a registrar os melhores momentos da micareta.

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Guaraná Antarctica invadiu o Fortal com pipoca, refrigerante e afeto

Apostando em uma ativação de alto poder de experimentação e conexão emocional, Guaraná Antarctica promoveu oito “invasões” com distribuição gratuita de pipoca e guaraná em pontos estratégicos como a entrega de abadás, a concentração do evento, o Camarote Mucuripe e até o esquenta promovido por Skol na praia. Carrinhos de pipoca personalizados e promotores caracterizados reforçaram o lado afetivo da marca, conectando-a com o público jovem e familiar do evento.

Zé Delivery levou trial, brindes e consumo consciente ao público

Reforçando o pilar de consumo responsável da companhia, o Zé Delivery realizou ativações com distribuição de Budweiser Zero e brindes para maiores de 18 anos. As ações aconteceram em momentos-chave da festa, posicionando a marca como facilitadora da experiência e do bem-estar do folião.

Beats trouxe atitude e presença com espaço instagramável

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Beats marcou presença com um espaço instagramável que inclui foto profissional na hora e distribuição de brindes na área da concentração, criando um ponto de parada para quem quer curtir, registrar e levar uma lembrança da festa.

Com estratégias que combinaram visibilidade, trial e relacionamento, a Ambev reafirma sua atuação em trade marketing como plataforma de conexão cultural. “Nosso objetivo vai além do patrocínio: queremos estar presentes de forma relevante e responsável em momentos que importam para os nossos consumidores. O Fortal é um exemplo de como cultura, entretenimento e consumo consciente podem caminhar juntos”, destaca Felipe Cerchiari, diretor de marketing da Skol.

O Fortal 2025 é mais uma etapa da construção de marca da Ambev na região Nordeste, unindo inovação e tradição em experiências memoráveis.

(Crédito: Aurélio Alves/ Júnior Sousa)

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Sophia Martins palestra para O Novo Imobiliário em Itapema ao lado de grandes nomes: performance, qualificação e visão global em foco

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Em um encontro marcante realizado em Itapema (SC), a empresa O Novo Imobiliário reuniu alguns dos maiores especialistas do mercado para uma imersão exclusiva com seu time global. Com atuação crescente no Brasil e no exterior, a empresa reafirma seu compromisso com um dos seus principais pilares: qualificação na prática — com conteúdo de alto nível, estratégias reais e aplicação imediata.

Entre os palestrantes convidados, estavam nomes de peso como Sophia Martins, referência internacional em vendas e branding imobiliário; Guilherme Machado, especialista em comportamento de vendas; Israel Pires, autoridade em vídeos que posicionam e convertem; e Guilherme Mortari, estrategista em marketing e presença digital.

Sophia Martins trouxe uma palestra impactante sobre performance comercial em ambientes de alta exigência, destacando a maturidade do time e a cultura de resultado da empresa:

“Falar de performance com uma equipe tão qualificada é uma experiência sensacional. O nível de entrega e a sede por excelência desse time mostram que o mercado está evoluindo — e O Novo Imobiliário está puxando essa transformação.”

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Para Gui Martins, fundador da empresa e líder visionário por trás do crescimento exponencial da marca, investir em gente, método e execução é prioridade:

“Qualificação na prática é o que sustenta nosso modelo de crescimento. A gente traz os melhores não só para inspirar, mas para transformar a rotina, ajustar o foco e acelerar a entrega. Nosso time sabe que não se trata só de aprender — é sobre aplicar com consistência.”

O evento não apenas elevou o nível técnico da equipe, como reforçou a essência d’O Novo Imobiliário: ser uma empresa de performance global, com gente que faz, entrega e cresce junto.

(Créditos : Sophia Martins)

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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