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Adeus Ano Velho, olá 2025: expectativas e tendências para o ambiente de trabalho

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2025 chega com inovações, desafios e um foco ainda maior em bem-estar, tecnologia e adaptação organizacional no mercado de trabalho.

Com a virada do ano, profissionais de recursos humanos, lideranças e equipes se voltam para o horizonte de 2025, um ano que promete ser marcado pela evolução tecnológica, transformações culturais e desafios econômicos. Se 2024 foi um divisor de águas, 2025 tem o potencial de ser o ano em que as organizações consolidarão as lições aprendidas e mirarão o futuro com inovações robustas.

De acordo com um levantamento global da McKinsey, cerca de 75% das empresas planejam acelerar a automação e a adoção de novas tecnologias em 2025. Isso reflete não apenas a crescente digitalização, mas também a urgência em integrar ferramentas que aprimorem a produtividade e permitam um ambiente de trabalho mais flexível.

“A grande palavra para 2025 é ‘integração’: de pessoas, processos e tecnologia. As organizações que equilibram bem-estar humano e inovação digital estarão à frente. Mais do que nunca, as empresas precisam valorizar o capital humano como parte essencial de sua estratégia”, destaca Gisele Garcia, especialista em comportamento humano sistêmico.

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Outro ponto de atenção é a continuidade do modelo de trabalho híbrido. Dados da consultoria Gartner apontam que cerca de 60% das empresas globais adotaram permanentemente esse formato, mas desafios como a construção de uma cultura organizacional forte e o engajamento de equipes continuam no radar das lideranças. “Não basta oferecer flexibilidade; é necessário criar ambientes onde as pessoas realmente queiram estar”, reforça Garcia.

Bem-estar no centro das prioridades

O bem-estar corporativo permanece em alta. Um estudo da Deloitte indica que os investimentos em saúde mental e programas de qualidade de vida devem crescer mais de 35% em relação a 2024. Isso inclui desde o fornecimento de suporte psicológico até programas de prevenção ao burnout.

“Estamos diante de uma geração de trabalhadores que priorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. As empresas que não acompanharem essa tendência perderão os melhores talentos”, alerta Gisele.

As habilidades do futuro

A transformação digital também impulsiona a busca por novas habilidades. Conforme um estudo da plataforma LinkedIn, as hard skills mais demandadas em 2025 serão: cibersegurança, análise de dados e dominação de ferramentas de inteligência artificial. Por outro lado, as soft skills, como resiliência, empatia e colaboração, continuam sendo diferenciais cruciais para os profissionais.

“O mercado de trabalho está cada vez mais fluido e exige um equilíbrio entre competências técnicas e emocionais. Esse mix é essencial para que empresas e colaboradores naveguem juntos pelos desafios”, explica Gisele Garcia.

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Cenário econômico e suas influências

As perspectivas econômicas para 2025 trazem otimismo moderado. Com a estabilização da taxa Selic e projeções de crescimento do PIB em torno de 2,5%, as empresas estão mais confiantes em relação a contratações. No entanto, ainda há receios ligados à inflação e à volatilidade do mercado internacional.

“A previsibilidade econômica é fundamental, mas o foco deve estar na adaptação às mudanças. Empresas e profissionais que investem em planejamento estratégico tendem a superar cenários desafiadores”, comenta Garcia.

Diversidade como motor de inovação

Outro tema que se fortalece é a diversidade e inclusão. De acordo com a consultoria Boston Consulting Group, empresas com equipes diversificadas são 19% mais rentáveis. Essa é uma área em que os departamentos de RH estão focados, criando políticas mais inclusivas e promovendo a equidade dentro das organizações.

“Diversidade não é apenas um diferencial competitivo, é uma necessidade. As organizações que priorizam esse pilar estão liderando a inovação e criando espaços onde todos podem prosperar”, conclui Gisele.

Olhando para 2025

Enquanto 2025 se desenrola, o mundo corporativo encara uma mistura de expectativas e desafios. A capacidade de adaptação, o foco em pessoas e a adoção de novas tecnologias serão fundamentais para o sucesso. “Este é um ano de construção. De dizer adeus ao passado e abraçar um futuro mais inclusivo, inovador e humano”, finaliza Gisele Garcia.

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MCM Advogados reforça atuação na área Trabalhista com novo sócio

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Afirmando o compromisso do escritório com a valorização de talentos e excelência técnica, Cleyton Alves integra o time de sócios

O MCM Advogados tem a satisfação de anunciar a entrada de Cleyton Alves na sociedade, com foco de atuação na área Trabalhista, reafirmando seu compromisso com a excelência técnica e a valorização de talentos internos.

Presente no escritório desde 2013, Cleyton construiu uma trajetória sólida, iniciada como estagiário e marcada por constante crescimento, reconhecimento técnico e contribuição estratégica para o desenvolvimento da área.

Graduado em Direito pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cleyton atua principalmente na consultoria preventiva e no contencioso trabalhista, assessorando empresas de grande porte e multinacionais na gestão de passivo, avaliação de riscos e implementação de soluções jurídicas alinhadas ao negócio.

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“Integrar a sociedade do MCM é um marco especial na minha trajetória profissional. Tenho muito orgulho da história que construímos e sigo comprometido em entregar soluções jurídicas eficazes, seguras e aderentes aos desafios dos nossos clientes”, afirma Cleyton.

Sua chegada à sociedade consolida a área Trabalhista como um dos pilares estratégicos do escritório e reforça a cultura do MCM de desenvolvimento e valorização de profissionais que crescem junto com o time.

“Cleyton conhece profundamente a cultura do MCM. É um profissional técnico, ético e comprometido com nossos clientes. Sua entrada na sociedade representa a continuidade de uma trajetória de excelência que muito nos orgulha”, destaca Marcel Marquesi, sócio fundador do MCM Advogados.

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Primeiro Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci marca o início de um movimento nacional pela valorização das mulheres no mercado imobiliário

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Curitiba (PR), 5 de junho de 2025 — O estado do Paraná foi palco do lançamento do 1º Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci, o maior evento feminino do estado na área imobiliária. Muito além de um encontro, o fórum representa o início de um movimento estruturado e contínuo que visa fortalecer a presença, qualificação e liderança das mulheres no setor.

Idealizado pela Diretoria de Integração Feminina do Cofeci, o movimento nasce com o propósito de impulsionar a equidade de gênero no mercado, por meio de ações práticas, visibilidade e protagonismo profissional.

A abertura oficial foi conduzida por Sophia Martins, empresária, escritora e especialista em vendas, convidada para realizar a palestra magna. Com uma trajetória consolidada no setor, Sophia emocionou o público ao destacar a força transformadora da ação feminina:

“Mais do que espaços de fala, precisamos de espaços de escuta e ação. Qualificar e integrar mulheres ao mercado não é apenas uma questão de justiça — é uma estratégia de crescimento real para todo o setor. Estou profundamente honrada em abrir esse fórum histórico.”

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O presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, ressaltou o comprometimento institucional com a valorização das mulheres corretoras:

“O mercado imobiliário avança junto com a sociedade. Valorizar a presença feminina, fomentar sua qualificação e ampliar oportunidades é uma missão que assumimos com seriedade. Este Fórum é o ponto de partida de um movimento que veio para ficar.”

O presidente do Creci Paraná, Luís Celso Castegnaro, destacou a importância do estado como sede desse marco:

“O Paraná se orgulha de sediar o início de uma jornada nacional em favor da equidade no setor. Receber tantas mulheres comprometidas com a transformação é inspirador e reforça o quanto o mercado precisa delas.”

A diretora de Integração Feminina do Cofeci, Izabel Cristina Maestrelli, idealizadora do movimento, reforçou a visão de futuro da iniciativa:

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“Este não é apenas um evento. É o nascimento de um movimento com propósito, continuidade e impacto real. Nosso objetivo é formar, conectar e fortalecer as mulheres corretoras em todo o Brasil.”

Com uma programação intensa e estratégica, o Fórum trouxe temas como liderança, empreendedorismo, ESG, educação continuada e crescimento profissional — consolidando-se como um divisor de águas na atuação feminina dentro do sistema Cofeci-Creci.

Sobre o Cofeci e o Creci-PR
O Sistema Cofeci-Creci é responsável por regulamentar, fiscalizar e valorizar a profissão de corretor de imóveis em todo o território nacional. O Creci Paraná é referência em inovação e qualificação profissional no setor, promovendo iniciativas que fortalecem o desenvolvimento sustentável do mercado imobiliário.

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Patrícia Almeida: A trajetória da mineira que transformou a produção de lingerie em um exemplo de empreendedorismo de sucesso

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Com uma produção que supera 80 mil peças por mês, a Patrícia Almeida Lingerie consolidou-se como uma das mais expressivas indústrias de moda íntima em Minas Gerais, elevando sua fundadora, Patrícia Almeida, à condição de referência nacional no empreendedorismo feminino. À frente da marca há quase 20 anos, Patrícia transformou sua história pessoal em um negócio de alto impacto, combinando escala produtiva com um forte propósito social.

O início de sua trajetória empreendedora foi precoce: aos 14 anos, Patrícia deu os primeiros passos em direção a uma carreira que viria a se tornar notável. Desde então, desenvolveu uma visão estratégica que equilibra produção em larga escala com preços acessíveis, oferecendo conjuntos a partir de R$ 29,90. Esse modelo permitiu à marca estruturar-se com base em um sistema de revenda que possibilita a mulheres, majoritariamente oriundas de classes populares, iniciarem seu próprio negócio com um investimento inicial acessível, de aproximadamente R$ 500.

Este formato de operação criou um ciclo virtuoso, ampliando a presença da marca, fortalecendo a rede de revendedoras e, ao mesmo tempo, gerando um impacto social expressivo, sobretudo em regiões onde o acesso a empregos formais é mais restrito. De acordo com a empresa, muitas das revendedoras conquistaram não apenas a autonomia financeira, mas também realizaram sonhos importantes, como a compra da casa própria ou de um veículo.

Além do expressivo volume de produção, a Patrícia Almeida Lingerie se diferencia pelo investimento contínuo na capacitação de suas revendedoras e pelo estímulo ao empreendedorismo feminino. O negócio ultrapassou a função tradicional de apenas fornecer produtos, transformando-se em uma verdadeira plataforma de transformação social e econômica, principalmente para mulheres em busca de alternativas à informalidade ou aos empregos de baixa remuneração.

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A estrutura produtiva da empresa é marcada pela eficiência, ancorada em um rigoroso padrão de qualidade e na competitividade dos preços. Esse equilíbrio entre custo e valor percebido permite à marca manter-se atrativa, tanto para suas revendedoras quanto para o consumidor final, o que se reflete na ampliação constante de sua participação no mercado de moda íntima.

Para Patrícia Almeida, o crescimento da marca é resultado direto da união entre visão estratégica, uma cultura organizacional sólida e valores pessoais que orientam sua atuação. “O sucesso é construído em equipe”, destaca a empresária, reconhecendo o papel essencial desempenhado por colaboradores e parceiros no desenvolvimento e fortalecimento da marca.

A trajetória da Patrícia Almeida Lingerie é, hoje, um exemplo emblemático de como um modelo empresarial pode integrar eficiência produtiva, inteligência comercial e impacto social — características cada vez mais valorizadas no contexto atual dos negócios. O caso também reforça a importância das micro e pequenas indústrias como agentes fundamentais na dinamização econômica, especialmente em setores como o da moda, que tradicionalmente acolhem um grande número de trabalhadores e empreendedores informais.

Com uma operação consolidada e planos de expansão, a Patrícia Almeida Lingerie se projeta como um case inspirador para quem busca compreender como negócios regionais podem alcançar escala e relevância nacional, baseando-se em modelos de baixo custo, foco em nichos específicos e, acima de tudo, na valorização do capital humano.

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