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Abrafi comemora decisões judiciais que aprovam a abertura de novos cursos de Medicina, apesar da leniência do MEC

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Associação argumenta que cursos são legítimos e dão oportunidade para estudantes conquistarem vagas em intuições de qualidade a preços mais acessíveis. Decisão beneficia também a assistência primária, principalmente em UBS e UPAs, no país

A Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades (Abrafi), entidade que representa as instituições de ensino superior privadas e independentes do Brasil, celebra o fato da justiça ter autorizado a abertura de novos cursos de medicina no país. De acordo com o presidente da associação, Paulo Chanan, o movimento acontece após o Ministério da Educação (MEC) criar novos obstáculos para a liberação dos novos cursos de graduação, que já se encontram, há meses, parados na fase final do processo administrativo de autorização.

Paulo Chanan adverte que tal morosidade acontece mesmo após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que garante a tramitação, até o final, de vários processos de autorização de cursos de medicina. O presidente ressalta ainda que muitos desses cursos tiveram avaliação feita pelo INEP, com conceitos máximos, além de avaliação positiva do Conselho Nacional de Saúde para liberação da portaria de autorização e, sofrem com essa morosidade do MEC, que passou a criar novas regras para autorização, no intuito único de dificultar ou, até mesmo, inviabilizar a emissão das portarias de autorização.
“Nesse emaranhado, o Poder Judiciário voltou a cena e passou a emitir decisões, agora garantindo para algumas instituições o direito de iniciar seus cursos. Trata-se de cursos legítimos, que possuem decisões liminares autorizando vestibulares e início das aulas e não irregulares, como sustenta o ministério”, explica Paulo Chanan.

Segundo Chanan, o ministro do STF, Gilmar Mendes, resguardou a constitucionalidade de autorizações de cursos de Medicina vinculadas à lei do Mais Médicos, mas permitiu novos cursos já autorizados por portaria do Ministério da Educação e o seguimento de todos os processos de autorização em curso que já haviam ultrapassado a fase da análise documental. A partir deste resultado, a Abrafi deseja que esses processos alcancem, o quanto antes, a suas finalizações. Só que o ministério, a partir desta decisão, começou a criar outras etapas que não existiam, por meio de portarias, para dificultar a finalização desses processos. “Uma delas, o próprio STF derrubou e agora está em vigor a de número 531, que cria um caminho insensato que envolve o Ministério da Saúde, dando a entender que é um atendimento à modulação feita pelo Tribunal”, complementa o presidente da Abrafi.

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Processos parados e insegurança jurídica – Paulo Chanan destaca também o fato de haver processos de abertura de cursos de medicina no MEC parados há mais de 1 ano na fase final, aguardando apenas a emissão da portaria de autorização. “As instituições, em sua maioria, cumpriram todas as etapas regulares de autorização com êxito e boas notas, conforme as prerrogativas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), alguma com o aval, inclusive, do Conselho Nacional de Saúde”, afirma.

Descontentamento do mercado de ofertas – Paulo Chanan observa que essa vulnerabilidade jurídica cria insegurança para todo o sistema. “Como sempre falamos, toda essa questão tem uma causa social e econômica. A luta por menos vagas de medicina impede que novas instituições ofereçam aos estudantes a chance de se tornarem médicos em escolas com preços mais acessíveis e com igual ou melhor qualidade do que as que já ofertam”, aponta.

O executivo observa que em alguns estados brasileiros, por exemplo, novas escolas de medicina com mensalidade mais acessível, já estão promovendo suas ofertas, graças às liminares já concedidas. “Por que não abrir mais vagas, oferecendo cursos com qualidade e mais acessíveis e respondendo a demanda do Brasil por mais médicos?”, questiona o presidente da Abrafi, que por esse motivo celebra o trabalho do judiciário brasileiro, que, segundo ele, mostra-se mais sensível do que o próprio MEC às necessidades, tanto de mais médicos no país, quanto de uma assistência primária de melhor qualidade.

Indefinição prejudica a população – O representante da Abrafi alerta que os novos cursos podem ser o melhor caminho para solucionar tanto a falta de médicos na atenção primária de saúde no Brasil quanto a precariedade dos equipamentos de saúde oferecidos à população, especialmente a mais carente. “Todo novo curso de medicina brasileiro precisa oferecer valores de contrapartida para a utilização dos equipamentos já disponíveis, e esses valores podem ser usados pelo gestor público na melhoria das condições da assistência,” conclui Chanan.

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A face jurídica do crédito alternativo: como escritórios estão salvando fundos e factorings da falência silenciosa

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Com o avanço do crédito privado e o aumento da inadimplência em operações estruturadas, escritórios especializados em recuperação jurídica tornaram-se peças-chave na preservação de ativos de fundos, fintechs e empresas de fomento. Barbosa Maia lidera esse movimento com atuação focada em segunda e terceira linhas de crédito.

O mercado de crédito alternativo está crescendo — e o risco também

O volume de crédito privado no Brasil explodiu nos últimos anos. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos de crédito privado movimentaram mais de R$ 1,1 trilhão em 2024, com destaque para operações de antecipação de recebíveis, FIDCs, securitização e factoring.

Paralelamente, porém, a inadimplência nessas operações aumentou cerca de 18% no mesmo período, segundo levantamento da Uqbar. O que parecia ser um caminho promissor para liquidez e escalabilidade tornou-se, para muitos players, uma armadilha jurídica disfarçada de oportunidade.

“Boa parte dessas operações é feita com contratos frágeis, sem garantias robustas, e sem respaldo jurídico para recuperação em caso de inadimplência”, afirma Patrícia Maia, advogada especialista em recuperação estratégica de ativos e sócia do Barbosa Maia Advogados. “Quando o crédito não performa, não adianta ter só o título — é preciso ter estrutura jurídica para garantir retorno real”, completa.

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A bomba-relógio por trás do crédito “moderno”

Fintechs, plataformas de fomento e factorings digitais têm ofertado crédito a pequenas e médias empresas em ritmo acelerado, muitas vezes sem lastro documental ou estrutura jurídica suficiente. O problema aparece meses depois, quando o tomador deixa de pagar e o investidor ou cedente da carteira descobre que a recuperação judicial não serve para ele — e que sua única chance é uma ação bem planejada, rápida e eficaz.

É nesse ponto que escritórios especializados em segunda e terceira linha como o Barbosa Maia ganham protagonismo. A atuação vai muito além da “cobrança judicial”: envolve análise estratégica da carteira, rastreio de bens, renegociações táticas, ações executivas e cautelares e, principalmente, conhecimento profundo das operações de crédito estruturado.

“O mercado não está preparado para lidar com o calote jurídico. As empresas investem milhões em carteiras e não fazem uma auditoria jurídica prévia. Quando o inadimplemento chega, falta ferramenta e sobra desespero. É aí que nosso trabalho começa”, explica Patrícia.

 Segunda e terceira linha: um campo jurídico altamente técnico

Na prática, as chamadas operações de segunda e terceira linha envolvem créditos que já passaram pelo vencimento e não foram recuperados na via tradicional. São ativos adquiridos com deságio por fundos de investimento, factorings ou securitizadoras, que precisam de estratégia jurídica altamente especializada para viabilizar algum retorno.

“O que fazemos é avaliar juridicamente o potencial de recuperação. Há casos em que conseguimos reaver mais de 60% do valor investido. Em outros, a única solução é identificar garantias ocultas ou negociar judicialmente com 90% de deságio — mas sempre com base técnica e foco em resultado”, diz Patrícia.

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Um escritório estruturado como um gestor de ativos jurídicos

O Barbosa Maia Advogados atua hoje em operações de recuperação jurídica que somam mais de R$ 500 milhões em créditos estruturados em fase crítica. Entre os clientes estão fundos de investimento, factorings tradicionais, fintechs e gestoras que operam em mercados como agronegócio, varejo, construção civil e saúde.

Segundo Patrícia, o diferencial está na visão estratégica de ativos jurídicos, e não apenas na execução técnica de processos. “Nós trabalhamos como se fôssemos a área jurídica de um gestor de carteira. Não se trata apenas de processar — se trata de saber qual processo, em que momento, com qual estratégia, e como converter isso em caixa para o cliente”, explica.

A estrutura do escritório conta com núcleo de análise de risco jurídico de carteiras, célula de operações críticas com equipe sênior, e método próprio de avaliação de liquidez jurídica, o que permite selecionar as melhores teses e priorizar os créditos com maior chance de recuperação efetiva.

Quando o contrato não protege, o risco se multiplica

Entre os erros mais comuns identificados nas carteiras atendidas pelo Barbosa Maia estão:

  • Ausência de cláusulas de vencimento antecipado automático

  • Garantias pessoais mal formalizadas

  • Contratos assinados digitalmente sem certificação válida

  • Cessões sem notificação formal

  • Títulos protestados fora do prazo ou em cartórios errados

“É assustador ver quantas operações de R$ 1 milhão ou mais são feitas com contratos que não resistem a uma petição inicial. Muitos desses créditos seriam excelentes — mas a formalização ruim transforma ativos rentáveis em prejuízos inevitáveis”, diz Patrícia.

Blindar antes. Recuperar depois.

Para Patrícia Maia, o mercado de crédito alternativo precisa urgentemente profissionalizar sua relação com o jurídico. “A estrutura jurídica não pode ser vista como um custo. Ela é um componente essencial da rentabilidade. Quem opera crédito de segunda e terceira linha precisa entender que, sem um arcabouço legal forte, a chance de perda é altíssima — e, muitas vezes, definitiva”, alerta.

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A expectativa do Barbosa Maia é que o mercado evolua para um modelo onde advogados sejam parte da construção do negócio — não apenas chamados quando o problema aparece. “Nosso papel é garantir que o cliente esteja juridicamente posicionado para atuar com segurança. Recuperar é importante. Mas prevenir, estruturar e proteger, é ainda mais inteligente.”

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Jon Vlogs surpreende motociclistas em SP com gasolina gratuita em ação da Ouropix

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Influenciador protagoniza campanha que apresenta ao público a Ouropix, plataforma de sorteios que mais cresce no Brasil

São Paulo foi palco de uma ação surpreendente que gerou emoção, sorrisos e muita repercussão nas redes. O influenciador Jon Vlogs encheu o tanque de aproximadamente 800 motociclistas em um posto da capital paulista, em uma iniciativa realizada em parceria com a Ouropix – plataforma de sorteios online que tem ganhado espaço entre os brasileiros.

A ação foi registrada em vídeo, que já ultrapassou 160 mil visualizações no YouTube, e apresentou a proposta da Ouropix de maneira autêntica e impactante: além de realizar diversos prêmios valiosos, a empresa se posiciona como uma marca próxima do público e comprometida em mudar a vida das pessoas por apenas R$1.

Durante a gravação, Jon abordou os motociclistas de surpresa, pagou o abastecimento e explicou como funcionava a campanha gratuita que a Ouropix estava realizando – R$5.000 de graça todos os dias, no período de 90 dias!

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Com ganhadores em todo o Brasil, a Ouropix vem se consolidando como uma das plataformas de sorteios mais confiáveis e acessíveis do país. A ação em São Paulo reforçou os valores da marca, como proximidade, generosidade e transparência, e utilizou o alcance e carisma de Jon Vlogs para mostrar, na prática, o impacto positivo que a plataforma pode gerar.

Assista ao vídeo completo e confira os detalhes deste dia emocionante:

Quer concorrer aos melhores prêmios todos os dias? Cadastre-se em: https://ouropix.com.br

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As 4 melhores consultorias de investimentos do Brasil (segundo o ranking BTG Pactual)

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O ranking das melhores consultorias de investimento de 2025 acabou de sair e adivinha quem ganhou?

Na hora de investir, não basta só escolher bons ativos — é preciso escolher bons aliados. E nesse cenário, as consultorias de investimentos têm ganhado destaque, especialmente os modelos fee-based, nos quais o consultor é remunerado pelo cliente, não pelos produtos financeiros.

Isso elimina conflitos de interesse e garante que a recomendação seja focada no seu patrimônio, e não no lucro da corretora.

A seguir, listamos as quatro principais consultorias do Brasil, com base no ranking mais recente do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina. A primeira da lista? A AUVP Capital, não só a maior, mas também a mais completa.

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🏅 1. AUVP Capital – A líder absoluta em performance e independência

A AUVP Capital é hoje a melhor consultoria de investimentos do Brasil, segundo o próprio BTG Pactual. E isso não é por acaso. A empresa cresceu em ritmo acelerado, atingindo o topo do ranking nacional em menos de dois anos — e sem precisar de nenhum aporte externo.

Seu modelo é 100% fee-based: ela não recebe comissões de bancos ou corretoras, o que permite oferecer recomendações 100% alinhadas com o cliente. Ficou em primeiro lugar no Ranking BTG Pactual, é hoje a líder de mercado e a referência no assunto.

O que a AUVP oferece:

  • Cashback sobre todas as comissões
  • Acesso a investimentos internacionais, criptoativos e cartões de crédito personalizados
  • Planejamento sucessório e blindagem patrimonial
  • Atendimento a pessoas físicas e jurídicas (inclusive holdings familiares e seguros)
  • Mais de 60 mil alunos formados em sua escola de investimentos
  • Carteira criada exclusivamente para o cliente, com foco em dividendos e segurança
  • Plataforma própria sem taxas ocultas, com comparativo ativo entre plataformas
  • Consultores certificados e disponíveis 24h pelo WhatsApp

O que a AUVP não faz:

  • Não atende na XP Investimentos (Considera a plataforma ruim para os clientes)
  • Não atende clientes com menos de R$ 500 mil de patrimônio (só na escola)
  • Não aceita clientes que não estejam dispostos a entender o mínimo sobre o que estão investindo

Se você procura a melhor rentabilidade real e total transparência, a AUVP Capital é a referência para clientes de R$ 500 mil a R$ 150 milhões.

🏅 2. Nord Research / Nord Wealth – Profundidade nas análises

A  Nord Research é conhecida como uma das maiores casas de análise do país, e sua divisão Nord Wealth atua como consultoria para clientes de maior patrimônio.

Com foco em relatórios, estratégias e conteúdo técnico, é ideal para quem quer autonomia com embasamento.

O que a Nord oferece:

  • Relatórios e carteiras recomendadas independentes
  • Consultoria personalizada para alta renda através da Nord Wealth
  • Modelos quantitativos de alocação com abordagem fundamentalista
  • Conteúdo educacional técnico (vídeos, podcasts, cursos)
  • Atende na XP Investimentos

Excelente para quem quer estudo e autonomia, mas exige que o cliente execute por conta própria.

🏅 3. Portfel – Escalável, acessível e com boa estrutura, mas menos personalizada

A Portfel faz parte do Grupo Primo e aposta em escala para atender uma base ampla de clientes, com mais de 500 consultores e R$ 8 bilhões sob consultoria.

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O que a Portfel oferece:

  • Planejamento financeiro básico e alocação de investimentos
  • Consultores preparados e suporte para investidores em fase inicial
  • Canal de atendimento com boa estrutura digital

Excelente porta de entrada para clientes de até R$ 5 milhões.

🏅 4. Clube do Valor – Tranquilidade para quem busca segurança

O  Clube do Valor é uma consultoria com foco em educação e gestão patrimonial tradicional. Com sede em Porto Alegre e cerca de R$ 4 bilhões sob orientação, é voltada a investidores conservadores e famílias que priorizam a proteção do patrimônio.

O que o Clube do Valor oferece:

  • Carteiras de longo prazo com foco em renda passiva
  • Atendimento com foco familiar
  • Conteúdo educacional sobre investimentos e planejamento financeiro

Ideal para quem não quer reinventar a roda, mas precisa de tranquilidade e acompanhamento.

Conclusão: qual a melhor consultoria?

O ranking do BTG Pactual — o maior banco de investimentos da América Latina — deixa claro: todas as consultorias listadas estão entre as melhores do Brasil. Cada uma com suas especialidades, metodologias e públicos bem definidos.

Mas quando o assunto é amplitude de serviços, alinhamento de interesses e entrega de ponta a ponta — da educação financeira à execução estratégica — a AUVP Capital se destaca como a mais completa. É, hoje, a melhor entre as melhores.

Seja qual for sua escolha, contar com uma consultoria independente é o primeiro passo para proteger e multiplicar seu patrimônio com mais segurança e transparência.

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