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ABF Franchising Expo 2023: veja as oportunidades únicas que algumas marcas levarão para a feira

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Maior evento do mercado de franquias será realizado em São Paulo entre os dias 28 de junho e 1º de julho, no Expo Center Norte

Quem deseja abrir o próprio negócio terá essa semana uma grande oportunidade para encontrar as melhores condições de e finalmente realizar o seu sonho. Entre os dias 28 de junho e 1º de julho, a cidade de São Paulo recebe a 30ª edição da ABF Franchising Expo, na Expo Center Norte. Considerada a maior feira de franquias do mundo, o evento oferece aos visitantes diversas opções de investimento em diferentes setores, com modelos de negócios consolidados e suporte completo para os franqueados.

Serão quatro dias de evento, com mais de 400 marcas expositoras, além de uma Arena do Conhecimento que reunirá palestras gratuitas sobre temas associados ao mercado de franquias no Brasil. Veja a seguir as oportunidades únicas que algumas marcas estão preparando especialmente para o evento.

Euro Colchões

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Presente no mercado desde 2005, a Euro Colchões é uma empresa que nasceu com o desejo de oferecer soluções de bem-estar, conforto e saúde, elementos fundamentais para uma boa qualidade de sono. A empresa está sempre atenta a inovações tecnológicas e investe nas melhores matérias-primas, garantindo produtos de altíssimo nível.

A Euro Colchões é uma das maiores redes de franquias do Brasil com 73 unidades pelo Sudeste. A marca tem o foco de expansão pelo país através de franquias e lojas próprias. Quem fechar contrato com a rede durante a feira ganhará um desconto de 30%.

Investimento inicial: R$ 280 mil
Payback: 24 meses
Faturamento mensal: R$ 180 mil
Site: https://www.eurocolchoes.com/
Endereço do Stand: Rua H, 95

Fábrica de Bolos Vó Alzira

A Fábrica de Bolos Vó Alzira é uma das maiores redes de franquias de bolos caseiros de alta qualidade e a preços acessíveis. Com mais de 280 unidades espalhadas pelo Brasil, a rede comercializa mais de 600 mil bolos todos os meses e conta hoje com duas opções de franquia: loja tradicional e quiosque. Durante a Feira ABF Franchising Expo, a rede oferecerá condições especiais para potenciais parceiros. Interessados em abrir novas unidades no estado de São Paulo terão taxa de franquia que será convertida em bonificações. Outras condições atrativas também serão apresentadas no estande.

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Investimento inicial: R$ 170 mil
Payback: 12 a 18 meses
Faturamento mensal: R$ 65 mil
Site: https://voalzira.com/
Endereço do Stand: Rua G, número 69

Grão Espresso

Com o recente lançamento de uma nova linha de cafés, a Grão Espresso, renomada rede de franquias de cafeterias, leva à ABF Franchising Expo uma mistura de sabores e aromas desenvolvida em parceria com a Três Corações. Para essa nova linha, as empresas fazem uma seleção cuidadosamente elaborada de grãos selecionados e torrados, resultando em sabores intensos e incomparáveis. A rede Grão Espresso possui mais de 155 unidades pelo Brasil, e seu modelo cafeteria se encaixa em diferentes lugares, como hospitais, escolas, faculdades e lojas de rua.

Investimento inicial: A partir de 150 mil
Payback: 12 a 24 meses
Faturamento mensal: R$ 60 mil
Site: https://www.graoespresso.com.br/
Endereço do Stand: Rua G, número 69

Ceopag

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A Ceopag, é uma microfranquia de meios de pagamento eletrônicos e surgiu para facilitar a atuação de micro e pequenos empreendedores. Com foco no PMEs e MEIs, a rede une os dois segmentos que mais crescem no Brasil: delivery e meios de pagamentos.

Presente em 24 estados, 250 cidades e com mais de 600 franquias, a empresa oferece um atendimento humanizado e presencial através de sua rede, com produtos de alta tecnologia digital. Na ABF Expo, a Ceopag oferecerá 20% de desconto na taxa de franquia.

Investimento inicial: Home based: R$ 20 mil
Faturamento mensal: R$ 10.250,00
Previsão média de retorno: 12 meses
Site: https://ceopag.com.br
Endereço do stand: Rua M, stand 051

Vazoli

A Vazoli é uma rede de soluções financeiras e possui mais de 100 unidades distribuídas em mais de 20 estados do Brasil. A rede de soluções financeiras possui mais de 100 unidades distribuídas em mais de 20 estados do Brasil. Os clientes da Vazoli têm à sua disposição as melhores oportunidades para adquirir produtos como crédito pessoal, crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, financiamento de veículos, crédito imobiliário, seguros e consórcio. Durante a feira, as pessoas que investirem em uma franquia da Vazoli têm a opção de ganhar uma segunda franquia sem custo, a Trip In Viagens, microfranquia home based de agências de viagens do Grupo Vazoli. Consulte outras condições especiais com a franqueadora.

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Investimento inicial: a partir de R$ 70 mil
Faturamento médio mensal: R$ 350 mil
Retorno do Investimento: de 8 a 15 meses
Site: https://www.vazoli.com.br/
Endereço do stand: Rua H estande 110

Tintas MC

Prestes a completar 60 anos de atividades, a Tintas MC é a maior rede de lojas de tintas no Brasil e uma das maiores varejistas do setor na América do Sul. Ganhadora por dois anos consecutivos do Selo de Excelência em Franchising (2022/2023) da ABF, a rede tem mais de 200 lojas no país e traçou como meta crescer 40% neste ano. Durante a feira, quem assinar a carta de intenção ganhará da rede o projeto arquitetônico de toda a loja, além de um cashback que pode chegar a R$50 mil. As unidades da franquia comercializam tintas para casa/decoração, além das tintas imobiliárias, industriais, repintura automotiva, acessórios e ferramentas profissionais.

Investimento: a partir de R$120 mil (com taxa de franquia)
São três modelos de negócios: Loja Tradicional, Shop in Shop e Conversão de Loja
Faturamento médio mensal (nos primeiros 24 meses): a partir de R$160.000,00
Retorno: 24 a 36 Meses
Site: www.tintasmc.com.br
Endereço do estande: Rua H estande 101

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Artigo: O barato que sai caro

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Leonardo Passos da Costa – Administrador de empresas e engenheiro civil, sócio diretor da Locabrasilmt

Na construção civil, cada decisão de compra ou locação de equipamentos pode definir o futuro de uma obra: do prazo de entrega à segurança dos trabalhadores. Um conceito que ganha força no setor, mas que ainda encontra resistência, é o do Custo Total de Propriedade (TCO, da sigla em inglês Total Cost of Ownership). Trata-se de uma análise que vai além do preço de compra, incorporando todas as variáveis ligadas ao ciclo de vida de um ativo: instalação, treinamento, manutenção, depreciação, desativação ou substituição.

Na prática, considerar o TCO significa avaliar se o equipamento escolhido vai realmente gerar economia ou se trará dores de cabeça futuras. Já presenciei obras que optaram por equipamentos mais baratos e acabaram acumulando prejuízos: manutenções emergenciais, mão de obra parada, gastos extras com transporte, segurança e, não raramente, riscos de acidentes. Um dos casos que vivi ocorreu em Belo Horizonte, quando a tentativa de economizar na desmontagem de andaimes fachadeiro resultou em desmoronamento, risco para trabalhadores e passantes, além de prejuízo ao construtor.

Erros comuns, como comparações superficiais entre preço de compra e locação, desconsideram fatores estratégicos: capital retido, falta de equipe experiente para manutenção, custos de estoque e armazenamento, risco de roubo, entre outros. O resultado é muitas vezes um investimento que compromete prazos e qualidade da obra, aumentando custos de forma invisível.
A segurança também é um ponto crucial na equação do TCO. A escolha correta de andaimes e balancins, por exemplo, deve priorizar normas técnicas, experiência da equipe de instalação e manutenção, e condições específicas de cada obra, como terreno, tipo de fachada, altura do prédio e serviço a ser executado.

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Trabalho em altura não é lugar para improviso. Economizar aqui é colocar vidas em risco.

Ao adotar o TCO, construtoras passam a analisar de forma criteriosa o investimento, considerando projeções de 1 a 10 anos e privilegiando qualidade, durabilidade, segurança e produtividade. O resultado é uma obra mais rápida, com menor custo de manutenção, equipe satisfeita e entrega dentro do cronograma.

Percebo uma mudança cultural no setor: hoje, muitos já enxergam o valor agregado de um equipamento de qualidade, confiabilidade do fornecedor e segurança para a equipe. No final, o barato que parecia vantagem à primeira vista costuma sair muito caro.

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Marcos Lima aposta em branding e posicionamento para aumentar o valor de marcas no digital

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Com atuação voltada ao mercado digital, o sergipano Marcos Lima tem chamado atenção por sua abordagem direta e focada na criação de marcas com percepção de valor. Natural de Aracaju (SE), ele se considera capixaba por afinidade com o Espírito Santo, onde estabeleceu grande parte de sua trajetória profissional.

Fundador da Take Mob, Marcos iniciou no mercado com uma produtora de vídeos. Ainda no início, percebeu que apenas produzir conteúdo não era suficiente para gerar resultado. Foi aí que direcionou seu trabalho para a estratégia por trás da imagem e fundou o que viria a se tornar uma consultoria de posicionamento e imagem para negócios e profissionais autônomos.

A partir dessa evolução nasceu o Método TKM, uma metodologia própria que combina branding, comunicação estratégica e neurociência para aumentar o valor percebido de marcas no ambiente digital. O foco está na construção de posicionamentos claros e diferenciados, que deixam de competir por preço e passam a atrair por identidade.

Com o crescimento da demanda, Marcos fundou, ao lado de dois sócios, a Mansão Growth, onde também atua como CEO. O espaço funciona como um hub criativo e estratégico, com foco especial em corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e empresários que desejam fortalecer sua autoridade digital. A proposta da Mansão vai além da imagem: envolve desenvolvimento de mentalidade, posicionamento e presença digital.

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Com especializações em branding, arquétipos e neuroposicionamento, Marcos estudou com nomes de referência no setor, como Willian Celso, especialista na construção de marcas com essência. Desde então, o uso de arquétipos se tornou parte central da sua atuação, sendo aplicado para criar marcas com personalidade e coerência.

Os resultados dos clientes, segundo ele, falam por si: marcas mais valorizadas, vendas em crescimento e posicionamentos sólidos no mercado. A atuação, inicialmente concentrada no Espírito Santo, hoje se estende a diferentes regiões do país, sempre com foco em empresas e profissionais que desejam sair da invisibilidade digital.

“Não trabalho com fórmulas prontas ou marketing para chamar atenção. O foco é construir marcas que tenham valor de verdade, que sejam lembradas pelo que entregam”, resume Marcos.

Sem foco em vaidade ou exposição sem propósito, a atuação de Marcos Lima tem atraído atenção justamente por aliar estratégia, técnica e consistência. Para quem busca reconhecimento com propósito, sua metodologia se apresenta como um caminho claro no competitivo mercado digital.

Para mais informações sobre o profissional, acesse o Instagram: https://www.instagram.com/markoslima.pro, o site oficial da Mansão Growth: https://www.mansaogrowth.com.br

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(Fotos: divulgação)

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Condomínios ignoram risco jurídico ao confiar apenas no suporte da administradora, alertam especialistas

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Advogado aponta que o apoio jurídico fornecido por administradoras não representa legalmente o condomínio. A ausência de assessoria própria tem gerado prejuízos, ações judiciais e responsabilização pessoal de síndicos.

Com a verticalização das cidades brasileiras, os condomínios tornaram-se o principal modelo de moradia nos grandes centros urbanos. Segundo o Censo 2022 do IBGE, 12,5% da população brasileira vive em apartamentos — o que representa aproximadamente 25 milhões de pessoas. Quando se somam os 2,4% que vivem em vilas e condomínios horizontais, esse universo chega a cerca de 38 milhões de brasileiros sob o regime condominial, ou quase 20% da população nacional.

A gestão desses espaços exige cada vez mais preparo técnico, jurídico e financeiro. No entanto, muitos condomínios ainda operam sem uma assessoria jurídica própria — e se apoiam exclusivamente no suporte das administradoras. O problema é que, nesses casos, o advogado da administradora não representa legalmente o condomínio, e sim a empresa contratada. Um erro recorrente, que pode gerar prejuízos elevados.

“É como confiar a defesa do condomínio a um advogado que responde a outra parte do contrato. O jurídico da administradora presta contas à empresa, não aos interesses do síndico e dos moradores”, explica o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e representante da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial.

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Síndico pode ser responsabilizado no CPF

A ausência de respaldo jurídico direto coloca o síndico em uma posição vulnerável. De acordo com o artigo 1.348 do Código Civil, o síndico representa o condomínio ativa e passivamente, inclusive em juízo. Isso significa que ele pode ser responsabilizado civil e criminalmente por decisões tomadas durante sua gestão.

“Já acompanhamos casos em que assembleias foram anuladas por vício de convocação, decisões foram revertidas por falta de quórum adequado e síndicos foram processados pessoalmente por omissão em obras emergenciais ou aplicação de multas indevidas”, afirma Pandolfi. “E muitas vezes, tudo isso com base em pareceres genéricos emitidos por administradoras que sequer conheciam a convenção do prédio.”

O alerta não é retórico. O Tribunal de Justiça de São Paulo tem julgado com frequência ações movidas contra condomínios por má gestão, danos morais, extravio de correspondências judiciais e uso indevido de imagens de moradores. Em decisões recentes, foram determinadas indenizações entre R$ 5 mil e R$ 20 mil por falhas administrativas que poderiam ter sido evitadas com orientação jurídica adequada.

Justiça sobrecarregada e ações em alta

O contexto é agravado pela crescente judicialização de conflitos condominiais. De acordo com o relatório Justiça em Números 2023, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil encerrou o ano com 83,8 milhões de processos em tramitação, sendo 35 milhões de novos casos apenas em 2023 — um aumento de 9,4% em relação a 2022. Embora o CNJ não detalhe quantas dessas ações envolvem especificamente condomínios, especialistas apontam que conflitos cíveis de vizinhança, assembleias e inadimplência estão entre os mais frequentes.

“É um ambiente jurídico cada vez mais complexo. E nesse cenário, não dá para o síndico atuar no escuro, com base em orientações genéricas ou achismos. É necessário respaldo jurídico contínuo e personalizado”, reforça Pandolfi.

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Parecer genérico não protege ninguém

Um dos maiores equívocos é confiar na emissão de pareceres jurídicos prontos, fornecidos por administradoras com múltiplos clientes. Esses pareceres, segundo o especialista, frequentemente desconsideram a convenção específica do condomínio, o regimento interno, o histórico de gestão e a jurisprudência local.

“É como aplicar a bula de um remédio em um paciente com outro diagnóstico. O risco é altíssimo”, alerta Pandolfi. Além disso, a OAB-SP adverte que a responsabilidade do síndico pode ser ampliada nos casos de síndicos profissionais — ou seja, empresas contratadas para exercer a função. Nesses casos, a responsabilidade pode ser objetiva, o que aumenta o risco de condenações.

Prevenção é investimento, não custo

Apesar disso, levantamento recente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI) aponta que mais de 40% dos síndicos ainda atuam sem assessoria jurídica contínua. O motivo mais comum: corte de custos. No entanto, os especialistas alertam que os prejuízos causados por falhas jurídicas podem ser até 10 vezes maiores do que o valor de um contrato preventivo.

“O custo médio de um processo judicial — com honorários, custas, e eventuais indenizações — costuma superar em muito o valor da contratação de um advogado especializado. Sem falar no desgaste emocional e na instabilidade entre os condôminos”, afirma Pandolfi.

Condomínios precisam agir como empresas

A recomendação é que os condomínios adotem uma estrutura de governança semelhante à de pequenas empresas: com gestão profissional, compliance básico e suporte jurídico permanente. “Condomínio movimenta milhões ao longo dos anos, emprega pessoas, contrata fornecedores e toma decisões com impacto coletivo. Não é aceitável que ele funcione sem um jurídico próprio”, finaliza Pandolfi.

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A assessoria jurídica especializada deve revisar a convenção e o regimento, participar das assembleias, orientar o síndico em decisões estratégicas e atuar de forma preventiva — reduzindo riscos, evitando litígios e garantindo segurança institucional à coletividade condominial.

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