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A Revolução da Música: Como a Global Streamings e a Inteligência Artificial Estão Transformando a Indústria Musical

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Plataformas como a Global Streamings estão moldando o futuro da música, enquanto a inteligência artificial impulsiona a criação e personalização como nunca antes

A indústria da música tem experimentado uma revolução tecnológica nas últimas décadas, impulsionada por plataformas de streaming global e, mais recentemente, pela ascensão da inteligência artificial (IA). Empresas como Global Streamings desempenham um papel central nesse processo, mudando não apenas a forma como ouvimos música, mas também como ela é criada, distribuída e consumida. Ao lado dessa transformação, a inteligência artificial está se tornando uma ferramenta essencial na produção musical, oferecendo novas possibilidades para artistas e ouvintes em todo o mundo.

Com o crescimento das plataformas de streaming, a Global Streamings se destaca como um exemplo de como o consumo de música mudou drasticamente nos últimos anos. Ao permitir que milhões de usuários acessem um vasto catálogo de músicas a qualquer hora e em qualquer lugar, a plataforma democratizou o acesso à música e criou um mercado global mais acessível tanto para artistas consagrados quanto para novos talentos. O modelo de streaming baseado em assinatura e publicidade também substituiu a tradicional compra de discos, oferecendo uma nova forma de distribuição que beneficia artistas de todos os portes.

Além disso, a personalização das experiências de escuta é uma das maiores inovações trazidas pelos serviços de streaming. Por meio de algoritmos alimentados por inteligência artificial, plataformas como a Global Streamings conseguem analisar os gostos dos usuários e oferecer recomendações de músicas e artistas com base no histórico de audição, criando uma experiência de consumo totalmente personalizada. Essa tecnologia permite que os ouvintes descubram novas faixas e gêneros de forma mais eficiente e que artistas emergentes ganhem visibilidade rapidamente, ultrapassando barreiras geográficas e alcançando uma audiência global.

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Simultaneamente, a inteligência artificial tem feito avanços significativos na criação musical. Ferramentas como Amper Music, Aiva e OpenAI’s Jukedeck permitem que músicos e produtores criem músicas sem a necessidade de habilidades técnicas complexas. Usando algoritmos de IA, esses programas podem compor melodias, gerar letras e até mesmo produzir vocais sintéticos com impressionante realismo. Isso está tornando a produção musical mais acessível e possibilitando que até mesmo pessoas sem experiência em música criem faixas originais em minutos. Além disso, os músicos estão começando a utilizar a IA para melhorar suas próprias composições, usando essas ferramentas como aliados criativos.

A IA também está transformando a própria forma como a música é produzida e consumida. Com a utilização de vozes sintéticas, como as criadas por programas como Vocaloid, a tecnologia permite a criação de vocais digitais, imitando a voz humana com alta precisão. Isso é especialmente popular em gêneros como o pop e a música eletrônica, onde os produtores podem experimentar com sons e estilos sem limitações físicas. Além disso, a inteligência artificial está sendo utilizada para melhorar a qualidade sonora das faixas, proporcionando masterizações automatizadas e ajustando a mixagem para otimizar a experiência do ouvinte.

Apesar dos benefícios, o uso da IA na música também levanta questões importantes, especialmente no que diz respeito à autoria e à propriedade intelectual. Se uma música é criada por um algoritmo, quem detém os direitos sobre ela? A quem pertence a autoria de uma composição gerada por uma máquina? Essas questões estão sendo discutidas intensamente na indústria musical, à medida que a IA se torna cada vez mais presente na criação musical. Enquanto alguns defendem que a IA deve ser vista como uma ferramenta que amplia a criatividade humana, outros alertam para o risco de que a autenticidade e a identidade dos artistas possam ser diluídas em um mar de produções automatizadas.

Em um cenário cada vez mais digital e automatizado, a Global Streamings e a inteligência artificial estão moldando o futuro da música de maneiras que há pouco tempo eram impensáveis. Com o poder de alcançar públicos globais e fornecer novas ferramentas de criação e personalização, esses avanços prometem transformar para sempre a maneira como interagimos com a música. O futuro da indústria musical é promissor, com as tecnologias de IA abrindo portas para uma nova era de inovação e criatividade musical.

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Ambev leva Skol, Guaraná Antarctica, Zé Delivery e Beats ao Fortal com ativações que unem experiência, cultura e consumo consciente

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A Ambev marca presença no Fortal 2025 com uma série de ativações multimarcas que consolidam seu compromisso com a experiência do consumidor, o fomento à cultura nordestina e a valorização do entretenimento responsável. As ações envolvem quatro grandes nomes do portfólio — Skol, Guaraná Antarctica, Zé Delivery e Beats — criando momentos de conexão e visibilidade estratégica durante um dos maiores carnavais fora de época do país.

Skol leva o Fortal para onde tudo começou: a praia

Celebrando sua volta e antecipando sua participação como cerveja oficial em 2025, Skol transformou a praia de Fortaleza em um verdadeiro esquenta com trio elétrico comandado por Henry Freitas. A ação gratuita arrastou milhares de foliões e deu início a uma série de experiências que traduzem o DNA irreverente da marca.

Dentro da Cidade Fortal, Skol reforça sua presença com um escorregador logo na entrada do evento, levando diversão para os foliões desde o primeiro passo, além de um espaço instagramável com GIFs personalizados e Picture Opportunity, convidando o público a registrar os melhores momentos da micareta.

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Guaraná Antarctica invadiu o Fortal com pipoca, refrigerante e afeto

Apostando em uma ativação de alto poder de experimentação e conexão emocional, Guaraná Antarctica promoveu oito “invasões” com distribuição gratuita de pipoca e guaraná em pontos estratégicos como a entrega de abadás, a concentração do evento, o Camarote Mucuripe e até o esquenta promovido por Skol na praia. Carrinhos de pipoca personalizados e promotores caracterizados reforçaram o lado afetivo da marca, conectando-a com o público jovem e familiar do evento.

Zé Delivery levou trial, brindes e consumo consciente ao público

Reforçando o pilar de consumo responsável da companhia, o Zé Delivery realizou ativações com distribuição de Budweiser Zero e brindes para maiores de 18 anos. As ações aconteceram em momentos-chave da festa, posicionando a marca como facilitadora da experiência e do bem-estar do folião.

Beats trouxe atitude e presença com espaço instagramável

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Beats marcou presença com um espaço instagramável que inclui foto profissional na hora e distribuição de brindes na área da concentração, criando um ponto de parada para quem quer curtir, registrar e levar uma lembrança da festa.

Com estratégias que combinaram visibilidade, trial e relacionamento, a Ambev reafirma sua atuação em trade marketing como plataforma de conexão cultural. “Nosso objetivo vai além do patrocínio: queremos estar presentes de forma relevante e responsável em momentos que importam para os nossos consumidores. O Fortal é um exemplo de como cultura, entretenimento e consumo consciente podem caminhar juntos”, destaca Felipe Cerchiari, diretor de marketing da Skol.

O Fortal 2025 é mais uma etapa da construção de marca da Ambev na região Nordeste, unindo inovação e tradição em experiências memoráveis.

(Crédito: Aurélio Alves/ Júnior Sousa)

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Sophia Martins palestra para O Novo Imobiliário em Itapema ao lado de grandes nomes: performance, qualificação e visão global em foco

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Em um encontro marcante realizado em Itapema (SC), a empresa O Novo Imobiliário reuniu alguns dos maiores especialistas do mercado para uma imersão exclusiva com seu time global. Com atuação crescente no Brasil e no exterior, a empresa reafirma seu compromisso com um dos seus principais pilares: qualificação na prática — com conteúdo de alto nível, estratégias reais e aplicação imediata.

Entre os palestrantes convidados, estavam nomes de peso como Sophia Martins, referência internacional em vendas e branding imobiliário; Guilherme Machado, especialista em comportamento de vendas; Israel Pires, autoridade em vídeos que posicionam e convertem; e Guilherme Mortari, estrategista em marketing e presença digital.

Sophia Martins trouxe uma palestra impactante sobre performance comercial em ambientes de alta exigência, destacando a maturidade do time e a cultura de resultado da empresa:

“Falar de performance com uma equipe tão qualificada é uma experiência sensacional. O nível de entrega e a sede por excelência desse time mostram que o mercado está evoluindo — e O Novo Imobiliário está puxando essa transformação.”

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Para Gui Martins, fundador da empresa e líder visionário por trás do crescimento exponencial da marca, investir em gente, método e execução é prioridade:

“Qualificação na prática é o que sustenta nosso modelo de crescimento. A gente traz os melhores não só para inspirar, mas para transformar a rotina, ajustar o foco e acelerar a entrega. Nosso time sabe que não se trata só de aprender — é sobre aplicar com consistência.”

O evento não apenas elevou o nível técnico da equipe, como reforçou a essência d’O Novo Imobiliário: ser uma empresa de performance global, com gente que faz, entrega e cresce junto.

(Créditos : Sophia Martins)

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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