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A Nova Estratégia do Streetwear Brasileiro para Transformar Consumidores em Fãs

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Com autenticidade, engajamento orgânico e foco em experiência, a Akabomb redefine o marketing de nicho e conquista um lugar único no mercado de streetwear, enquanto navega pelo cenário crescente de marcas independentes.

O streetwear deixou de ser apenas um segmento de moda para se tornar um movimento cultural e econômico. Estima-se que o mercado global de streetwear ultrapasse os US$ 200 bilhões até 2024, crescendo a um ritmo consistente impulsionado por marcas independentes que valorizam autenticidade e engajamento de nicho. No Brasil, o mercado segue a tendência, com novas marcas emergindo e explorando a cultura de comunidade, conexão emocional e personalização.

Entre essas marcas, a Akabomb, fundada por Lucca Akabomb, destaca-se com uma abordagem que vai além do produto, transformando consumidores em verdadeiros fãs por meio de marketing centrado na experiência e em valores compartilhados.

De Cliente a Fã: A Estratégia da Cultura de Comunidade

Para Lucca, o segredo do crescimento da Akabomb não está apenas nas peças que vende, mas na mensagem que transmite. “Não estamos vendendo roupas, estamos vendendo uma atitude. Queremos que nossos clientes sintam que fazem parte de algo maior. Cada peça conta uma história e reforça a ideia de que você pode ser você mesmo, sem medo de julgamentos”, afirma o fundador.

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Esse posicionamento é reforçado pelo mantra da marca: “Pronto para ser julgado!”, um chamado à autenticidade e à confiança pessoal, que ressoa especialmente entre jovens que buscam se expressar de maneira genuína.

Dados que Sustentam a Estratégia

De acordo com uma pesquisa da McKinsey, 71% dos consumidores estão mais propensos a comprar de marcas que compartilham seus valores. A Akabomb capitaliza esse comportamento, criando campanhas e coleções que dialogam diretamente com seu público-alvo, ao invés de adotar uma comunicação de massa. Como resultado, a marca observou um crescimento de 105% no faturamento entre 2023 e 2024, impulsionado pelo boca a boca e pelo engajamento orgânico nas redes sociais.

Além disso, a Akabomb aposta no conceito de slow fashion, que valoriza produções menores, peças duráveis e consumo consciente. Segundo Lucca, “não queremos apenas vender mais rápido, queremos vender melhor. Cada cliente que veste Akabomb sabe que está comprando qualidade, história e um propósito.”

Como a Akabomb Constrói Engajamento Sustentável

A marca entende que um cliente satisfeito é o maior embaixador de qualquer negócio. Para isso, implementa táticas que estimulam a lealdade e reforçam o vínculo emocional:

  1. Atendimento Personalizado: Cada compra é acompanhada por mensagens exclusivas e, em alguns casos, brindes inesperados. Essa prática de overdelivery surpreende e fideliza.
  2. Conteúdo Gerado por Usuários (UGC): Incentivar clientes a compartilharem fotos e experiências nas redes sociais fortalece o senso de pertencimento e aumenta a exposição da marca.
  3. Eventos e Colaborações: A Akabomb promove encontros e parcerias com artistas e influenciadores que compartilham sua visão, criando um ecossistema cultural em torno da marca.

Crescimento sem Perder a Autenticidade

Um dos maiores desafios das marcas de streetwear é crescer sem perder a essência que as torna únicas. Lucca Akabomb está ciente desse risco e planeja expandir mantendo o DNA da marca. “A autenticidade está no centro de tudo o que fazemos. Mesmo à medida que crescemos, queremos continuar sendo uma marca que representa quem somos e o que acreditamos.”

O Futuro do Streetwear e da Akabomb

Com o mercado de streetwear projetado para continuar crescendo e se fragmentando em nichos ainda mais específicos, marcas que conseguem equilibrar autenticidade, propósito e escala estão melhor posicionadas para o sucesso. A Akabomb pretende dobrar sua base de fãs até 2030, mantendo-se fiel ao seu mantra e continuando a inovar em produtos, marketing e experiências.

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“Estamos construindo um movimento, não apenas uma marca”, conclui Lucca. E, no dinâmico universo do streetwear, esse movimento já está deixando uma marca profunda e duradoura.

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Sophia Martins e Amanda Meirelles vivem imersão sobre excelência em experiência e atendimento na Disney

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Orlando (EUA) — A empresária e escritora Sophia Martins, referência em luxo com propósito e atendimento de alto padrão, e a médica Amanda Meirelles, vencedora do Big Brother Brasil 23 e fundadora da clínica multidisciplinar Aure Medical, estão em viagem a Orlando participando de uma imersão sobre experiência e excelência em atendimento, com referências diretas ao Disney Institute, centro global de formação corporativa da The Walt Disney Company.

A experiência reúne líderes e empresários interessados em compreender como a Disney transforma encantamento em método e cultura em resultado. O Disney Institute é reconhecido mundialmente por seus cursos em Leadership Excellence, Quality Service e Employee Engagement — programas que exploram, em profundidade, como a marca constrói culturas de alto desempenho, fidelização e encantamento sustentável.

“Encantar é uma ciência. Não é sobre simpatia, é sobre estrutura, método e cultura”, afirma Sophia Martins, autora de 50 Tons de Luxo – Interativo, obra que traduz essas técnicas de atendimento excepcional para o contexto brasileiro. “A Disney é o maior laboratório vivo de experiência do cliente do mundo. Entender o que está por trás da magia é essencial para qualquer empresa que queira se manter relevante em um mercado competitivo.”

A imersão acontece em um período que antecede a um projeto especial de Amanda Meirelles: a expansão e lançamento da nova clínica Aure Medical, em São Paulo, capital, no próximo mês. A viagem representa um movimento de estudo, imersão , unindo aprendizado e propósito em torno de um mesmo ideal — levar o padrão de excelência das grandes marcas para dentro da medicina.

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Com diversas especializações — incluindo tratamentos avançados de lipedema, medicina integrativa e estética de alta performance —, a Aure Medical nasce com o propósito de oferecer atendimento personalizado, ambiente humanizado e experiências exclusivas de cuidado. Cada detalhe foi pensado para criar uma jornada médica que une tecnologia, empatia e precisão científica, colocando o paciente no centro de todo o processo.

“Entender a individualidade de cada paciente é o ponto de partida da verdadeira medicina moderna”, explica Amanda Meirelles. “O atendimento humanizado e especializado é o que transforma um tratamento em uma experiência de confiança e resultado. A inspiração que vem de modelos como o da Disney reforça o valor de processos pensados para fazer as pessoas se sentirem únicas, respeitadas e acolhidas.”

De acordo com dados da PwC, 82% dos consumidores consideram a experiência um dos principais fatores de decisão, superando preço e produto. Já um estudo global da Deloitte indica que empresas focadas em experiência têm margens de lucro até 60% maiores do que as concorrentes.

Esses números reforçam a importância de aplicar princípios de gestão de experiência — como os estudados nos programas do Disney Institute — também em setores como saúde, hospitalidade e mercado imobiliário. No Brasil, cresce o número de líderes que reconhecem o encantamento como competência estratégica, capaz de gerar diferenciação e resultados sustentáveis.

“O verdadeiro luxo não está no que se vê, mas no que se sente”, conclui Sophia Martins. “E é exatamente isso que a Aure Medical representa: um novo conceito de medicina, onde cada paciente é tratado de forma única, com atenção, empatia e excelência em cada detalhe, tratamentos com tecnologia de ponta . Esse é o futuro — transformar o cuidado em experiência e o atendimento em legado.”

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RS

📍 @aure.medical

(Fotos : Arquivo pessoal)

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Segurança do trabalho ganha nova dimensão com práticas de monitoramento ético

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Por Thiago Guedes Pereira

Monitorar virou sinônimo de vigiar. Para muitos colaboradores, a palavra evoca controle excessivo, falta de confiança e até punição. Mas será que estamos olhando para o monitoramento com lentes ultrapassadas? Em tempos de LGPD e NR-1, talvez seja hora de ressignificar esse conceito e enxergar nele uma ferramenta de cuidado, não de coerção.

A nova fronteira da gestão de dados e segurança do trabalho não está em saber tudo sobre todos, mas em proteger melhor com base em dados reais. A telemetria, por exemplo, pode antecipar riscos ergonômicos, identificar padrões de fadiga e até prevenir acidentes, desde que usada com propósito claro e ético. O foco muda: não é sobre vigiar, é sobre cuidar antes que seja tarde.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que em 2024 o Brasil registrou 724.228 acidentes de trabalho no emprego formal. Quase 60% resultaram em afastamento de até 15 dias, e 12%, superiores a esse prazo. Isso sem contar a taxa de subnotificação, pois é preciso levar em conta que em casos de adoecimento psíquico, como as síndromes de ansiedade, depressão e o próprio burnout, nem sempre é possível comprovar essa correlação.

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Mas monitorar com ética exige transparência. O colaborador precisa saber o que está sendo monitorado e por quê; sem imposição, com diálogo. Além disso, é preciso um propósito e os dados coletados devem servir à segurança e ao bem-estar, não à punição. Quando esses pilares estão presentes, o monitoramento deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma rede de apoio.

O Brasil já não está mais apenas observando a revolução dos dados, está participando dela. Empresas de diversos setores têm adotado tecnologias que, quando bem aplicadas, transformam o monitoramento em uma prática de cuidado genuíno.

Soluções como sensores vestíveis (wearables) já são usadas em setores como logística, construção civil e indústria pesada. Eles monitoram postura, esforço físico e até sinais vitais, permitindo intervenções antes que o risco se concretize. Não é sobre vigiar o corpo, mas sobre proteger o trabalhador com base em sinais reais.

Hoje já existem plataformas que oferecem módulos que cruzam dados de saúde ocupacional com informações de jornada, ergonomia e riscos. O diferencial? Elas já vêm com camadas de proteção de dados, alinhadas à LGPD, e ajudam a cumprir exigências da NR-1 e da ISO 27001, sem burocracia excessiva.

Trata-se de um avanço para prevenção de riscos internos, identificação de interações tóxicas e geração de evidências auditáveis que sustentam programas de governança. A IA também pode ser uma aliada nesse sentido, pois ajudam identificar padrões de comportamento que antecedem acidentes ou afastamentos. A IA não julga, ela prevê. E quando usada com ética, pode ajudar a construir ambientes mais seguros e humanos.

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Ferramentas digitais, de modo geral, têm ajudado as empresas a gerenciar consentimentos de forma clara e auditável. Isso reforça a confiança dos colaboradores e mostra que o monitoramento não é um ato unilateral, é um acordo transparente.

Assim, o monitoramento ético é aquele que protege sem invadir, que informa sem oprimir, que cuida sem controlar. É hora de virar a chave: dados não são inimigos da liberdade, são aliados da segurança e da dignidade no trabalho.

(*) Thiago Guedes Pereira é CEO da DeServ

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Plataforma brasileira ajuda empresas a se posicionarem no mercado digital e atrai mais de 70 mil clientes

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No ambiente online, empresas e profissionais aprendem que se conectar genuinamente com o público é tão importante quanto vender

O comportamento do consumidor mudou. Hoje, não basta lançar campanhas publicitárias; é preciso construir uma presença digital autêntica, que conte histórias e gere conexão real com as pessoas.

Em um cenário saturado de informações, a forma como as empresas se comunicam passou a definir seu espaço no mercado. Marcas que entendem o valor de uma narrativa consistente e de uma relação verdadeira com o público conseguem se destacar. Mais do que produtos, os consumidores buscam identidade, propósito e proximidade.

Especialistas apontam que a comunicação estratégica deixou de ser apenas uma ferramenta de marketing e se tornou um diferencial competitivo. Integrar branding, conteúdo e reputação é a nova regra para quem quer relevância no mundo digital.

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A transformação digital vem alterando a forma como empresas se relacionam com o público e constroem suas marcas. Em meio a esse cenário, a Monatiza Brazil, plataforma voltada à comunicação e ao desenvolvimento empresarial, tem chamado atenção por ajudar negócios de diferentes setores a se destacarem no ambiente online.

Criada com o objetivo de melhorar o posicionamento e a visibilidade de marcas, a plataforma já ultrapassou a marca de 70 mil clientes, entre empreendedores, profissionais liberais e empresas que buscam fortalecer sua presença digital.

Segundo o fundador e CEO, Erick Boniz, a comunicação se tornou um dos principais diferenciais competitivos no mercado atual. “Mais do que vender, as empresas precisam saber se comunicar. O público reconhece e se conecta com marcas que têm propósito e consistência na mensagem”, afirma.

A proposta da Monatiza Brazil acompanha uma tendência global: o aumento da demanda por soluções integradas de branding e comunicação corporativa. Especialistas apontam que, à medida que as redes sociais se consolidam como vitrines de negócios, cresce a busca por estratégias que unam conteúdo, imagem e credibilidade.

O modelo adotado pela empresa reflete essa mudança. Em vez de focar apenas em publicidade, a plataforma aposta em posicionamento estratégico, ajudando cada cliente a construir uma narrativa própria e duradoura no ambiente digital.

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Com uma equipe multidisciplinar e atuação em expansão, a Monatiza Brazil representa um movimento mais amplo no mercado brasileiro — o de profissionalizar a comunicação empresarial e mostrar que visibilidade e reputação caminham lado a lado no crescimento de qualquer negócio.

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