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Negócios

A expansão do mercado de desenvolvedores de jogos amplia investimentos no setor

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Investir em franquia de educação em tecnologia é negócio de sucesso

Com mais de mil estúdios de jogos, é inegável que a indústria de desenvolvimento de games está em expansão no Brasil. A Pesquisa da Indústria Brasileira de Games 2022 mostrou que há mais de 12 mil profissionais trabalhando com desenvolvimento de jogos digitais no país. Escolas como a SuperGeeks, rede de franquias especializada em competências para o futuro, colabora com a formação de programadores e de uma geração de criadores, comprovando que os jogos se tornaram também uma profissão.

Muito se fala dos atletas de jogos eletrônicos, conhecidos como “pro-players”, mas o número de profissionais que atuam na área do desenvolvimento tem crescido significativamente. Em 2014, a média era de 8,5 trabalhadores por desenvolvedora; hoje, esse número chega a 14 pessoas por estúdio. Esse crescimento mostra a importância de investir nas áreas de tecnologia e inovação.

A pós-pandemia trouxe um aumento expressivo no mercado de games, à medida que as pessoas passaram a jogar mais em casa, especialmente games online que possibilitam o contato com amigos, mesmo à distância. Com isso, a demanda por profissionais qualificados aumentou consideravelmente. A busca por cursos na área também cresceu, refletindo a compreensão de que ser gamer vai além de um hobby, tornando-se uma profissão viável e promissora.

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“Investir nesse tipo de educação, não apenas contribui para a formação de uma mão de obra qualificada, mas também oferece um retorno financeiro significativo”, afirma Marco Giroto, fundador da SuperGeeks – rede pioneira nesse segmento, que já formou mais de 50 mil alunos, de crianças a idosos, utilizando uma linguagem lúdica para ensinar todos os tipos de disciplina que estimulem a mente, com foco em programação.

A utilização de jogos como Minecraft e Roblox é um exemplo de como a educação pode ser envolvente, divertida e eficaz. A marca, que está em constante expansão, demonstra que o investimento nesse segmento não só prepara a próxima geração de criadores de tecnologia, mas também cria oportunidades financeiras significativas para investidores e empreendedores.

Com quatro modelos de negócios –Standard, Small, Tiny e Superclass – que variam conforme a cidade a ser implantada, a SuperGeeks tem mais de 70 unidades franqueadas em operação no país. Os investimentos iniciais vão de R$ 90 mil a R$200 mil, de acordo com o modelo escolhido.

Raio X da Franquia

Franquia Standard – para cidades acima de_250 mil habitantes

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Descrição: Franquia convencional para cidades acima de 250 mil habitantes ou com alto / médio poder aquisitivo.

Investimento Inicial Médio: R$ 200.000,00

Taxa de franquia: R$ 35.000,00

Royalties: Não cobra royalties

Fundo de marketing: 2%

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Território: A partir de 2km mediante análise de região

Lucratividade média: de 20% a 30%

Retorno de investimento: de 28 a 36 meses

Duração do contrato: 5 anos

 

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Franquia Small – Cidades / regiões com médio a alto poder aquisitivo

Descrição: Cidades / regiões com médio a alto poder aquisitivo.

Investimento Inicial Médio: R$ 170.000,00

Taxa de franquia: R$ 30.000,00

Royalties: Não cobra royalties

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Fundo de marketing: 2%

Território: A partir de 2km mediante análise de região

Lucratividade média: de 25% a 35%

Retorno de investimento: de 28 a 36 meses

Duração do contrato: 5 anos

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Franquia Tiny – Qualquer cidade ou região mediante análise

Descrição: Qualquer cidade ou região mediante análise da franqueadora com preferência para cidades pequenas.

Investimento Inicial Médio: R$ 150.000,00

Taxa de franquia: R$ 25.000,00

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Royalties: Não cobra royalties

Fundo de marketing: 2%

Território: A partir de 2km mediante análise de região

Lucratividade média: de 35% a 45%

Retorno de investimento: de 24 a 36 meses

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Duração do contrato: 5 anos

 

SuperClass – Qualquer cidade ou região mediante aprovação da matriz, atuação em outro ponto comercial correlacionado

Descrição: Em qualquer cidade ou região desde aprovado previamente pela matriz, para atuação dentro de outro estabelecimento comercial, como escola de idioma, informática, co-working etc.

Investimento Inicial Médio: R$ 90.000,00

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Taxa de franquia: R$ 20.000,00

Royalties: Não cobra royalties

Fundo de marketing: 2%

Território: A partir de 2km mediante análise de região

Lucratividade média: de 35% a 45%

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Retorno de investimento: de 24 a 36 meses

Duração do contrato: 5 anos

Sobre a SuperGeeks

Fundada em 2014, a SuperGeeks é a primeira escola de Programação e Robótica do Brasil. Seu objetivo é ensinar ciência da computação de maneira divertida e criativa, estimulando a formação de programadores e de uma geração de criadores de tecnologia e não apenas consumidores. A SuperGeeks leciona para todas as idades a ciência da computação e acredita que a programação é essencial para o processo de aprendizagem.

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Negócios

Cinco passos para empresários transformarem negócios estagnados em resultado

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Ecossistema criado por Fernanda Tochetto, especialista em alta performance já impactou centenas de negócios com foco em mentalidade, vendas high ticket e autoridade

Com a taxa Selic mantida em 10,50% ao ano e o IPCA acumulado em 3,93% nos últimos 12 meses, segundo dados do Boletim Focus do Banco Central, o cenário econômico brasileiro tem imposto desafios significativos ao empresariado, com impacto direto sobre o consumo e o acesso ao crédito. Diante dessa pressão, cresce a demanda por soluções que combinem planejamento estratégico, eficiência operacional e mentalidade de execução.

Diante desta realidade, empresários de diferentes setores têm recorrido a metodologias específicas, voltadas a estratégias de fato eficazes. De acordo com Fernanda Tochetto, psicóloga, especialista em alta performance e fundadora do Tittanium Club — um ecossistema colaborativo que integra mentorias práticas —, é preciso reverter obstáculos em resultados concretos. “Já acompanhamos casos de profissionais da área da saúde que enfrentavam estagnação no faturamento e, ao reestruturarem o posicionamento e aplicarem estratégias de autoridade e vendas, conseguiram dobrar a receita em menos de seis meses”, afirma. Segundo ela, a chave está em transformar inseguranças e falta de direcionamento em clareza, ação e geração de valor percebido no mercado.

Na prática, isso significa revisar desde a forma como o profissional se comunica até a maneira como apresenta seu serviço ao público. Um dos exemplos citados por Tochetto é o de um empresário da área da saúde que, ao participar de mentorias, percebeu que seu posicionamento nas redes sociais não refletia a autoridade que ele havia construído ao longo dos anos. Com ajustes na identidade visual, clareza na oferta e foco em resultados comprovados, ele passou a atrair pacientes de maior ticket médio e conquistar reconhecimento em sua área de atuação. “Não se trata apenas de divulgar mais, mas de comunicar com estratégia, com autenticidade e com foco em resolver dores reais do cliente”, explica Fernanda.

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Empresários que enfrentam estagnação nos lucros ou dificuldade em se posicionar no mercado precisam adotar métodos aplicáveis para sair desse ciclo. Segundo ela, “o maior erro de quem empreende é insistir em estratégias antigas esperando resultados diferentes. Nosso papel é provocar rupturas e construir novas possibilidades a partir da ação”, aponta.

A seguir, a especialista separou  cinco passos que estão ajudando empresários e profissionais da saúde, educação e negócios a escalar seus resultados:

1. Mentalidade de alta performance para suportar resultados

Segundo Tochetto, mentalidade é o alicerce de qualquer mudança duradoura. “Negócios não crescem se quem lidera não estiver preparado para decisões irreversíveis”, afirma. As mentorias devem envolver técnicas de reprogramação de crenças limitantes, disciplina comportamental e o uso da ferramenta DISC para identificação de perfis,  base essencial para tomadas de decisão estratégicas.

2. Performance com foco e processos

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Para transformar a intenção em ação, o clube aposta em estratégias práticas, como a “hora de ouro”  momento de máxima produtividade para ações comerciais e o mapeamento das prioridades. Tochetto explica que a disciplina diária, aplicada com método, é o que sustenta a performance. O empresário precisa de consistência, não apenas de motivação momentânea.

3. Construção de autoridade com autenticidade

Autoridade, no modelo ensinado por Tochetto, é construída com base em autoconfiança, presença estratégica e entrega de resultados. Isso envolve desde o posicionamento em redes sociais até a participação em ambientes de negócios. “Você precisa estar nas mesas certas. Não é sobre falar mais alto, mas ser reconhecido como referência onde importa”, diz.

4. Networking que gera negócios, não apenas conexões

O networking deve ser trabalhado como ferramenta ativa de negócios. Um dos pilares é o “DNA de possibilidades”, conceito que convida os empresários a revisarem sua base de clientes e extraírem oportunidades por meio de indicações qualificadas. “Conexões certas criam caminhos que sozinho seria impossível trilhar”, resume.

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5. Mentorias com aplicação prática e ecossistema de apoio

Clubes de network promovem encontros imersivos e estratégias de acompanhamento contínuo. Os empresários compartilham aprendizados diretamente com mentores de destaque e aplicam os conhecimentos em seus negócios. “A teoria se transforma quando vira prática”, conclui.

Sobre Fernanda Tochetto

Fernanda Tochetto é psicóloga, empresária e autora best-seller, com mais de 24 anos de experiência em educação empresarial. Especialista em mentalidade de alta performance, dedica-se a transformar resultados por meio de estratégias que englobam autoridade, vendas e desenvolvimento de ecossistemas empresariais. Fundadora do Tittanium Club, movimento de educação empresarial que utiliza metodologia exclusiva para promover o crescimento pessoal e profissional, e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), a maior liga de mentores do Brasil.

Fernanda também é idealizadora do método “Saia do Rascunho” e apresentadora do podcast homônimo, além de autora do livro “Destrave a sua vida e saia do rascunho”, que figura entre os mais vendidos do país.

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Para mais informações, visite o site oficial ou o Instagram.

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Negócios

Patrícia Dejan amplia presença estratégica no setor comercial e fortalece iniciativas voltadas à comunicação corporativa

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Com mais de duas décadas de atuação nos segmentos alimentício e farmacêutico, Patrícia Dejan se consolidou como uma das profissionais com experiência prática no desenvolvimento de estratégias comerciais voltadas à expansão de produtos e à integração entre indústria e canais de distribuição. Atuando diretamente em negociações, estruturação de equipes e articulação com redes regionais e nacionais, sua trajetória reflete os desafios e as transformações do setor nos últimos anos.

Ao longo da carreira, participou de processos importantes de introdução e reposicionamento de marcas no mercado brasileiro, sempre com foco em resultados sustentáveis e relacionamento com parceiros comerciais. Sua vivência em campo e em funções de liderança permitiu compreender, com profundidade, as dinâmicas que envolvem o ciclo de vendas e a construção de alianças estratégicas em um setor altamente competitivo.

Nos últimos anos, Patrícia passou a integrar a comunicação como parte de sua atuação. É idealizadora do HaveCast, uma plataforma que reúne histórias de profissionais do mercado, experiências reais e discussões sobre os bastidores das decisões comerciais. O canal tem se destacado por oferecer uma abordagem direta e sem idealizações, valorizando trajetórias que refletem os movimentos do ambiente corporativo brasileiro.

Sua atuação atual inclui consultoria voltadas à estruturação comercial, desenvolvimento de posicionamento institucional e fortalecimento de marcas, com participação em entrevistas, curadoria de conteúdo e ações nos canais digitais. Com um perfil técnico, mas atento à dimensão humana dos negócios, Patrícia tem contribuído para ampliar o debate sobre a importância da escuta ativa e da comunicação estratégica no ambiente empresarial.

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A integração entre experiência de mercado e visão comunicacional fortalece sua contribuição em iniciativas que buscam alinhar operação, narrativa e posicionamento. Em um cenário marcado por mudanças aceleradas nos hábitos de consumo e no comportamento do setor, seu trabalho tem sido reconhecido como uma ponte entre prática comercial e construção de valor.

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Negócios

Carros elétricos chineses aceleram no Brasil e podem atropelar a privacidade dos usuários

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Veículos conectados coletam dados sensíveis em tempo real e acendem alerta sobre riscos de violações à LGPD, transferência internacional de informações e falta de transparência das montadoras

O avanço do mercado de veículos eletrificados no Brasil está acompanhado de um novo desafio: a proteção dos dados pessoais dos usuários. Especialistas alertam que a coleta de informações sensíveis por veículos conectados, sem o devido consentimento, pode configurar grave violação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), os carros eletrificados já representam 7,5% do mercado automotivo brasileiro. Apenas nos quatro primeiros meses de 2025, foram vendidos 54.683 veículos, incluindo híbridos com recarga externa (PHEV), híbridos convencionais (HEV e MHEV) e 100% elétricos (BEV). As montadoras chinesas lideram com ampla vantagem.

“A presença crescente dos elétricos chineses não é apenas uma tendência é uma reconfiguração estrutural do mercado, impulsionada por inovação, escala e uma ofensiva industrial planejada. Os modelos chineses costumam oferecer mais tecnologia embarcada e maior autonomia por um preço inferior ao dos concorrentes europeus e americanos”, explica o CEO da autotech Auto Avaliar, J.R. Caporal.

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Modelos de marcas como BYD, GWM, Chery e Zeekr operam com sistemas conectados à internet, inteligência artificial embarcada e coleta constante de dados. “São verdadeiros dispositivos digitais sobre rodas”, destaca Caporal. Porém, a falta de transparência sobre como e onde esses dados são armazenados e processados levanta preocupações legais e regulatórias.
Recente relatório da empresa global de cibersegurança Sophos, divulgado pelo portal Soko Directory, trouxe à tona essa discussão na Europa: veículos elétricos chineses estão sendo investigados na França por suposta coleta massiva de dados pessoais de motoristas e passageiros. A preocupação gira em torno de informações como localização em tempo real, hábitos de condução, comandos de voz e preferências do usuário, possivelmente enviadas para servidores fora da União Europeia, especialmente na China.

Para Thiago Guedes, CEO da Deserv, empresa especializada em segurança da informação, “a digitalização do setor automotivo deve vir acompanhada de responsabilidade com a privacidade dos usuários”. Ele defende que empresas brasileiras de tecnologia e proteção de dados ajudem montadoras, importadores e revendedores a adotar boas práticas de conformidade com a LGPD, realizando avaliações de impacto, implementando governança em privacidade e garantindo transparência ao consumidor desde a fabricação até a comercialização.

A LGPD estabelece princípios claros de finalidade, necessidade, transparência e segurança no tratamento de dados pessoais.
Segundo Bruna Fabiane da Silva, coautora do livro LGPD: Muito além da Lei, “se um veículo conectado coleta dados sensíveis sem consentimento explícito ou sem garantir mecanismos de controle local, há risco real de violação da lei”.

Ela destaca também a questão da transferência internacional de dados: “A LGPD exige que o país de destino tenha nível de proteção equivalente ao do Brasil ou que haja cláusulas contratuais específicas. A ausência de garantias pode sujeitar montadoras e importadoras a sanções da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além de afetar a confiança dos consumidores”.

O risco regulatório surge em um momento de forte expansão regional. Segundo o 2º Relatório de Mobilidade Sustentável – Perspectiva do Brasil, divulgado pela EvolvX durante o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025, o Brasil já responde por 42,6% de todas as vendas de veículos eletrificados na América Latina.

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