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Saúde e Beleza

A comunicação é um super poder: Explica especialista em Comunicação Humana e Fonoaudiologia Dra. Renata Bertagnoli

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A Fonoaudiologia desempenha um papel essencial na sociedade. Desde a infância, o acompanhamento fonoaudiológico pode corrigir atrasos de fala, dificuldades de leitura e problemas motores orofaciais. Além disso, contribui significativamente para a inclusão de pessoas com distúrbios de linguagem, como o autismo, promovendo igualdade e qualidade de vida. O trabalho também é crucial na vida adulta, seja para reabilitação de lesões, aperfeiçoamento vocal ou desenvolvimento de habilidades interpessoais no ambiente corporativo.

Nessa série de entrevista conversamos com a Dra. Renata Bertagnoli, fonoaudióloga clínica, referência em linguagem e fluência, com especialização reconhecida pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Em uma entrevista ela conta que sua trajetória iniciou ainda na infância, quando, incentivada pela mãe, desenvolveu um fascínio pelas palavras e pela expressão verbal. “Minha mãe sempre me incentivou a falar em público, poesias em apresentações na escola e na igreja. Isso me fez me apaixonar por falar e expressar cada vez melhor”, relembra.

Após dar seus primeiros passos profissionais como professora de pedagogia, Renata percebeu a importância da comunicação eficaz na aprendizagem e no relacionamento interpessoal. Foi essa descoberta que a levou a ingressar na Fonoaudiologia, área que abraçou com paixão.

Consolidada como Professora e mentora de carreira para fonoaudiólogos, é autora de 4 métodos em casos de alterações de fala, especialmente no tratamento do desvio fonológico. A Dra. Renata foi reconhecida por suas técnicas para ajudar outras pessoas como o Destrava o / r /, que trabalha a famosa troca do cebolinha, o método 4F por 2F que trabalha as 4 formas do cérebro aprender um som, 12 Passos para Automatização dos Fonemas e o Retirando Hábitos que de forma gentil em 7 semanas a criança para de chupar dedo ou chupeta. Esses métodos aumentaram a eficiência terapêutica na área de Alterações de Fala que é chamado de Desvio Fonológico.

Em um bate papo com a especialista ela comenta que falar é muito mais do que articular palavras. É criar conexões, expressar emoções e ser compreendido. Quando trabalhamos isso, abrimos portas na vida pessoal e profissional”, explica Renata.

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Essa ciência ajuda pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos com dificuldades auditivas até adultos que precisam aprimorar a fala para a vida profissional. Além disso, apoia pacientes na superação de desafios como atraso de fala, desvios fonológicos, gagueira e alteração de voz.

“A Fonoaudiologia dá voz a quem precisa. Ela é essencial para garantir qualidade de vida e inclusão social”, ressalta Renata.

No âmbito corporativo, a Dra. Renata aplica sua experiência para treinar líderes e equipes, mostrando como a comunicação estratégica pode melhorar a produtividade e fortalecer relações interpessoais. “No mercado de trabalho atual, não basta ter boas ideias. É preciso saber expressá-las de forma clara e atrativa”, afirma.

O diferencial da Dra Renata está na combinação entre Fonoaudiologia e Inteligencia Emocional. Para ela, comunicação não é apenas uma questão técnica, mas a habilidade especial do ser humano que envolve emoções. É fascinante ajudar alguém a descobrir seu poder de se comunicar. Por isso digo que a comunicação é um supor poder que precisamos saber utilizar.

Seja no consultório, nas aulas ou em palestras, a missão de Renata é guiar os seus pacientes e alunos, mostrando que todos podem se comunicar com clareza e autenticidade. “A comunicação é uma ponte que conecta nossas intenções ao mundo. Quando aprendemos a usá-la bem, podemos transformar nossas vidas e as de quem nos cerca”, conclui.

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Saiba mais sobre a especialista no link abaixo!
https://www.instagram.com/renatadonadelifono?igsh=NXZhcm1hcTB4cHB1

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Luana Saraiva fala sobre massagem indiana feita com os pés

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A massagista explica que é o tratamento é diferente de uma sessão de podolatria

A massagista Luana Saraiva explica como é feita a massagem Chavutti, é uma tradicional massagem ayurvédica indiana da região de Kerala, que significa “pressão com os pés” em Malayalam. O terapeuta usa os pés para aplicar longas e fluidas sequências de massagem. Ela esclarece que, apesar de muita gente confundir, o tratamento, não tem a ver com uma sessão de podolatria.

“Muitos são os homens que gostam de pés, e procuram a massagem feita com os pés e usam o termo podolatria. Porém, tem diferença porque nem sempre uma sessão de podolatria é feita a massagem. Eles gostam de ver os pés , tirar fotos, beijar, lamber e chupar os dedos (risos). E cada um tem seu fetiche: pés lindos com unhas bem feitas, outros querem os pés sem esmalte e até com chulé”, relata.

Ela diz que a Chavutti Thirumal é uma técnica de massagem indiana criada há mais de 2 mil anos . Está massagem é forte e feita no chão. É feita totalmente com os pés, e especialmente boa para desportivas. Já em uma sessão de podolatria os clientes procuram a finalização com os pés também”, conclui.

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“O barato sai caro”, alerta Mc Sexy após 45 cirurgias plásticas

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Créditos da foto: Divulgação

Karyn Alvys, conhecida nacionalmente como Mc Sexy (@mcsexyoficial), tem se destacado não apenas pelo sucesso na música, mas também pela trajetória marcada por transformações estéticas. Mãe de quatro filhos, ela já passou por 45 procedimentos, entre cirurgias e intervenções, e afirma que esse caminho foi trilhado com cautela e responsabilidade, sempre priorizando a escolha de profissionais e locais de referência.

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Segundo Karyn, sua decisão de retomar as cirurgias após 13 anos de pausa foi motivada pelo desejo de atualização estética. De acordo com ela, o trabalho foi realizado pelo cirurgião Dr. Elvis Baldiviezo (@dr.elvisbaldiviezoplaza), com procedimentos no Hospital Vila Mariana Day, reconhecido na área de cirurgia plástica. O processo de recuperação também recebeu atenção especial, contando com acompanhamento da enfermeira esteta Tina Silvestre (@tinassn), do Espaço Revigora, e da equipe da Clínica Epitheli (@clinicasepitheli), especializada em câmara hiperbárica para acelerar a cicatrização. A artista também conta com o suporte de Gabriel Torres, videomaker e fotógrafo médico que está à frente da Torres Comunicação (@torres.comunicacao).

Entre os procedimentos realizados, estão abdominoplastia, lipoescultura com enxertia em glúteos, coxas, panturrilhas e culotes, colocação de próteses de silicone nos seios e no bumbum, costura do músculo retro abdominal, fratura de costelas para afinar a cintura, mastopexia, além de técnicas como retraction para facilitar a lipo secundária e o laser vaser para recolar a pele ao músculo. No rosto, foram feitos rinoplastia, aumento dos lábios, preenchimento do queixo, mandíbula e sulcos nasogenianos, aplicação de botox, bichectomia e full face — foram realizados pela Dr. Gauto (@gautoclinic). Já a harmonização corporal nas pernas e no bumbum, com aplicação de ácido hialurônico, foi conduzida pela Dra. Gabriela Camargo (@dragabrielacamargo).

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Para Mc Sexy, o segredo do resultado positivo está no cuidado com o pós-operatório. “O cirurgião faz um grande e maravilhoso trabalho, mas se você não tiver um pós-operatório de qualidade com profissionais qualificados, não vai ter um resultado perfeito. Já vi muitos sonhos destruídos por falta de cautela. Por isso sempre digo que o barato sai muito caro”, destacou a artista.

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A cantora também reforça que a busca pela beleza deve ser acompanhada de responsabilidade e planejamento. Para ela, pesquisar sobre os profissionais e clínicas é essencial para evitar riscos. “Sejam sensatas e cautelosas. Estudem o nome do cirurgião, vejam o histórico, avaliem tudo com muito cuidado. Nossa vida é uma dádiva e precisamos cuidar dela com carinho”, disse.

Karyn Alvys segue compartilhando sua trajetória e dicas sobre procedimentos estéticos em suas redes sociais, onde também interage com seguidores interessados no tema. Para acompanhar mais sobre Mc Sexy, basta acessar seu perfil oficial no Instagram @mcsexyoficial.

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Transtorno Dismórfico Corporal na Cirurgia Plástica

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Créditos da foto: Divulgação

O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma preocupação desproporcional com supostos defeitos físicos mínimos ou inexistentes. Esse distúrbio provoca intenso sofrimento emocional, isolamento social e prejuízo funcional.
Embora não seja exclusivo da cirurgia plástica, é nos consultórios dos cirurgiões que ele frequentemente se manifesta com maior nitidez, já que muitos pacientes recorrem a procedimentos estéticos na expectativa de encontrar alívio para uma insatisfação que, em essência, é de natureza psicológica.

Na prática da cirurgia plástica, o TDC representa um desafio ético e clínico singular. “Pacientes acometidos costumam buscar múltiplos procedimentos com a expectativa de alcançar uma transformação que transcenda a realidade física. Ainda que a cirurgia seja tecnicamente perfeita, a insatisfação persiste ou se desloca para outras regiões do corpo”, ressalta o cirurgiao plástico, Eduardo Sucupira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgioes.
Estudos indicam que até 10% dos candidatos a intervenções estéticas apresentam sinais sugestivos do transtorno. De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, essa taxa varia entre 7% e 15% entre candidatos a cirurgias estéticas, contrastando com a prevalência de apenas 2% na população geral.

Para Sucupira , o desafio do cirurgião é discernir entre o paciente que busca uma melhora estética legítima e aquele cujas expectativas são irreais e distorcidas. “Consultas repetidas para discutir o mesmo “defeito” mínimo, histórico de múltiplas cirurgias com baixa satisfação, sofrimento intenso associado à autoimagem, expectativas desproporcionais (“ficar perfeito”, “mudar completamente de vida”) e resistência em aceitar orientações médicas são sinais de alerta. Questionários de triagem psicológica podem ser ferramentas valiosas na avaliação inicial”, avalia o médico

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Cabe ao cirurgião plástico assumir o papel de guardião da saúde integral do paciente, reconhecendo que recusar uma cirurgia, em determinadas circunstâncias, é mais do que um gesto de prudência, é um ato de cuidado e de responsabilidade ética.
Nesse sentido, ecoam as palavras do Professor Ivo Pitanguy, um dos maiores expoentes da cirurgia plástica mundial: “A beleza é um poder, mas pode ser uma tirania quando escraviza o indivíduo.” Reconhecer o TDC e proteger o paciente contra intervenções desnecessárias é reafirmar o compromisso da especialidade com a medicina em seu sentido mais humano.

‘Afinal, a cirurgia plástica não deve se limitar à estética, mas integrar-se à saúde mental e ao bem-estar global, assegurando que cada intervenção respeite não apenas a forma, mas também a essência do ser humano”, finaliza Eduardo Sucupira.

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