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A Ascensão do T10 Bank

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De Advogado em Campinas à fintech com tecnologia proprietária. Como o Dr. José Rodrigues está Redefinindo o Setor Bancário para PMEs

Em um mercado financeiro dominado por gigantes, a trajetória do T10 Bank se destaca como um conto de inovação e determinação. No centro dessa revolução está Dr. José Rodrigues, um advogado de Campinas cuja insatisfação com os serviços bancários tradicionais o levou a fundar uma das fintechs mais promissoras do Brasil.

“Eu via uma lacuna significativa no mercado. Os serviços bancários tradicionais simplesmente não atendiam às necessidades das pequenas e médias empresas”, relata Dr. Rodrigues. Essa percepção o impulsionou a tomar uma decisão audaciosa: abrir sua própria fintech, o T10 Bank, em janeiro de 2020. “Queríamos criar algo que realmente fizesse a diferença no dia a dia dos empresários”, acrescenta.

Para transformar sua visão em realidade, Dr. Rodrigues uniu forças com Denis Ribeiro, Fabio de Biasi, Patrick Cozzi e, posteriormente, Wagner Amorim, formando um time de empreendedores com vasta experiência e paixão por inovação. Juntos, eles identificaram as principais dificuldades enfrentadas por empreendedores e pequenas empresas no acesso a serviços financeiros eficientes e acessíveis.

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Os números do mercado financeiro brasileiro ressaltam a necessidade de mudança. Segundo dados recentes, mais de 70% das PMEs no Brasil enfrentam desafios significativos com bancos tradicionais, incluindo altas taxas e processos burocráticos.

Neste cenário, o T10 Bank rapidamente se estabeleceu como uma alternativa viável, atraindo mais de 3 mil correntistas nos primeiros seis meses de operação e projetando ultrapassar 18.000 clientes até o final de 2023.

Oceano azul

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), das 21 milhões de empresas ativas no País, quase 99% são PMES. Apenas as MEIs representam 15,4 milhões de empresas.

Já de acordo com o Sebrae, atualmente, as PMEs equivalem a 50% do valor agregado nacional, gerando 60% dos empregos brasileiros e representando 30% do PIB. Somente em 2022, a renda gerada pelos pequenos negócios no Brasil foi de R$ 420 bilhões.

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Diante de números que falam por si só, os fundadores do T10 Bank, cientes das dores enfrentadas por esses empreendedores na busca por créditos ou serviços financeiros que atendam suas reais necessidades, viram a oportunidade de democratizar o acesso às linhas de crédito e serviços administrativos financeiros de qualidade por preços acessíveis.

Apesar da existência do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), existem inúmeras queixas sobre as dificuldades de acesso ao dinheiro. Se de um lado os bancos privados se protegem de calotes, por outro as linhas públicas não chegam até esses empreendedores, seja por falta de acesso à informação ou por não conseguirem atender às exigências impostas por ambos os meios. Desse modo, o empresário responsável por uma PME no Brasil encontra-se sem fôlego financeiro para sobreviver.

Por meio de soluções administrativas e financeiras, o T10 Bank viabiliza ao empreendedor serviços que facilitam o fluxo de caixa, gestão de pagamentos, emissão de boletos e outras facilidades tecnológicas que auxiliam na gestão do negócio. “Para muitos de nossos correntistas, funcionamos como uma extensão do departamento financeiro e administrativo”, revela Rodrigues.

Com abordagem centrada no cliente e tecnologia de ponta, o sucesso do T10 Bank é uma consequência. “Havia uma carência no setor financeiro em atender as PMEs com qualidade. Aqui não falamos de pessoas desbancarizadas, mas de milhares de pessoas que são          depreciadas por causa do potencial de faturamento de suas empresas, há muita insatisfação com os serviços prestados pelos bancos tradicionais”, explica o executivo.

Nesse cenário, Wagner Amorim liderou a frente tecnológica da fintech e desenvolveu soluções inovadoras e integradas, proporcionando uma experiência bancária qualificada, eficiente e segura. “Nossa tecnologia é um diferencial. Ela nos permite oferecer serviços rápidos, seguros e personalizados”, explica Amorim.

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Em novembro de 2023, o T10 Bank alcançou o break even. Esse ponto de equilíbrio financeiro chegou em apenas três anos após a sua fundação. Tal feito é ainda mais impressionante considerando o tempo de 5 a 7 anos que as fintechs levam em média para atingir este estágio. “Este é um testemunho do nosso compromisso com a excelência e uma prova de que estamos no caminho certo”, comemora Dr. Rodrigues.

​​Trajetória Profissional e Acadêmica de Dr. José Rodrigues

Dr. José Rodrigues, cuja formação inclui uma graduação em Direito pela Universidade Paulista, uma pós-graduação em Direito Empresarial pela FGV e especialização em Direito Tributário pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem uma rica experiência profissional. Ele atuou como advogado sênior no escritório Plácido Rodrigues Advogados, onde lidou com casos complexos no âmbito empresarial. Além de sua carreira jurídica, Dr. Rodrigues é autor, coach, palestrante e fundador de um movimento social de defesa e proteção ao crédito. Seu livro, “Dr. Poder”, reflete sua filosofia inspiradora.

Visão de futuro

Nos próximos anos, a fintech se prepara para expandir ainda mais seu portfólio de produtos e serviços, com um foco contínuo em inovação e excelência no atendimento ao cliente. “Nossa jornada está apenas começando”, afirma Dr. Rodrigues. “Não vemos o T10 Bank apenas como um banco, mas como hub de soluções financeiras, um parceiro essencial para o crescimento e sucesso das PMEs brasileiras”, afirma.

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Com a parceria recente anunciada com Luciano Szafir, a imagem do T10 Bank continua a crescer, reforçando sua posição como um player significativo e inovador no mercado de fintechs brasileiro. “Estamos prontos para novos desafios e para continuar a transformar o setor bancário no Brasil”, conclui Dr. Rodrigues, olhando confiante para o futuro.

Sobre o T10 Bank:

O T10 Bank, fundado em janeiro de 2020 por cinco empreendedores visionários, visa transformar a experiência bancária para PMEs no Brasil. Com uma abordagem centrada na inovação e no cliente, o T10 Bank se destaca como um líder emergente no espaço fintech nacional, um hub de soluções financeiras e administrativas para PMEs.

Para mais detalhes sobre as ofertas e diferenciais do T10 Bank, acesse www.t10.com.br

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Mercado imobiliário de Goiânia cresce 47% no primeiro trimestre de 2025 e impulsiona demanda por imóveis compactos

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Startup amplia atuação na capital com foco na construção e gestão para locação de curta duração

O mercado imobiliário de Goiânia iniciou 2025 em forte expansão. Segundo dados divulgados pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), o volume de vendas de imóveis na capital cresceu 47% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2024. A tendência confirma a solidez e o aquecimento do setor, que já havia registrado, em 2024, o maior volume de vendas desde 2010, cerca de R$ 7,7 bilhões em unidades residenciais e R$ 8,2 bilhões somando também os segmentos comerciais, hoteleiros e horizontais.

Segundo a Ademi-GO, a valorização constante dos imóveis em Goiânia, que há três anos supera a média nacional, com índices próximos a 20% ao ano, reflete a atratividade crescente da capital para investidores e moradores. Dentro desse contexto, os imóveis compactos ganham protagonismo, especialmente entre investidores focados em locação de curta duração. É neste nicho que empresas como a Seazone vêm se destacando. Uma das maiores administradoras de imóveis em plataformas como Airbnb e Booking no Brasil, a Seazone aposta em Goiânia como um dos principais polos emergentes para o aluguel por temporada.

Em 2024, a Seazone lançou, em parceria com a Trinus, o Marista 144 SPOT, no Setor Marista, bairro em contínua valorização. O empreendimento é totalmente voltado para locação de curta duração e foi desenvolvido com base em estudos sobre o potencial turístico e imobiliário da região. A empresa já administra mais de 150 unidades voltadas ao aluguel por temporada na cidade.

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Segundo Fernando Pereira, CEO da Seazone, o mercado imobiliário tradicional oferece apartamentos grandes e caros, que nem sempre são os mais rentáveis para aluguel por temporada. “Percebemos que os imóveis mais lucrativos eram unidades menores, como as que ficavam dentro de hotéis. Então criamos o Modelo SPOT: apartamentos compactos, pensados desde o projeto até a decoração para gerar o máximo de retorno ao investidor”, diz o CEO. Com uma proposta de apartamentos compactos, modernos e altamente atrativos para o público digital, a empresa faturou R$ 28 milhões em 2024 e projeta expansão acelerada em 2025.

Os números reforçam o potencial do segmento. Um imóvel no Marista 144 SPOT, por exemplo, com valor atual em torno de R$ 230 mil, tem projeção de valorização para até R$ 446 mil na entrega e retorno acumulado de até R$ 559 mil três anos em operação, considerando a renda gerada por aluguel por temporada. A estimativa de renda passiva líquida é de 13,1% ao ano, cerca de R$ 3.100 mensais, já descontados todos os custos operacionais.

Esse desempenho acompanha uma tendência nacional. Segundo dados do Airbnb, o faturamento com locações por temporada em Goiás ultrapassou R$ 314 milhões em 2023, sendo R$ 56 milhões somente em Goiânia. De 2017 a 2023, o crescimento médio anual do segmento foi de 73%, consolidando a capital goiana como uma das novas fronteiras para investimentos em imóveis de curta duração.

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De trancista a fundadora de startup: Salão Preta Brasileira vence hackathon nacional

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Projeto idealizado por Léia Abadia conquista o MBM InovaHack e mostra que a inovação também nasce na periferia de São Paulo

O salão de beleza Preta Brasileira, referência em estética afro-brasileira e empreendedorismo feminino nas periferias de São Paulo, acaba de conquistar um feito inédito: foi o grande vencedor da mais recente edição do MBM InovaHack, hackathon promovido pelo Movimento Black Money (MBM), realizado no Digital Pub, na capital paulista. A equipe apresentou o projeto Preta Brasileira Cultural, uma plataforma digital de impacto social que une ancestralidade, tecnologia e inclusão produtiva.

A proposta da plataforma é clara e ambiciosa: desenvolver uma solução integrada para fortalecer a economia de comunidades afro-indígenas urbanas, com foco especial nas mulheres negras periféricas. Estruturado em quatro pilares: formação profissional, rede de negócios, clube de compras coletivas e produção de eventos culturais, o projeto foi pensado a partir da realidade de quem vive e empreende na periferia. Com isso, conquistou o júri e mostrou a força da inovação com identidade.

Para Léia Abadia, fundadora do salão e idealizadora da plataforma, a conquista é mais do que simbólica, é histórica. “Comecei como trancista, e hoje, sou fundadora de um instituto cultural e agora, também, de uma startup social. Essa vitória é para mostrar que da zona leste de São Paulo também brota tecnologia, potência e solução. A periferia pensa, cria e inova. Só precisamos de acesso e oportunidades”, afirma.

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Fundado por Léia, o salão Preta Brasileira é um verdadeiro polo de transformação na zona leste de São Paulo. Muito mais do que um espaço de beleza, tornou-se um centro de fortalecimento da autoestima de mulheres negras, um ponto de apoio para trancistas e profissionais autônomas, além de referência nacional em práticas de estética com identidade e ancestralidade. A atuação do salão ultrapassa as paredes do empreendimento: movimenta cultura, economia e cidadania.

A vitória no hackathon consolida o novo passo do Preta Brasileira: o salto da beleza para a tecnologia. A plataforma Preta Brasileira Cultural, que já está em fase de prototipagem, pretende lançar sua versão beta em breve. Com estética inspirada em referências afro-indígenas e uma proposta pedagógica e comercial, o sistema oferecerá capacitação técnica e emocional, rede de apoio, marketing digital e eventos culturais, presenciais e online, com foco em ESG racial.

O MBM InovaHack, realizado pelo Movimento Black Money e liderado por Nina Silva, é uma das principais iniciativas de inclusão financeira e tecnológica para a população negra no Brasil.

A conquista do Preta Brasileira simboliza o que o MBM InovaHack representa: inovação com propósito, feita por mãos negras, periféricas e criativas. “Esse projeto é o futuro da economia preta e periférica. É espiritual, é ancestral, é digital e é real”, reforça Léia Abadia.

O impacto do salão de beleza Preta Brasileira na zona leste é concreto: centenas de mulheres passaram pelo salão em busca de beleza, acolhimento e formação. Agora, com a vitória no hackathon e a construção de uma startup social, o legado de Léia e do seu empreendimento ganha novas dimensões, conectando a ancestralidade com o futuro da tecnologia preta no Brasil.

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Sobre o Instituto Preta Brasileira

Fundado por Léia Abadia, o Instituto Preta Brasileira atua com cultura afro-brasileira, educação popular, empreendedorismo e formação de lideranças. Em 2022, Léia recebeu o Prêmio Luiza Mahin e tem se consolidado como uma voz importante nos debates sobre inovação racial, ESG e espiritualidade de matriz africana. É também líder do Sagrado Feminino e cocriadora do premiado projeto Orgulho de Ser Trancista.

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Maior e-commerce de cabelo do Brasil está em Goiás e amplia presença nacional e internacional

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Goiânia – Em um segmento que movimenta bilhões no Brasil, o setor de beleza tem registrado crescimento constante, com destaque para nichos altamente especializados. É nesse contexto que a empresária Eliana Martins consolidou, a partir de Goiás, o que é hoje considerado o maior e-commerce de cabelo do país.

Com sede em Goiânia e unidades físicas em Uberlândia (MG) e Londres (Inglaterra), a Vitrine da Mulher lidera o mercado de vendas online de produtos capilares personalizados, com foco em lace hair, próteses, mega hair e perucas sob medida. A empresa também é referência na aplicação da técnica micro emborrachada, criada pela própria Eliana há mais de 17 anos, e hoje adotada por profissionais em todo o país.

A operação logística do e-commerce é integrada e permite o envio de produtos para todo o Brasil, com atendimento remoto e personalizado em três polos: Goiânia, Uberlândia e Londres. A atuação em múltiplos fusos e idiomas, com canais de WhatsApp segmentados por região, tem ampliado o alcance da marca em mercados internacionais. De acordo com os dados disponíveis nas plataformas da empresa, o fluxo de atendimento nas três cidades acompanha um volume expressivo de pedidos online, com valores médios que variam de R$ 3 mil a R$ 15 mil por unidade de lace.

Além do canal de vendas, a Vitrine da Mulher opera uma estrutura educacional robusta. Os cursos presenciais e online promovem capacitação profissional no método exclusivo de Eliana, que já formou milhares de alunas no Brasil e no exterior. Durante o período da pandemia, a demanda por esses cursos cresceu mais de 600%, impulsionando o faturamento e tornando o negócio um dos mais rentáveis do setor capilar.

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Nas redes sociais, a marca investe em estratégias de marketing com forte apelo visual. Os vídeos de demonstração das laces, próteses e técnicas exclusivas alcançam centenas de milhares de visualizações. Clientes de diversos estados recorrem à plataforma digital para personalizar seus pedidos, com a possibilidade de envio de fotos e vídeos para que os produtos sejam moldados à semelhança do próprio cabelo.

O sucesso da empresa também se deve à capacidade de inovação. A linha de produtos inclui, além das laces tradicionais, itens como a “lace inteligente”, o “fio invisível” e a “aranha hair”, todos desenvolvidos para garantir naturalidade e conforto. A empresa oferece ainda garantia e suporte após a compra, reforçando sua posição como referência de qualidade no segmento.

Com a abertura da base de atendimento em Londres, a Vitrine da Mulher passa a disputar um novo mercado: o das brasileiras que vivem na Europa e buscam soluções de estética capilar com a mesma tecnologia disponível no Brasil. A entrada no continente europeu também marca uma nova fase do negócio, com a expectativa de consolidar a presença da marca em outros países.

A partir de Goiás, Eliana Martins comanda uma operação que une tradição, tecnologia e personalização. A escolha de Goiânia como centro estratégico da empresa permite agilidade na produção e distribuição, com logística facilitada para o restante do país. Uberlândia funciona como base complementar no Sudeste, e Londres como ponte para a expansão internacional.

O mercado de cabelos é hoje um dos mais promissores do setor de beleza no Brasil. Segundo dados da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), o segmento de cuidados capilares representa cerca de 25% de todo o consumo de cosméticos no país, com projeção de crescimento anual entre 8% e 12%. A Vitrine da Mulher está posicionada no topo desse movimento, conectando tradição e modernidade a partir do Centro-Oeste.

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Com um modelo de negócio baseado em tecnologia, personalização e educação, o maior e-commerce de cabelo do Brasil continua a expandir. O que começou com uma técnica artesanal em um salão de bairro tornou-se, em menos de duas décadas, um império capilar com alcance internacional.

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