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Fisiculturista Isabel Herrera se torna referência mesmo durante a pandemia

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Fisiculturista Isabel Herrera

Acostumada aos treinos controlados, atleta se adapta a mudanças drásticas na rotina e pretende compartilhar seus conhecimentos em treinos on-line

A pandemia do coronavírus mudou a rotina de treino de muitos atletas. Para Isabel Herrera, fisiculturista tetra campeã brasileira foi uma questão de se adaptar como pôde na quarentena. Criou um plano de treinos em casa, em Brasília, para seguir firme no seu estilo de vida e manter o foco em duas importantes competições.

Ela participará do campeonato brasileiro de fisiculturismo na categoria Women’s Physique, destinada a mulheres que desenvolvem músculos alinhados à feminilidade. Vai pela federação NPC no dia 29 de novembro deste ano. Já no início de dezembro pretende estar no mundial pela WBPF de fisiculturismo, previsto para ocorrer no Cazaquistão. O propósito é trazer a medalha dourada. Ela tem grandes chances.

Com dieta rígida e muitos exercícios adaptados, ela mantém a disciplina necessária para as competições. “Primeiro passei a me exercitar em casa, apertei mais a dieta e adaptei os meus treinos usando tudo que tinha em casa. Utilizei desde sacos de arroz até mochilas com pedrinhas para subir e descer escadas. Agora que as academias reabriram, treino duas vezes ao dia alternando entre exercícios de cardio e musculação. Foco é tudo”, conta a atleta.

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Isabel já sentiu o gosto do retorno de tanta disciplina ao conquistar algumas vitórias. A mais recente é o 4º lugar no mundial de dezembro de 2019, fato que lhe rendeu o direito de participar do mundial deste ano.

A pandemia, aliás, foi mais um incentivo para inaugurar um programa de exercícios on-line. Projeto que será lançado em breve para compartilhar seu conhecimento e também compartilhar sua rotina.

Trajetória

A fisiculturista Isabel mora em Brasília e trabalha como professora da rede pública de ensino, porém nesse tempo de quarentena as aulas têm sido on-line, o que permitiu que a rotina de treinos pudesse ser mais intensa, mesmo diante da dificuldade de não contar com equipamentos mais elaborados.

Isabel Herrera tem dupla nacionalidade. Nasceu na Colômbia e é filha de uma brasileira. Começou na vida do esporte a nível competitivo desde criança, quando praticou ginástica olímpica e patinação artística na Colômbia. Chegou ao Brasil em 1995, quando terminou o ensino médio. Logo começou a trabalhar como professora de espanhol no Instituto Cervantes (antes Cultura hispânica). Formou em letras em 2006 e passou no concurso público no Distrito Federal.

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Fisiculturista Isabel Herrera

A primeira competição oficial no fisiculturismo foi em 2012 quando ficou em 4º lugar no campeonato Brasiliense. Não parou mais, competindo de três a quatro vezes no ano. Em 2014 foi campeã brasileira na categoria body fitness master na federação IFBB. Em 2017, foi para a WBPF, onde é tricampeã. Iniciou na categoria bodybuilding e hoje na categoria Athletic Physique.

“O fisiculturismo é mais do que um esporte, é um estilo de vida. Assim, mesmo em meio à pandemia, continuo fazendo dieta e exercícios, pois haverá dois campeonatos importantes”, destaca.

Fisiculturista Isabel Herrera

Fisiculturista Isabel Herrera se torna referência mesmo durante a pandemia

 

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Rodriguinho marca presença em inauguração de espaço de beleza da esposa Bruna Amaral na Zona Norte de SP

A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e […]

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A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e algumas clientes que já acompanham o trabalho de Bruna nas redes.

Créditos: Luiz Arthur

O espaço fica dentro do conhecido Studio Mayara Becker e promete ser o novo queridinho de quem busca aquele bronzeado dourado sem sair da capital.

“É um momento muito especial. Sempre fui apaixonada por esse universo da beleza, e agora ter um espaço meu, feito com tanto carinho, é a realização de um sonho”, disse Bruna, emocionada, enquanto posava para fotos com amigos e brindava a nova fase.

Rodriguinho, que raramente aparece em eventos do tipo, fez questão de apoiar de perto e arrancou elogios pelo carinho e parceria com a esposa. O cantor chegou de forma discreta, mas logo virou centro das atenções ao lado de Bruna.

Créditos: Luiz Arthur Legenda: Daniela Pugliese, Jô, Mayra Becker e Bruna Amaral

A inauguração teve um clima descontraído, com muita conversa e música ambiente.

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O que pouca gente sabe é que Bruna Amaral não é novata no mundo dos negócios. Antes mesmo de abrir o Brubronze, ela já comandava a Exclusive Freelancer, empresa de eventos que atua no Sul do Brasil e está chegando forte em São Paulo. Inclusive, foi a própria equipe da Exclusive que assinou o buffet e o atendimento da inauguração — mostrando que Bruna sabe mesmo como unir estilo, organização e boas parcerias.

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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