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Signifyd e VTEX expandem parceria para acelerar o crescimento do comércio digital

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Líder em prevenção de fraudes amplia parceria com plataforma de e-commerce para fortalecer a defesa do comércio eletrônico

A Signifyd, líder em proteção e prevenção de fraudes para e-commerce por meio de inteligência artificial, anuncia a expansão da sua parceria com a VTEX. As empresas elevam a um novo patamar a colaboração que já oferece aos varejistas uma solução integrada desde 2022. Com esta nova etapa, a Signifyd se posiciona como um parceiro estratégico para o ecossistema de e-commerce da VTEX, trazendo proteção automatizada e escalável que garante experiências de compra sem atrito para os consumidores e aumento de receita para os varejistas online.

A aliança estratégica entre a Signifyd e a VTEX começou há alguns anos, com o lançamento de um plug-in da Signifyd na App Store da VTEX. O plug-in permite aos varejistas clientes da plataforma acesso facilitado à proteção contra fraudes da Signifyd. A aceitação e o sucesso da solução demonstraram o valor da integração, pavimentando o caminho para o aprofundamento da parceria.

A nova fase da colaboração é impulsionada pela crescente necessidade do mercado por soluções inteligentes e seguras no comércio digital. A plataforma de proteção da Signifyd utiliza inteligência artificial de última geração para analisar o comportamento do consumidor em tempo real e diferenciar instantaneamente transações legítimas de tentativas de fraude.

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“Poder expandir a nossa parceria com a VTEX é um reconhecimento do nosso compromisso com o mercado brasileiro, da qualidade e dos bons resultados da nossa solução”, afirma Katharina Junqueira, gerente de parcerias da Signifyd. “A proteção antifraude não deve ser um obstáculo para a experiência de compra, mas sim um alicerce. Nossa tecnologia permite que os varejistas foquem no crescimento, enquanto nós garantimos que cada transação seja segura, protegida contra chargebacks e sem atrito para o consumidor. Estamos orgulhosos de somar com a VTEX, oferecendo o nível de proteção e inteligência que o mercado de e-commerce merece”, completa.

Proteção inteligente única no mercado

Dentro do vasto ecossistema de parceiros da VTEX, a Signifyd se destaca por oferecer um conjunto de soluções que garantem uma proteção completa e inteligente. O diferencial mais notável é o modelo de garantia integral contra chargebacks, no qual a Signifyd assume 100% da responsabilidade financeira por qualquer transação aprovada pela sua plataforma que resulte em um chargeback de fraude.

Na prática, isso significa que, em casos de chargebacks fraudulentos resultantes de uma transação aprovada pela Signifyd, a empresa reembolsará o valor do pedido e das taxas relacionadas, liberando os lojistas do prejuízo e do risco que leva a controles mais opressores na hora de aprovar transações. Além disso, a solução da Signifyd permite implementar a revisão antifraude automatizada em fluxo pré-autorização, o que otimiza custos, influencia melhores taxas de autorização e, consequentemente, eleva ainda mais as taxas de aprovação de pedidos.

Dentre as diversas inovações que a Signifyd traz para a parceria, a mais recente é a sua nova solução “Devoluções Inteligentes”, que combina IA, machine learning e análise comportamental dos consumidores em tempo real para identificar e prevenir fraudes e abusos no processo de devolução, um problema cada vez mais comum e custoso para o e-commerce. A solução analisa os padrões e comportamentos atípicos nas devoluções de compras online, ajudando os varejistas a tomarem decisões mais inteligentes com mais rapidez e segurança e a protegerem seus lucros.

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Inovação e segurança na maior plataforma de e-commerce do Brasil

Como uma das maiores e mais influentes plataformas de comércio digital do mundo, a VTEX busca fornecer uma base robusta e inovadora para o varejo. Com um foco contínuo em escalabilidade, velocidade e flexibilidade, a VTEX constantemente traz parceiros tecnológicos que possam agregar ainda mais valor ao seu ecossistema.

A chegada da Signifyd ao programa de parceiros reforça o compromisso da VTEX em oferecer soluções de ponta que combinem crescimento sustentável e escalável.

A parceria entre a Signifyd e a VTEX é mais um passo para um futuro do comércio eletrônico no qual segurança e inteligência caminham juntas para proporcionar a melhor experiência para varejistas e consumidores.

Sobre a Signifyd

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A Signifyd oferece uma plataforma completa de proteção anti-fraudes para o e-commerce. Com o uso de machine learning e inteligência artificial, analisa dados, rastreia transações fraudulentas e falsos positivos em tempo real e maximiza as taxas de conversão de transações, gerando ganho de receitas, eliminando as perdas financeiras por chargebacks. A empresa atende grandes players no Brasil como Daki, Lenovo, Zee.Dog, B.Blend, entre outros. Além deles, os clientes são companhias listadas na Fortune 1000 e na Internet Top 500. Há mais de 10 anos no mercado, a empresa tem como Co-Founder e CEO, Rajesh Ramanand, ex-executivo da Paypal.

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Melhoria de processos internos ganha força com avanço da automação corporativa

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Pesquisa revela aumento da eficiência em empresas que adotam gestão integrada enquanto especialistas apontam que padronização e dados confiáveis são hoje pilares de competitividade

Um levantamento global da Deloitte, publicado em 2024, mostrou que 72% das empresas que revisaram e padronizaram seus processos internos registraram redução relevante de retrabalho e aumento de produtividade, com melhorias na experiência dos clientes e dos colaboradores, como maior agilidade no atendimento, redução de erros operacionais e maior transparência nas interações. Os dados fazem parte do relatório “Human Sustainability and Trust: The Deloitte Global Report 2024”, que aborda práticas organizacionais voltadas à eficiência e à confiança.

Essas melhorias foram observadas principalmente em processos de atendimento, faturamento, controle de estoque e gestão financeira, que passaram a seguir padrões definidos e integrados por meio de sistemas de gestão. Nesse cenário, o coordenador financeiro da ONErpm, Eduardo Tognini Fernandes, explica que a revisão contínua das rotinas administrativas e financeiras passou a ser determinante para garantir previsibilidade e tomada de decisão baseada em dados. “Melhorar processos internos não é apenas corrigir falhas operacionais, mas criar mecanismos que sustentem crescimento, agilidade e governança”, afirma o executivo.

Com mais de 15 anos de experiência em administração e finanças, Tognini observa que a falta de padronização ainda é um dos principais entraves nas empresas brasileiras. Segundo estudo da Gartner, divulgado em 2025, organizações com processos fragmentados gastam até 35% mais tempo para concluir tarefas essenciais, como fechamento contábil, conciliações e análise de resultados. Esse dado consta no relatório “Process Optimization and Standardization Trends 2025”, que analisa os impactos da fragmentação operacional na eficiência empresarial. Para ele, a raiz do problema está na ausência de modelos claros de fluxo, como fluxogramas operacionais, matrizes de responsabilidade (RACI) e painéis de indicadores-chave de desempenho (KPIs), além de responsáveis definidos e indicadores objetivos. “Quando cada departamento trabalha com controles próprios, a empresa perde rastreabilidade das informações e toma decisões com base em dados incompletos”, diz.

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Na prática, a melhoria de processos internos passa pelo mapeamento das rotinas, pela eliminação de redundâncias e pela automação das etapas de maior risco operacional. Tognini destaca que metodologias como o ciclo PDCA têm papel central nessa transformação ao permitir diagnóstico, execução estruturada e monitoramento contínuo. “Processo eficiente é aquele que pode ser repetido, auditado e melhorado. Não existe avanço sustentável sem medição e sem análise de causa”, afirma.

A experiência do coordenador financeiro da ONErpm reforça esse movimento. Ao liderar a implantação de sistemas como Lumina ERP e Conta Azul, ele observou impactos diretos na agilidade e na qualidade das informações. Em sua atuação mais recente, a modernização dos fluxos internos da empresa reduziu o tempo de fechamento contábil em 70%, eliminando controles manuais e integrando finanças, compras e contabilidade. “O ganho não está apenas na velocidade, mas na confiabilidade. A empresa passa a trabalhar com dados reais, atualizados diariamente, o que diminui riscos e melhora o planejamento de caixa”, explica.

Além da produtividade, a melhoria de processos internos tem reflexo direto no compliance e na governança corporativa. Relatório da PwC aponta que organizações com rotinas padronizadas reduzem em até 40% a incidência de inconsistências contábeis e fiscais. Essa informação está presente no documento “Global Compliance Survey 2025”, que analisa práticas de conformidade e controle em empresas de médio e grande porte. Para Tognini, controles bem definidos ajudam a mitigar riscos e a criar uma cultura de responsabilidade. “Quando existe uma trilha clara de aprovações e políticas transparentes, erros deixam de ser interpretados como falhas individuais. Eles passam a ser sinais de que o processo precisa ser ajustado”, completa.

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Demanda por ímãs de neodímio cresce no Brasil após pressão asiática e gargalos globais; setor fecha 2025 com retomada

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Dados de uma das maiores importadoras brasileiras apontam que, apesar da forte queda no terceiro trimestre causada por concorrência asiática e atrasos internacionais, o mercado de ímãs de neodímio voltou a acelerar no fim do ano, impulsionado por automação industrial, projetos maker e novos distribuidores.

Num momento em que as cadeias globais de insumos tecnológicos seguem pressionadas por variações cambiais, tensões comerciais e atrasos logísticos, o mercado brasileiro de ímãs de neodímio terminou 2025 em recuperação. O produto — essencial para motores de alta performance, turbinas eólicas, dispositivos automotivos e equipamentos de automação — registrou um comportamento irregular ao longo do ano, mas encerrou dezembro com o maior volume de vendas, segundo dados de fornecedores relevantes do setor.

O movimento confirma a tendência internacional de expansão no uso de terras raras, especialmente o neodímio, amplamente empregado em soluções voltadas à eficiência energética e eletrificação. Embora o Brasil seja totalmente dependente da importação desse insumo, a demanda interna se manteve aquecida, em especial nos mercados industrial e maker, que seguem incorporando tecnologias que exigem motores mais leves, compactos e potentes.

O ano começou com crescimento acelerado. Entre janeiro e março, as vendas mensais avançaram cerca de 23%, acompanhando o aquecimento do setor de motores elétricos, a entrada de novos clientes varejistas e a ampliação de projetos industriais. A estabilidade predominou no segundo trimestre, influenciada pela trégua momentânea do câmbio, que ajudou a segurar custos e manteve os preços competitivos para o comprador brasileiro.

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O cenário mudou no terceiro trimestre. Entre julho e setembro, o setor sofreu a pior retração do ano, refletindo a combinação de estoques elevados dos clientes, redução da produção em segmentos industriais, atrasos no transporte internacional e uma ofensiva de preços da concorrência asiática, que chegou a reduzir valores em até 15%. Os volumes vendidos no período caíram mês a mês, acompanhando a desaceleração do mercado B2B.

A curva voltou a subir no fim do ano. Outubro marcou o início da retomada, impulsionada por reposição de estoque, lançamento de novos catálogos técnicos e expansão da rede de distribuidores regionais. Novembro manteve o ritmo, beneficiado por condições comerciais mais agressivas, enquanto dezembro deve encerrar como o mês de maior volume, favorecido pela combinação de safras industriais, compras antecipadas e maior visibilidade da categoria em feiras de tecnologia e automação.

Para Rodolfo Midea, especialista em terras raras e diretor de uma das principais importadoras brasileiras, o comportamento do mercado em 2025 reafirma o papel estratégico do neodímio na indústria moderna. Segundo ele, pequenas oscilações na cadeia global são suficientes para alterar o ritmo de abastecimento no país. “Os ímãs de neodímio estão no centro de setores-chave como automação, energia renovável, motores e equipamentos médicos. Qualquer ajuste da China, seja em preço ou logística, tem impacto imediato no Brasil”, afirma.

A pressão asiática, contudo, não eliminou a demanda. Pelo contrário: segundo Midea, o consumidor brasileiro se tornou mais técnico e exigente, o que favorece empresas que trabalham com especificação correta e atendimento consultivo. “O mercado amadureceu. Hoje, o cliente sabe a diferença entre um ímã N35, N42 ou N52, entende revestimentos, resistência térmica e tolerâncias. Esse nível de conhecimento fortalece as empresas que investem em disponibilidade e orientação, e foi determinante para a retomada no fim do ano”, explica.

A perspectiva para 2026 é de crescimento. A tendência internacional de eletrificação de frotas, expansão da automação industrial e maior adoção de motores de alto desempenho deve ampliar a demanda por neodímio e outros elementos de terras raras. O desafio permanecerá na competitividade frente ao mercado asiático, que opera com escala superior, e na volatilidade cambial, que afeta diretamente o preço final ao consumidor brasileiro.

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Para Midea, a consolidação do setor no Brasil passa por estratégias combinadas. Entre elas estão a diversificação de fornecedores, investimentos em modelos mais potentes, ampliação das parcerias B2B e proteção cambial mais robusta. “2025 mostrou que o mercado é sensível aos fatores externos, mas também que há espaço para expansão. Quem trabalha com especificação técnica e atendimento consultivo tende a crescer mesmo em cenários voláteis”, afirma.

Se as projeções se confirmarem, o segmento de ímãs de neodímio continuará sendo um dos termômetros da modernização industrial brasileira nos próximos anos.

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Inteligência artificial acelera projetos e muda processos na arquitetura brasileira

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Ferramentas generativas, simulações avançadas e sistemas preditivos começam a transformar o trabalho de arquitetos e construtoras no país, encurtando prazos, reduzindo erros e ampliando a precisão técnica dos projetos.

A inteligência artificial deixou de ser um recurso experimental para se tornar parte do cotidiano de escritórios de arquitetura no Brasil, especialmente em projetos residenciais de maior complexidade. A adoção de ferramentas generativas, simulações de desempenho e plataformas integradas ao BIM vem alterando a forma como os arquitetos concebem, testam e apresentam soluções aos clientes.

No Brasil, o movimento começa a ganhar corpo em empresas que já nasceram com foco em obras de alta exigência técnica. Um dos profissionais que acompanham de perto essa virada é Celso Zaffarani, diretor da Zaffarani Design Build — construtora especializada em obras complexas e no modelo design & build, fundada em São Paulo em 1990 e reconhecida por projetos turnkey para segmentos corporativo, comercial, hospitalar e residencial, alinhados a padrões internacionais de qualidade e sustentabilidade.

Relatórios internacionais indicam que essa transformação deve ganhar velocidade nos próximos anos. Um estudo da PwC estima que a IA aplicada ao setor global de construção deve movimentar até US$ 4 trilhões até 2030. A consultoria McKinsey calcula que o uso de modelos preditivos e automação de processos pode reduzir entre 20% e 30% o tempo total de uma obra.

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Para Zaffarani, que há mais de 20 anos lidera obras residenciais de alto padrão e coordena todas as etapas construtivas no modelo design & build, o avanço não representa uma ruptura com a prática tradicional, mas uma ampliação de possibilidades. “A IA não desenha no nosso lugar, mas cria cenários que me permitem decidir mais rápido e com mais segurança”, afirma. “Ela facilita análises que antes levavam semanas e hoje ficam prontas em minutos.”

A agilidade na fase inicial dos projetos é um dos pontos que mais têm chamado a atenção do setor. Segundo dados da Autodesk, o uso de plataformas generativas pode reduzir em até 70% o tempo investido em estudos preliminares, volumetria e testes de implantação. Softwares como Spacemaker, Autodesk Forma e TestFit avaliam automaticamente insolação, ventilação, sombreamento e eficiência energética, entregando relatórios detalhados que antes exigiam consultorias externas.

Zaffarani destaca que esses recursos têm alterado a forma como a construtora apresenta estudos de viabilidade e soluções construtivas aos clientes. As imagens hiper-realistas geradas por IA aceleram o processo de tomada de decisão. “Quando mostro um ambiente finalizado com um nível de realismo tão alto, o cliente entende o projeto de imediato. Isso reduz dúvidas, elimina idas e vindas e encurta o tempo entre a ideia e a aprovação”, diz.

O levantamento global da Architizer reforça essa percepção. Segundo a plataforma, a adoção de renderização baseada em IA diminuiu em até 60% o ciclo de aprovação em escritórios que já incorporaram a tecnologia ao fluxo de trabalho. A análise energética também ganhou velocidade: estudos que antes levavam dias agora são concluídos em menos de uma hora, de acordo com medições internas da Autodesk.

Os impactos aparecem também no planejamento de obras. Ferramentas de visão computacional, que comparam imagens do canteiro com o cronograma previsto, já são utilizadas em grandes projetos nos Estados Unidos e começam a ser introduzidas no Brasil. A Deloitte estima que a adoção de sistemas preditivos pode reduzir entre 7% e 15% os atrasos em obras, além de cortar de 5% a 10% os custos totais, especialmente pela diminuição de retrabalhos.

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Para Zaffarani, a leitura desses dados reforça que a IA não deve ser vista apenas como uma tendência passageira. “No nosso setor, quem entende e aplica tecnologia cria vantagem competitiva imediata”, afirma. “O cliente quer precisão, quer entender o desempenho da casa, quer saber se aquilo funciona antes de construir. A IA entrega exatamente isso.”

A personalização orientada por simulações também se tornou uma demanda crescente entre famílias que buscam obras mais eficientes do ponto de vista energético e térmico. As simulações de microclima, ventilação cruzada e temperatura interna permitem ajustar materiais, aberturas e soluções passivas antes do projeto executivo. “Isso muda completamente a qualidade da execução da obra. Conseguimos antecipar interferências técnicas e corrigir problemas antes que eles existam”, afirma Zaffarani.

Especialistas veem um movimento semelhante no desenvolvimento de casas inteligentes. Relatório da Gartner projeta que até 2027 cerca de 75% das novas construções de padrão mais elevado deverão incorporar modelos digitais conhecidos como digital twins, capazes de monitorar desempenho, sugerir ajustes e prever manutenção. A expectativa é que o uso desse tipo de tecnologia reduza até 30% dos custos de operação ao longo dos anos.

Apesar do avanço acelerado, Zaffarani defende que a tecnologia não elimina o papel criativo dos profissionais envolvidos no processo. “Ferramenta nenhuma substitui percepção estética, experiência e leitura humana. A IA ajuda a fazer perguntas melhores e a chegar a respostas mais precisas. Mas o projeto nasce das pessoas, não das máquinas”, afirma.

Ele acredita que o setor deve passar por uma adaptação semelhante à que ocorreu há duas décadas com o BIM. “Quem adotou cedo saiu na frente. Agora é a mesma coisa. Não se trata de ter mais trabalho, mas de trabalhar melhor.”

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