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Cocriador Milionário 2025 apresenta metodologia vibracional inédita e estrutura de transformação em 13 degraus de consciência

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Edição deste ano aposta na instalação de uma nova identidade energética e reúne 3 mil pessoas em São Paulo, vindas do mundo todo, para vivências de reprogramação mental, focadas em cocriar prosperidade e abundância em todas as áreas da vida

Com o tema “A Frequência do Novo Eu”, a edição 2025 do Cocriador Milionário será realizada entre os dias 12 e 14 de dezembro no Expo Center Norte, em São Paulo, e promete uma imersão de três dias com foco na transformação energética, emocional e vibracional dos participantes. O evento, idealizado e conduzido pela psicanalista Elainne Ourives, trará pela primeira vez a metodologia dos “13 Degraus Vibracionais” aplicada em sequência, estruturando a elevação da frequência pessoal como base para a manifestação da abundância em todas as áreas da vida.

“Essa edição foi pensada para ativar o DNA Vibracional da Abundância Infinita. A transformação não será apenas mental ou emocional, mas vibracional, atuando no campo energético de cada pessoa presente”, afirma Elainne, que atua há mais de 26 anos como pesquisadora em reprogramação mental, neurociência e física quântica.

Nova identidade energética e jornada de três dias

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A proposta do evento é guiar os 3 mil participantes por uma escalada vibracional que vai de frequências densas de escassez (20 Hz) até níveis de iluminação plena (1000 Hz), passando por estágios como raiva transmutada, aceitação, clareza, alegria e paz interior. O ponto de chegada é a instalação de uma nova assinatura vibracional, consolidada por meio de práticas coletivas, que são marcas registradas e autorais de Elainne Ourives.

Segundo a idealizadora, a estrutura do evento será dividida em três grandes blocos:

  • Despertar (20Hz a 200Hz): rompe padrões de medo, vergonha e escassez com vivências como “O Despertar das Sombras” e “A Raiva Transmutada em Foco”.
  • Elevação (250Hz a 400Hz): propõe a reconstrução da identidade vibracional com exercícios de alinhamento entre mente, corpo e intenção.
  • Ativação (400Hz a 1000Hz): instala a nova frequência cocriadora por meio de práticas de presença, amor, alegria e iluminação.

“A transformação proposta não é conceitual, é energética. Atuamos na raiz do campo inconsciente, onde estão os bloqueios mais profundos que sabotam o fluxo de prosperidade”, explica Elainne.

Experiências sensoriais, ativações e neurociência aplicada

Para viabilizar a instalação dessa nova frequência, o Cocriador Milionário 2025 inclui técnicas exclusivas desenvolvidas por Elainne Ourives ao longo de quase três décadas de pesquisa. Entre os destaques estão:

  • Técnica das 4 Mentes: alinhamento entre emoção, visualização, comportamento e intenção.
  • Circuito Quântico de Liberação Emocional: identificação e transmutação de bloqueios inconscientes.
  • Ativação dos 10 Genes da Prosperidade: método vibracional que atua em códigos genéticos de abundância, com uso da prática simbólica do “Cheque Milionário”.
  • Visualização Holográfica e Decretos Hertz: técnicas avançadas de reprogramação mental aplicadas em grupo, com base em neurociência e física quântica.
  • Hertz Experience com 33 ativações combinadas: sequência energética para amplificar o campo vibracional e preparar a mente para receber a nova identidade.
  • Coerência Cardíaca: integração entre frequência do coração e poder de manifestação.

Além disso, o evento contará com um campo morfogenético coletivo, criado pela vibração simultânea de milhares de pessoas alinhadas com a mesma intenção de cocriação. “Esse campo coletivo potencializa exponencialmente os resultados individuais. Quando vibramos juntos, criamos uma realidade alternativa possível e acessível a todos”, ressalta Elainne.

Segundo a organização, os treinamentos conduzidos por Elainne já impactaram mais de 300 mil pessoas em 40 países. Só o Holo Cocriação, método de reprogramação mental criado pela especialista, soma 120 mil alunos. Os eventos presenciais, como o próprio Cocriador Milionário, registram alto índice de recomendação e retorno.

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“Os relatos das edições anteriores mostram transformações reais: desbloqueios financeiros, aumento de prosperidade, melhora em relacionamentos e até resgates de saúde emocional. Tudo isso começa com uma mudança de frequência”, diz Elainne.

O evento também se diferencia por unir ciência e espiritualidade em uma metodologia integrativa. “Não é um evento motivacional. É uma ativação vibracional com base em neurociência, epigenética e física quântica. Trazemos embasamento científico para práticas que tradicionalmente eram vistas como subjetivas”, pontua a especialista.

Frequência coletiva e agenda estratégica

A escolha da data, em dezembro de 2025, também carrega um propósito energético, segundo a organizadora. “Estamos fechando um ciclo coletivo e abrindo um novo. Esse é um ano de reorganização energética no planeta. O Cocriador Milionário vai ajudar cada pessoa a instalar a frequência certa para atravessar esse portal vibracional com consciência, propósito e poder cocriador ativo”, destaca a especialista.

“Quando você ativa o novo Eu, sua frequência se eleva e, em resposta, o universo reorganiza toda a realidade ao seu redor. A transformação não vem de mais conhecimento, mas de uma nova vibração. É essa mudança energética que torna possível cocriar uma vida diferente”, conclui Elainne.

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Serviço
Cocriador Milionário 2025 

12, 13 e 14 de dezembro de 2025
Expo Center Norte – São Paulo/SP
Informações e inscrições: lp.cocriadormilionario.com.br

Credenciamento de imprensa:

Formulário online – https://forms.gle/oEwjpEJuGYNLgRgd9 ou WhatsApp (11) 99140-9229

Sobre Elainne Ourives

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Treinadora mental, psicanalista, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 10 livros; mestra de mais de 300 mil alunos, sendo 120 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Objetivos, Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil.

Autora Best Seller dos livros: DNA Milionário® (2019); DNA da Cocriação® (2020); DNA Revelado das Emoções® (2021), Co-Criador da Realidade (2022); Algoritmos do Universo (2022), Taqui-Hertz® (2022), O Meu Ano de Gratidão (2023), Gene da Juventude (2023), Visualização Holográfica (2023) e DNA do Dinheiro (2024).

É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz® – Reprogramação da Frequência Vibracional, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas terapias energéticas e emocionais do mundo.

Para mais informações, acesse https://elainneourives.com.br ou pelo Instagram @elainneourivesoficial.

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O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

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Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

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Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

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Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

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Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

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Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

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A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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