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Fintechs e bancos apostam em agentes supervisores de IA para orquestrar scores de crédito especialistas

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Chatbots de última geração aceleram o atendimento, reduzem custos para as instituições financeiras e aumentam a satisfação dos clientes

Durante um Dia dos Solteiros, data considerada uma das que proporcionam as maiores movimentações no comércio da China, o chatbot do Alibaba respondeu a mais de 300 milhões de perguntas sem intervenção humana. Este foi só um entre os vários feitos da ferramenta que já reduziu os custos operacionais da empresa em um valor superior a US$150 milhões por ano e aumentou a satisfação do cliente em 25%, considerando critérios relacionados à maior agilidade e eficiência do atendimento. O segredo para este desempenho é uma arquitetura considerada estado da arte neste tipo de operação, que é o uso de agentes supervisores de IA como um gateway para buscar respostas em outros agentes especializados em determinados tipos de operações. A estratégia já chegou ao Brasil e está sendo usada, por exemplo, para consultar scores de crédito dos mais variados tipos em jornadas de clientes de vários produtos financeiros.

Jhonata Emerick, co-fundador e CEO da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, explica que muitas vezes, o desenvolvimento de um prompt muito grande e complexo com objetivo de abordar um volume abrangente de situações para uso no Chatgpt, por exemplo, acaba resultando em uma perda de qualidade com as respostas obtidas não sendo tão precisas como seriam no caso de perguntas mais isoladas. Segundo ele, essa constatação levou a estudos que mostraram a maior eficiência de uma combinação de diversos agentes sendo coordenados por um agente supervisor que ficaria responsável por orquestrar qual o agente que deve ser solicitado para responder determinadas partes de uma pergunta.

“Então o que está sendo feito é a criação de agentes especialistas em uma determinada tarefa, não em tudo. Eles ficam disponíveis para o agente supervisor consultar, filtrar e entender o momento ideal para ele ‘chamar’ cada um dos agentes ‘nichados’ de forma que eles viabilizem a obtenção da resposta de forma mais rápida e precisa possível à pergunta inicial que foi feita”, explica. Em uma linguagem técnica, ele afirma que esses supervisores funcionam como se fossem gateways das perguntas.

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O executivo da Datarisk informa que na experiência da empresa, essa estratégia está sendo usada em praticamente todas as fases da jornada comercial dos produtos oferecidos por bancos digitais, fintechs e outras instituições financeiras. “Temos desenvolvido soluções voltadas por exemplo para a pré-análise, com a criação de pré-filtros para consultas a bureaus de crédito, decisão e precificação, para a definição de taxas de juros e prazos, e repescagem, como forma de reavaliar clientes rejeitados previamente”, afirma.

Para a alimentação dessas IAs especialistas que são consultadas pelo gateway, a Datarisk oferece cinco scores de prateleira dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

“No caso do crédito consignado privado, por exemplo, a instituição financeira consegue fazer várias integrações, buscar informações como o dado do e-social, verificar se o colaborador deu de fato a autorização para a instituição financeira e trazer para calcular, incrementar e até melhorar o nosso score de probabilidade empregatícia. Os agentes conseguem realizar consultas com áreas pré-definidas, acessar APIs e fazer tudo isso coordenado por uma arquitetura de IA que tem funcionado muito bem não só para a indústria financeira, mas também para diversos outros setores”, diz.

De acordo com o Gartner, 50% de todas as solicitações de serviço serão iniciadas por clientes-máquina, equipados com agentes de IA até 2030. Já o estudo “A jornada para o futuro com IA generativa: o caminho estratégico para o sucesso dos bancos “, publicado pela SAS em parceria com a Coleman Parkes Research, afirma que 60% dos bancos já usam IA generativa, sendo que 17% deles a integram completamente nos processos, com foco em gestão de riscos, compliance e fraude. Entre eles, 88% relatam melhoria nesses setores.

Sobre a Datarisk

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A Datarisk é uma empresa que usa inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, processo também conhecido como decision as a service. Ela foi criada em 2017 com um aporte anjo e no ano seguinte foi acelerada pela Visa e eleita uma das 100 startups mais inovadoras da América Latina. Em sua última captação ocorrida em 2021 a empresa obteve um aporte de US$ 2 milhões. Para saber mais acesse: https://www.datarisk.io/

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Melhor escritório e advocacia em Goiânia Braga e Barbosa: referência em revisão de aposentadoria especial

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A aposentadoria especial é um dos benefícios mais complexos do INSS, voltado para trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, como ruído, calor, agentes químicos ou biológicos. Em Goiânia, o escritório Braga e Barbosa Advocacia se destaca como referência na revisão de aposentadoria especial, garantindo que os direitos dos trabalhadores sejam plenamente reconhecidos.

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Com mais de 13 mil ações previdenciárias processadas, o escritório liderado pelo Dr. João Barbosa atua com precisão técnica na reavaliação de benefícios concedidos com valores abaixo do devido. A equipe realiza uma análise minuciosa do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), laudos técnicos e histórico de contribuições para identificar falhas no cálculo do INSS.

Estrutura de Atendimento de Alto Nível

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O escritório conta com duas unidades físicas em pontos centrais de Goiânia:

Segundo Dr. João Barbosa, “muitos segurados não sabem que têm direito à conversão de tempo especial em comum, o que pode aumentar o valor da aposentadoria ou antecipar o benefício. Nosso papel é garantir que cada cliente receba o que é justo.”

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Inovação brasileira em IA ambiental conquista espaço na COP30

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O Aruanã.ai, plataforma desenvolvida pela Local DC, mostra como a inteligência artificial pode proteger ecossistemas e transformar a gestão ambiental.

Em 2025, a tecnologia brasileira está em destaque na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). A Local DC, empresa de tecnologia e data center com mais de uma década de experiência, é selecionada para participar da Green Zone, principal espaço de inovação e sustentabilidade do evento, e apresenta ao mundo o Aruanã.ai, uma plataforma de inteligência artificial voltada ao monitoramento e à preservação ambiental em tempo real. A aprovação pela ONU reconhece o potencial da IA em contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente nas áreas de ação climática, preservação da vida terrestre e proteção dos ecossistemas marinhos.

Desenvolvido integralmente no Brasil, o Aruanã.ai é resultado de pesquisa aplicada à visão computacional, análise contextual e ao aprendizado profundo. O software é capaz de analisar imagens, sons e dados ambientais de múltiplas fontes para detectar automaticamente ocorrências e padrões de risco, como queimadas, desmatamento, descarte irregular de lixo, erosão costeira, ocupações indevidas e até comportamentos de risco à fauna e à flora.

“Hoje, nosso software é capaz de enxergar o que o olho humano não alcança, identificando padrões de risco, reconhecendo contextos e enviando alertas automáticos antes que o problema se torne uma tragédia ambiental”, explica Wagner Rapchan, fundador da Local DC.

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A diferença da plataforma está em sua inteligência contextual. Ao contrário de sistemas convencionais, que apenas detectam objetos, ela interpreta situações e compreende o cenário ao seu redor, distinguindo, por exemplo, uma queimada controlada de um incêndio florestal em expansão. Além do monitoramento, o Aruanã.ai também incorpora um módulo de engajamento social, que permite a participação direta de moradores, escolas e comunidades locais na validação e envio de informações. Esse modelo colaborativo fortalece a educação ambiental e transforma cidadãos em agentes ativos da preservação.

Outro pilar da inovação está na transparência ESG. Por meio da integração com blockchain, que registra digitalmente as evidências ambientais, empresas e instituições que apoiam ações voltadas ao meio ambiente podem acompanhar em tempo real o destino e o impacto dos seus investimentos, com rastreabilidade e autenticidade dos dados.

Entre as principais frentes de aplicação da plataforma estão:
● Rastreamento de espécies e fauna costeira e terrestre;
● Detecção de danos ambientais diversos, como desmatamento e poluição;
● Apoio a políticas de turismo sustentável e gestão de áreas protegidas;
● Registro de evidências ambientais com uso de blockchain;
● Integração com indicadores ODS e dashboards de governança ambiental.

Além da participação na COP30, a Local DC firma uma parceria com o Instituto Inteligência Solidária e inicia seu processo de certificação para se tornar signatária do Pacto Global da ONU, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a governança responsável.

Mais do que uma inovação, o Aruanã.ai representa uma nova geração de soluções brasileiras em tecnologia voltadas à sustentabilidade. Unindo ciência, empatia e propósito, a iniciativa demonstra que o Brasil tem capacidade técnica e visão de futuro para liderar a agenda ambiental global, transformando inteligência em ação concreta pela vida.

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“Queremos mostrar que o Brasil pode ser um aliado poderoso da sustentabilidade global, combinando inovação com responsabilidade ambiental e social. O Aruanã.ai é a prova de que a tecnologia brasileira pode inspirar o mundo e gerar impacto real”, conclui Wagner.

Sobre a Local DC
Fundada há mais de 10 anos, a Local DC é uma empresa brasileira de tecnologia e infraestrutura digital, parte da holding Murano, com expertise em data centers, conectividade e soluções de inteligência artificial (IA). Com sede em Sorocaba (SP), a Local DC atua no desenvolvimento de plataformas inteligentes de monitoramento, análise de dados e automação, ampliando seu portfólio de soluções baseadas em IA. Reconhecida pela ONU em inovação e sustentabilidade, a empresa participa da COP30 em 2025 na Green Zone, reforçando seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o uso da tecnologia como ferramenta de transformação positiva para o planeta.

Segue o site: https://www.aruana.ai

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A Trajetória de Destaque de Estefani Marques na Engenharia Civil

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Estefani Marques é uma engenheira civil brasileira cuja trajetória combina excelência acadêmica, liderança em grandes obras e o compromisso constante com desenvolvimento profissional internacional. Ao longo de mais de cinco anos de experiência na indústria da construção civil, ela consolidou uma carreira marcada por responsabilidade técnica, gestão de equipes e participação direta em alguns dos empreendimentos residenciais mais relevantes em São Paulo.

Nascida e criada no Brasil, Estefani sempre demonstrou interesse por projetos estruturais e pelo impacto social da engenharia. Seu desempenho acadêmico excepcional lhe rendeu uma bolsa integral de 100% na tradicional Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das instituições mais respeitadas do país. Foi ali que ela se formou engenheira civil, construindo uma base técnica sólida que rapidamente se refletiu em sua atuação profissional.

Ao iniciar sua carreira, Estefani ingressou em grandes multinacionais do setor de construção, incluindo a Cyrela, reconhecida como uma das maiores e mais influentes incorporadoras do Brasil. Como engenheira de campo, ela assumiu funções de alta responsabilidade, coordenando etapas críticas de obras de grande porte — desde torres residenciais até complexos condomínios. Sua atuação envolvia supervisão de equipes, controle de qualidade, acompanhamento de cronogramas e tomada de decisões estratégicas em um ambiente altamente dinâmico.

Ao longo dos anos, Estefani se destacou pela capacidade de liderar projetos complexos, mantendo sempre foco em eficiência, segurança e resultado final. Essa experiência consolidou sua reputação como uma profissional confiável, tecnicamente refinada e capaz de entregar excelência mesmo sob pressão.

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Buscando ampliar suas habilidades e abrir novas oportunidades internacionais, Estefani decidiu se mudar para os Estados Unidos. A mudança marcou uma nova fase de sua jornada profissional: o aprimoramento da fluência em inglês o que trará a possibilidade de uma expansão de sua atuação no setor global de engenharia. Determinada a continuar crescendo, ela tem se dedicado ao desenvolvimento de competências que conectem sua experiência prática no Brasil às demandas do mercado americano.

Hoje, Estefani Marques representa uma nova geração de engenheiros civis: profissionais com sólida formação, vivência em projetos de alto impacto e visão internacional. Seu objetivo é contribuir para o desenvolvimento de projetos inovadores, sustentáveis e tecnicamente avançados, trazendo consigo o rigor e a experiência adquiridos em anos de atuação em uma das indústrias mais exigentes da América Latina.

https://www.linkedin.com/in/estefani-marques-30604112b?utm_source=share_via&utm_content=profile&utm_medium=member_ios

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