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Criada em plena pandemia, a Samarella nasceu com apenas 150 pares de sandálias e muita coragem

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Hoje, é referência no atacado de moda e símbolo de superação e independência para centenas de empreendedores brasileiros.

Em meio à crise global desencadeada pela pandemia de 2020, enquanto o mundo parava e milhares de empresas fechavam as portas, uma pequena ideia nascia em um dos espaços mais improváveis: o banheiro de uma casa comum. Foi ali, com 150 pares de sandálias, nenhum investimento externo e uma enorme vontade de vencer, que surgiu a Samarella, uma marca que hoje se destaca nacionalmente no atacado de calçados femininos.

A história da Samarella, no entanto, começou muito antes do seu nome ser conhecido. A base que sustenta a marca foi construída ao longo de anos de desafios e experiências no trabalho informal. Ainda na infância, a responsável pela criação da marca teve que sair de casa aos oito anos para ajudar a família. Viveu por mais de dois anos em lares de terceiros, onde aprendeu cedo o peso das responsabilidades. Antes mesmo de completar 11 anos, já trabalhava em casas de família como babá.

O contato com o comércio veio em 2008, quando ela começou como vendedora de loja. Foi nesse ambiente que encontrou sua verdadeira paixão: o contato com as pessoas, o dinamismo das vendas e a arte de encantar clientes. Anos de dedicação a levaram ao cargo de gerente, mas o grande divisor de águas ainda estava por vir.

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Com a chegada da pandemia e a consequente demissão, em vez de se deixar abater, decidiu empreender. Sem capital, estrutura ou local adequado, transformou o banheiro de casa em um pequeno centro de distribuição. Com um estoque inicial modesto e apostando em produtos acessíveis e de qualidade, a Samarella começou a ganhar os primeiros clientes — pessoas que, assim como ela, buscavam uma oportunidade para recomeçar.

A proposta da Samarella era clara desde o início: oferecer calçados estilosos, confortáveis e com excelente custo-benefício. Mas o que tornou a marca verdadeiramente especial foi o seu modelo de negócio, voltado para o atacado e para parcerias com revendedores e pequenos empreendedores. A marca não cresceu sozinha — ela cresceu impulsionando outros a crescerem juntos.

Hoje, a Samarella é muito mais do que uma marca de calçados. Ela representa um modelo de transformação social. Por meio da revenda, centenas de pessoas encontraram um novo caminho de renda e independência financeira. A marca é reconhecida não apenas pelos produtos que entrega, mas pela comunidade que construiu em torno do propósito de empreender com propósito.

Nas redes sociais e nos bastidores da marca, histórias emocionantes se repetem: mulheres que começaram revendendo com poucos pares e hoje sustentam suas famílias; lojistas que viram seus negócios decolarem após a parceria com a Samarella; e uma clientela fiel que se identifica com a essência simples, forte e determinada que a marca carrega.

A trajetória da Samarella ensina que empreender é começar com o que se tem, sem esperar o momento perfeito, e sim criando oportunidades onde ninguém mais vê. O sucesso da marca é reflexo direto de um propósito que nunca saiu de vista: crescer sem esquecer de onde veio, e sempre estender a mão para quem deseja trilhar o mesmo caminho.

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(Fotos : Lucas Augusto)

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Pagamentos por aproximação: 5 dicas essenciais para usar com segurança

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O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. 

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura. 

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3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina. 

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia. 

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.

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Planejamento e tecnologia encurtam prazos e elevam rentabilidade em empreendimentos corporativos

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Uso de drywall e steelframe, gestão integrada e execução simultânea de etapas garante entregas até quatro meses antes do previsto em projetos de grande porte.

A pressão por eficiência e previsibilidade nas obras corporativas tem levado empresas a buscar modelos construtivos capazes de reduzir prazos e maximizar o retorno financeiro. De acordo com levantamento da McKinsey, antecipar a entrega de um empreendimento em seis meses pode aumentar em até 15% o retorno sobre o investimento (ROI). No Brasil, dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que a adoção de métodos industrializados e planejamento integrado reduz o tempo de execução em até 30%, além de diminuir custos indiretos.

Na Zaffarani Design Build, especializada em empreendimentos corporativos de alto padrão, essa estratégia já é realidade. “Tempo é dinheiro no sentido literal. Uma entrega antecipada significa receita gerada mais cedo e menos custos operacionais de obra”, afirma Celso Zaffarani, fundador da construtora.

O uso de drywall e steelframe internamente — exceto na fachada — aliado à execução simultânea de diferentes etapas e à integração entre projetistas, fornecedores e equipes de campo, vem se consolidando como diferencial competitivo. Além da velocidade, essas soluções oferecem previsibilidade orçamentária e reduzem riscos de estouro de custos — um problema que afeta 80% dos projetos corporativos, segundo dados do PMI (Project Management Institute).

Para Zaffarani, a demanda por eficiência só tende a crescer: “Com a escassez de mão de obra qualificada e a pressão por retorno rápido, o setor corporativo vai buscar cada vez mais soluções que unam tecnologia, planejamento e execução precisa.”

Com um mercado estimado em R$ 600 bilhões em obras corporativas e industriais para os próximos três anos, conforme a CBIC, as empresas que investirem em métodos construtivos industrializados e gestão integrada terão vantagem competitiva em um cenário de margens cada vez mais apertadas e necessidade de entrega rápida.

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Instituto IADAP investe em formação jurídica com foco social e prático

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Criado em 2024, o Instituto de Ciências Jurídicas Aplicadas (IADAP) surgiu da iniciativa da juíza Maria Augusta de Albuquerque Melo Diniz e da advogada Ana Paula Correia de Sousa. A instituição foi estruturada para atender a uma demanda crescente de especialização no Direito, com cursos voltados a temas de impacto social e relevância prática.

Entre as pós-graduações oferecidas estão Direito Penal e Processo Penal Contemporâneo e Políticas de Proteção à Mulher e Combate à Violência Doméstica e Familiar. Além disso, o instituto mantém cursos de extensão direcionados ao aperfeiçoamento de profissionais da área.

A proposta do IADAP é orientar o ensino jurídico a partir de cinco eixos principais. O primeiro é a ênfase em educação jurídica com impacto social, com destaque para a capacitação de profissionais preparados para atuar na defesa dos direitos da mulher em situações de violência doméstica e familiar. O segundo é o compromisso com um ensino humanizado, que busca aproximar o estudo jurídico da realidade vivida pelos alunos e da dimensão prática das relações sociais.

Outro ponto é a incorporação da tecnologia e da flexibilidade como ferramentas de aprendizagem. A plataforma de ensino a distância permite acesso permanente ao conteúdo, com apoio de materiais complementares e casos práticos. Já no campo metodológico, os cursos priorizam uma formação dinâmica e prática, com exercícios, apostilas e atividades voltadas para a aplicação imediata do conhecimento.

Por fim, a instituição adota uma política de compromisso com a qualidade, permitindo que o aluno solicite reembolso em até sete dias, medida que reforça a transparência em relação ao investimento na formação.

(Fotos: Divulgação)

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