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2ª edição do curso Vendas 360, de Sophia Martins, encerra inscrições nesta quarta-feira

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A segunda edição do curso Vendas 360 – idealizado pela empresária e consultora Sophia Martins – está em reta final de inscrições, que se encerram nesta quarta-feira 16.07 Após o sucesso da primeira turma, o programa retorna como uma imersão completa em técnicas de vendas, prometendo ajudar profissionais a “vender com estratégia, clareza e resultado” . Com mais de 1.000 alunos já capacitados pelo Vendas 360 , a nova edição reforça a importância da educação continuada para quem busca alta performance em vendas.

Sucesso da primeira edição e visão da criadora

Sophia Martins – que possui 25 anos de experiência profissional, sendo 11 deles no mercado imobiliário  – lançou o Vendas 360 para suprir desafios comuns enfrentados por vendedores, como falta de processos estruturados, dificuldade em converter contatos e insegurança na negociação . A primeira edição, descrita por ela como “intensa e transformadora” , confirmou a demanda por qualificação na área e atingiu um marco significativo de participantes. “Obrigada aos alunos Vendas 360”, publicou Martins em suas redes sociais ao celebrar o engajamento massivo na turma inaugural .

Além de empreendedora, Sophia Martins é conhecida por sua atuação de destaque no mercado imobiliário por estruturação de uma House de vendas em Sp e resultados sólidos com suas empresas no mercado nacional e internacional . Toda essa bagagem profissional serviu de base para a criação do curso. “Esse curso é direto, prático e baseado no que eu realmente aplico todos os dias no meu negócio — sem teoria demais, sem enrolação”, destaca Sophia, enfatizando o caráter objetivo e mão na massa do Vendas 360 . Em essência, não se trata de “mais um curso genérico”, mas sim de um método estruturado a partir de décadas de experiência real, reunindo as melhores estratégias, técnicas e ferramentas dos vendedores de maior sucesso .

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Estrutura e diferenciais do Vendas 360

O Vendas 360 foi concebido como uma imersão estratégica no universo de vendas, cobrindo todas as etapas do processo comercial – da prospecção ao fechamento. A estrutura do curso inclui:
• 8 módulos aprofundados (cada um com 6 aulas) abordando diferentes temáticas e ferramentas validadas por profissionais de alta performance . Do fundamento das vendas de alto impacto às tendências do mercado atual, o conteúdo percorre todos os aspectos-chave para quem deseja “sair da média e vender com visão” .
• 3 aulas bônus exclusivas, com conteúdos avançados desenvolvidos para quem quer aprofundar conhecimento e acelerar os resultados ainda mais . Essas aulas extras trazem especialistas convidados e temas complementares (como estratégias de tráfego pago e marketing), enriquecendo a experiência de aprendizado.
• 4 encontros online ao vivo com Sophia Martins, nos quais os participantes podem tirar dúvidas em tempo real e receber mentoria direta da instrutora. Essa interação exclusiva garante um acompanhamento próximo dos alunos e torna o aprendizado mais personalizado , diferencial que nem todos os cursos online oferecem.

No conteúdo programático, os alunos encontram técnicas e insights aplicáveis imediatamente em seu dia a dia de vendas. Entre os tópicos abordados estão técnicas de performance em vendas que funcionam no mercado real, estratégias para apresentar produtos ou serviços de forma clara e irresistível, orientações sobre posicionamento estratégico nas redes sociais, melhoria do atendimento, negociação e fechamento com mais segurança, além do uso de ferramentas como inteligência artificial (IA) para otimizar tempo e alavancar resultados . O foco está em transferir conhecimento de forma prática e eficaz, de modo que cada participante consiga “colocar tudo isso em prática de forma simples e eficaz”, nas palavras de Martins .

Importante notar que o público-alvo do Vendas 360 é amplo dentro da área comercial. O curso foi desenhado para corretores de imóveis e profissionais do mercado imobiliário, mas também beneficia empreendedores, empresários de diversos setores, vendedores de qualquer segmento que queiram aumentar suas conversões e profissionais autônomos em busca de um processo estruturado para vender mais e melhor . Em suma, qualquer profissional de vendas determinado a melhorar sua performance encontrará no Vendas 360 um caminho para evoluir.

Educação em vendas: um investimento indispensável

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O relançamento do Vendas 360 ocorre em um contexto de crescente valorização da educação continuada para equipes comerciais. Em mercados competitivos, não basta talento nato – é fundamental aprimorar habilidades e atualizar-se sobre novas metodologias. “Vender não é mágica” e vendas hoje são tratadas quase como uma ciência, exigindo abordagem estratégica e técnica, conforme aponta um artigo do Instituto de Inteligência em Vendas .

Estudos demonstram que treinamentos de vendas trazem impacto direto nos resultados das empresas. Segundo uma pesquisa nacional sobre desafios de capacitação, 65,4% das empresas que investiram em bons treinamentos reportaram aumento nas vendas, enquanto cerca de 60% notaram vendedores mais confiantes; houve também ganhos em motivação da equipe, engajamento e satisfação dos clientes . Ou seja, capacitar a força de vendas não é apenas uma questão de teoria – é uma estratégia que se reflete no desempenho e na receita.

Nesse cenário, iniciativas como o curso de Sophia Martins mostram-se valiosas. Ao oferecer um roadmap prático e testado em campo para melhorar a performance, o Vendas 360 atende a uma necessidade real do mercado. “Resultados são consequência da ação certa”, lembra Sophia em seu mantra profissional  – e adquirir novos conhecimentos é, sem dúvida, uma ação certa para quem busca crescer em vendas.

Últimos dias para inscrição na 2ª turma

Como não se trata de um curso com vagas abertas continuamente, o período de inscrições é limitado. Sophia Martins opta por turmas fechadas justamente para garantir maior dedicação a cada aluno e um aprendizado verdadeiramente transformador . As inscrições para a segunda edição do Vendas 360 se encerram nesta quarta-feira (16/07), e a quantidade de vagas é limitada.

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Interessados em participar dessa imersão devem se apressar para garantir sua vaga. A matrícula é realizada exclusivamente online, pelo site oficial do curso . Na página, os candidatos encontram todos os detalhes sobre investimento, conteúdo programático e depoimentos de alunos da edição anterior. “Se você está pronto para elevar seu nível e transformar sua performance em vendas, garanta sua vaga agora!” convida Sophia Martins . A oportunidade de aprender diretamente com uma das referências do setor e entrar para a comunidade Vendas 360 é única – e o relógio para essa segunda turma está chegando ao fim.

Em resumo: a segunda edição do Vendas 360 consolida-se como um case de sucesso em educação corporativa, unindo a experiência de Sophia Martins a um formato moderno de ensino. Para profissionais de vendas comprometidos com seu desenvolvimento, esta é a chance de adquirir um método completo para vender mais e melhor, aprimorando habilidades e alcançando resultados expressivos com apoio de quem já trilhou esse caminho com êxito. Não por acaso, o curso carrega em seu nome a ideia de visão 360 graus sobre vendas – uma visão que muitos já estão aplicando na prática e que agora está ao alcance de uma nova turma de alunos dedicados.

Maiores informações acesse : https://www.cursovendas360.com.br

(Fotos : Sophia Martins)

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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