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Mendes & Lopes: o escritório jurídico que transforma riscos em oportunidades para empresas que pensam grande

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Com atuação consultiva, foco em performance e soluções jurídicas personalizadas, a banca se consolida como referência nacional no suporte estratégico de empresas de médio e grande porte nos mais diversos setores da economia.

Num mercado cada vez mais complexo, regulado e competitivo, cresce o papel da advocacia como ferramenta de desenvolvimento corporativo. Nesse cenário, a Mendes & Lopes Advogados vem ganhando destaque como uma banca jurídica que vai muito além da defesa técnica — ela se posiciona como parceira de negócios, oferecendo soluções jurídicas que dialogam com estratégia, inovação e crescimento.

Com atuação consultiva e preventiva, o escritório tem como diferencial transformar o jurídico em uma força de performance e expansão. “Não acreditamos em fórmulas prontas. Entregamos inteligência jurídica aplicada à realidade de cada cliente”, resume a filosofia da banca, que atua em áreas como Direito Tributário, Empresarial, Internacional, Imobiliário, Público, Trabalhista, Digital, entre outras.

Do jurídico à estratégia empresarial

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A Mendes & Lopes é reconhecida por seu modelo de atendimento altamente personalizado, com escuta ativa e visão multidisciplinar. “Atuamos antes do problema, e não apenas na consequência”, afirma Vinicius Mendes, sócio-fundador e especialista em Direito Tributário e Internacional, que também exerce a função de Diretor Jurídico Global da Câmara de Comércio do Mercosul e das Américas.

Esse olhar integrado reflete-se em sua carteira de clientes: empresas de médio e grande porte, muitas em setores regulados e com elevadas exigências de compliance e governança. Por isso, a discrição, a confiança e a expertise técnica são pilares da atuação do escritório.

Equipe de excelência e liderança estratégica

Comandado pelos sócios Victor dos Santos Lopes, Cleber Mendes e Vinicius Mendes, o escritório reúne uma equipe altamente especializada, composta por heads e advogados que lideram núcleos como Contencioso Tributário, M&A, Compliance, Trabalhista, Digital e Cível Estratégico.

Cada núcleo atua com profundidade técnica e visão de negócios, sendo responsável por atender demandas complexas, modelar operações e estruturar juridicamente empresas nos mais variados desafios — da reorganização societária à proteção de dados, passando por consultoria internacional e estruturação de empreendimentos imobiliários.

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Atuação transversal em setores estratégicos

A Mendes & Lopes presta assessoria jurídica a setores diversos como saúde, varejo, indústria, construção civil, tecnologia, agronegócio, energia, transporte e terceiro setor. A banca também atende family offices, holdings patrimoniais e órgãos públicos envolvidos em processos licitatórios e concessões.

Essa transversalidade exige do time jurídico uma capacidade contínua de adaptação, atualização e domínio das especificidades regulatórias e fiscais de cada setor — algo que o escritório cumpre com excelência.

Tecnologia, compliance e auditoria: o tripé da segurança

Um dos pontos fortes da Mendes & Lopes é sua integração com sistemas de gestão utilizados pelos clientes, como ERPs, CRMs e plataformas de compliance. A banca também atua em parceria com auditorias renomadas como BDO, Deloitte, RSM e Baker Tilly, garantindo conformidade e transparência em todos os processos jurídicos, fiscais e societários.

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“Trabalhamos para que nossos clientes passem com segurança pelas auditorias mais exigentes do mercado. Nosso papel é prevenir riscos e justificar decisões com base técnica sólida”, afirma Gabriella Cadete, coordenadora administrativa e de governança da banca.

Compromisso com o crescimento dos clientes

Mais do que defender, a Mendes & Lopes constrói. Seus serviços abrangem desde a recuperação de créditos tributários até a implementação da LGPD, passando por planejamento fiscal, estruturação societária e gestão de riscos. Tudo com foco em maximizar a performance empresarial e garantir a solidez jurídica das decisões estratégicas.

“Acreditamos que a advocacia deve ser uma aliada da inovação e da sustentabilidade dos negócios”, resume a missão da banca. Com parcerias duradouras e um time que une técnica e visão empresarial, a Mendes & Lopes reafirma seu papel como um dos nomes mais relevantes da advocacia corporativa no Brasil.

(Fotos: Gleydson Rodrigues)

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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