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Após o sucesso da primeira edição, Vendas 360 chega à sua segunda temporada como referência em educação em vendas, liderado por Sophia Martins

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A empresária e especialista em vendas Sophia Martins prepara o lançamento da segunda temporada do curso Vendas 360, marcado para o dia 07 de julho, às 19h, em um evento online exclusivo. A nova turma chega impulsionada pelos resultados expressivos da estreia: mais de mil profissionais foram impactados diretamente pela primeira edição, consolidando o curso como uma das formações mais relevantes para quem atua no setor comercial e imobiliário no Brasil.

Uma jornada movida por resultado e propósito

Em um cenário em que inovação e capacitação são pré-requisitos para a sobrevivência profissional, o Vendas 360 surgiu para suprir a carência de treinamentos práticos e realistas para vendedores e profissionais comerciais. Foi nesse contexto que o curso idealizado por Sophia Martins encontrou terreno fértil: lançado como resposta à demanda crescente por formações mais aplicáveis, o Vendas 360 impactou mais de mil alunos logo em sua primeira temporada. Esse alcance posicionou o programa como destaque no mercado de educação corporativa, validando a busca por evolução profissional com resultado real.

Educação como missão de vida

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Mais do que um produto comercial, o Vendas 360 representa uma missão de vida para Sophia Martins. Com 25 anos de carreira e mais de uma década de atuação no mercado imobiliário, Sophia criou o curso como uma extensão prática do seu trabalho à frente do Instituto Sophia Martins, voltado à formação de profissionais e à transformação social por meio da educação.

Um dos pilares do Instituto é a capacitação mulheres em situação de vulnerabilidade, formando profissionais para o setor imobiliário e impulsionando autonomia financeira. “A educação é o ativo mais valioso que alguém pode ter. Quando ela é prática e próxima da realidade, tem o poder de transformar não só carreiras, mas vidas inteiras”, afirma Sophia.

Metodologia ISM: conteúdo aplicável, transformação real

O Vendas 360 é estruturado com base no Método ISM – que une Inteligência, Sistema e Movimento. São 8 módulos online, com 6 aulas gravadas em cada módulo, além de 4 encontros ao vivo com Sophia para aprofundamento prático, mentorias e orientações personalizadas.

O curso aborda desde técnicas de vendas até inteligência emocional, comunicação com autoridade, construção de valor e posicionamento estratégico. Tudo isso com foco 100% voltado à realidade de profissionais do setor imobiliário — embora aplicável a qualquer nicho que envolva negociação, influência e relacionamento com clientes.

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Segunda temporada: 07.07 como marco simbólico

A nova edição será apresentada oficialmente em um evento online gratuito no dia 07/07, às 19h — data escolhida de forma estratégica. O número 7 representa perfeição, propósito e um novo ciclo. “Não é só mais uma turma. É a continuação de um movimento. Um chamado para quem quer ir além do improviso e vender com método, posicionamento e visão de longo prazo”, destaca Sophia.

As inscrições para a nova turma estão abertas em https://www.cursovendas360.com, onde os interessados podem garantir acesso antecipado aos conteúdos exclusivos do evento e condições especiais.

Mais que um curso, um movimento de vendas com propósito

Com o Vendas 360, Sophia Martins consolida mais do que uma metodologia — ela sustenta um movimento que une educação, resultado e consciência de carreira. “Formar bons vendedores é importante. Mas formar pessoas preparadas para liderar, crescer com consistência e vender com propósito é o que me move todos os dias”, completa.

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Fotos: Equipe Sophia Martins

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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Fintechs e bancos apostam em agentes supervisores de IA para orquestrar scores de crédito especialistas

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Chatbots de última geração aceleram o atendimento, reduzem custos para as instituições financeiras e aumentam a satisfação dos clientes

Durante um Dia dos Solteiros, data considerada uma das que proporcionam as maiores movimentações no comércio da China, o chatbot do Alibaba respondeu a mais de 300 milhões de perguntas sem intervenção humana. Este foi só um entre os vários feitos da ferramenta que já reduziu os custos operacionais da empresa em um valor superior a US$150 milhões por ano e aumentou a satisfação do cliente em 25%, considerando critérios relacionados à maior agilidade e eficiência do atendimento. O segredo para este desempenho é uma arquitetura considerada estado da arte neste tipo de operação, que é o uso de agentes supervisores de IA como um gateway para buscar respostas em outros agentes especializados em determinados tipos de operações. A estratégia já chegou ao Brasil e está sendo usada, por exemplo, para consultar scores de crédito dos mais variados tipos em jornadas de clientes de vários produtos financeiros.

Jhonata Emerick, co-fundador e CEO da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, explica que muitas vezes, o desenvolvimento de um prompt muito grande e complexo com objetivo de abordar um volume abrangente de situações para uso no Chatgpt, por exemplo, acaba resultando em uma perda de qualidade com as respostas obtidas não sendo tão precisas como seriam no caso de perguntas mais isoladas. Segundo ele, essa constatação levou a estudos que mostraram a maior eficiência de uma combinação de diversos agentes sendo coordenados por um agente supervisor que ficaria responsável por orquestrar qual o agente que deve ser solicitado para responder determinadas partes de uma pergunta.

“Então o que está sendo feito é a criação de agentes especialistas em uma determinada tarefa, não em tudo. Eles ficam disponíveis para o agente supervisor consultar, filtrar e entender o momento ideal para ele ‘chamar’ cada um dos agentes ‘nichados’ de forma que eles viabilizem a obtenção da resposta de forma mais rápida e precisa possível à pergunta inicial que foi feita”, explica. Em uma linguagem técnica, ele afirma que esses supervisores funcionam como se fossem gateways das perguntas.

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O executivo da Datarisk informa que na experiência da empresa, essa estratégia está sendo usada em praticamente todas as fases da jornada comercial dos produtos oferecidos por bancos digitais, fintechs e outras instituições financeiras. “Temos desenvolvido soluções voltadas por exemplo para a pré-análise, com a criação de pré-filtros para consultas a bureaus de crédito, decisão e precificação, para a definição de taxas de juros e prazos, e repescagem, como forma de reavaliar clientes rejeitados previamente”, afirma.

Para a alimentação dessas IAs especialistas que são consultadas pelo gateway, a Datarisk oferece cinco scores de prateleira dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

“No caso do crédito consignado privado, por exemplo, a instituição financeira consegue fazer várias integrações, buscar informações como o dado do e-social, verificar se o colaborador deu de fato a autorização para a instituição financeira e trazer para calcular, incrementar e até melhorar o nosso score de probabilidade empregatícia. Os agentes conseguem realizar consultas com áreas pré-definidas, acessar APIs e fazer tudo isso coordenado por uma arquitetura de IA que tem funcionado muito bem não só para a indústria financeira, mas também para diversos outros setores”, diz.

De acordo com o Gartner, 50% de todas as solicitações de serviço serão iniciadas por clientes-máquina, equipados com agentes de IA até 2030. Já o estudo “A jornada para o futuro com IA generativa: o caminho estratégico para o sucesso dos bancos “, publicado pela SAS em parceria com a Coleman Parkes Research, afirma que 60% dos bancos já usam IA generativa, sendo que 17% deles a integram completamente nos processos, com foco em gestão de riscos, compliance e fraude. Entre eles, 88% relatam melhoria nesses setores.

Sobre a Datarisk

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A Datarisk é uma empresa que usa inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, processo também conhecido como decision as a service. Ela foi criada em 2017 com um aporte anjo e no ano seguinte foi acelerada pela Visa e eleita uma das 100 startups mais inovadoras da América Latina. Em sua última captação ocorrida em 2021 a empresa obteve um aporte de US$ 2 milhões. Para saber mais acesse: https://www.datarisk.io/

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Riscos em M&A: o impacto das falhas documentais em negócios bilionários

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Por Alexandre Pegoraro, CEO da plataforma de compliance Kronoos

O mercado de fusões e aquisições (M&A) no Brasil tem mostrado um crescimento notável, com movimentações que alcançaram R$ 56,5 bilhões nos primeiros quatro meses do ano, de acordo com dados da PwC. Contudo, este cenário otimista esconde um risco significativo que pode comprometer negócios bilionários: a falha na gestão documental.

Durante um processo de M&A, a gestão documental é um componente essencial. Certidões vencidas, falta de rastreabilidade e informações incompletas ou inconsistentes não são meros obstáculos burocráticos; eles podem atrasar, depreciar ou até inviabilizar operações, gerando impactos financeiros diretos. Afinal, falhas nesse processo são como rachaduras em um prédio: muitas vezes invisíveis, mas potencialmente catastróficas.

Uma pesquisa realizada pela Deloitte, intitulada “O futuro estratégico das fusões e aquisições no Brasil: M&A como impulso à transformação”, revelou que 33% das empresas entrevistadas realizaram operações de M&A nos cinco anos anteriores e 46% pretendem fazer o mesmo até 2028. Esse dado revela um mercado ávido por crescimento, mas que, ao mesmo tempo, enfrenta desafios significativos.

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Apesar do apetite pelo crescimento, a movimentação no mercado de M&A poderia ser ainda mais intensa se não fossem os problemas identificados nos processos de fusões e aquisições. O mesmo estudo da Deloitte mostrou que 35% das empresas que participaram de M&A atingiram seus objetivos apenas parcialmente. Dentre aquelas que não conseguiram, 43% indicaram que os desafios estavam relacionados à precificação, seja pela ineficácia da avaliação ou pela dificuldade em conseguir dados precisos.

O impacto de um valuation incorreto é profundo: pode resultar em pagamentos inadequados, onerando tanto compradores quanto vendedores, e gerando expectativas distorcidas em relação ao desempenho futuro da empresa adquirida. Um erro ou omissão grave em certidões pode reduzir o valuation de uma empresa em até 15%, aumentando o risco de litígios pós-aquisição, muitas vezes decorrentes de passivos ocultos.

O processo de due diligence, crucial na avaliação das condições da empresa alvo, também enfrenta desafios significativos. A pesquisa da Deloitte indica que 38% das empresas relataram descobertas de problemas durante essa fase, como questões financeiras não divulgadas e litígios pendentes. Essas dificuldades não apenas atrasam as operações, mas podem levar à interrupção das mesmas.

A complexidade do sistema jurídico brasileiro, que apresenta uma heterogeneidade de normas estaduais e descentralização de dados, aumenta ainda mais os riscos envolvidos em processos de M&A.

Em meio a esses desafios, as plataformas digitais de gestão documental têm se consolidado como uma solução vital. Com mais de 5.000 cartórios e órgãos emissores no Brasil, manter um fluxo manual de emissão e controle de certidões é impraticável e arriscado. As plataformas digitais automatizam a solicitação, consulta, validação e controle de certidões, garantindo uma rastreabilidade robusta e armazenamento seguro de dados em ambientes digitais.

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Essas soluções inovadoras podem reduzir em até 70% o tempo gasto em auditorias e 60% dos custos administrativos relacionados ao controle documental. Com um ambiente regulatório cada vez mais exigente, a certificação documental tornou-se uma parte crítica do due diligence estratégico.

A falta de organização e transparência nos processos documentais pode afastar investidores, reduzir ofertas ou resultar em cláusulas de compensação desfavoráveis ao vendedor. Portanto, o investimento em tecnologia para garantir compliance não é mais uma opção, mas uma necessidade vital.

Em resumo, M&A não é apenas uma questão numérica; trata-se de confiança. Essa confiança é construída com uma documentação consistente, rastreável e atualizada. O sucesso nas operações de fusões e aquisições depende, inevitavelmente, da eficácia na gestão documental. Assim, as empresas podem não só evitar prejuízos, mas também maximizar as oportunidades que o mercado de M&A tem a oferecer.

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