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De São Paulo para o Brasil: como o Entre Confreiras está construindo o maior ecossistema feminino de networking do país

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Fundado por Cíntia Almeida e validado pelo Sebrae-SP, o movimento reúne conteúdo, encontros, publicações e afeto como plataforma real de protagonismo coletivo

Enquanto o mundo corporativo ainda cobra das mulheres resiliência, produtividade e liderança, muitas seguem crescendo em silêncio, acumulando funções e enfrentando barreiras invisíveis que não constam no currículo. Mas um grupo no Brasil vem desafiando esse padrão com um caminho radicalmente diferente: o poder da construção coletiva. Trata-se do Entre Confreiras, o maior grupo de networking feminino qualificado e validado pelo Sebrae de São Paulo, que já reúne mais de 500 operações conectadas e segue expandindo fronteiras físicas e simbólicas com um modelo que une afeto, estratégia e constância.

Fundado por Cíntia Almeida, o movimento surgiu da escuta real das dores femininas no empreendedorismo e na vida corporativa. A partir daí, consolidou-se como um ecossistema de apoio, crescimento e visibilidade, onde mulheres compartilham experiências, ampliam suas redes e conquistam protagonismo sem abrir mão da saúde emocional — ou da autenticidade. Mais do que eventos, o Entre Confreiras cria cultura.

Essa cultura se expressa em rituais como os encontros mensais, realizados sempre na segunda terça-feira do mês, em São Paulo. Mas também ganha força nas redes sociais, com campanhas que unem engajamento e pertencimento. A hashtag #TerapiaTAON, por exemplo, é mais do que um lembrete: é um movimento semanal, conduzido pelo Núcleo de Comportamento da Confraria, que promove rodas de conversa sobre saúde mental — tema ainda negligenciado nos bastidores do sucesso feminino. Já a hashtag #euinsistoemserSOMOS impulsiona a visibilidade das participantes nas redes sociais. Quem mais compartilha e engaja nas ações do mês ganha acesso VIP ao próximo evento, e aquelas que indicam 10 novas mulheres em um mês garantem a renovação gratuita da anuidade.

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Esses mecanismos não são apenas estratégias de fidelização, mas formas inteligentes de sustentar uma comunidade que cresce a partir da colaboração. E cresce muito: a Confraria já expandiu para o Rio de Janeiro, onde mantém uma agenda própria, e se prepara para o primeiro grande evento em Salvador, marcado para o dia 25 de julho de 2025.

Além dos encontros presenciais, o grupo também investe em conteúdos que circulam. Neste ano, relançou sua revista impressa em formato pocket, com três edições anuais pensadas para caber na bolsa e servir como cartão de visitas e ferramenta de referência. A ideia é simples e poderosa: permitir que cada confreira mostre com orgulho de onde vem, quem está com ela e o que a representa.

Mas talvez o passo mais simbólico dessa nova fase da Confraria seja editorial. No dia 12 de junho, será lançado oficialmente o livro “Os Segredos dos Mestres do Networking – O Protagonismo Feminino da Confraria Somos”, pela Editora Novos Autores do Brasil, com sessão de autógrafos marcada para o dia 13, das 9h às 10h, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. A obra reúne capítulos escritos por mais de 20 confreiras e  a participação especial do Dr. Ivan Misner, fundador do BNI (maior organização de networking do mundo), endossa a relevância do projeto.

Mais do que um livro, a publicação é um manifesto: mostra que o protagonismo feminino tem voz, tem método e agora tem ISBN. “Nosso networking não nasce do interesse. Ele nasce do encontro. E é nesse tipo de conexão que a verdadeira transformação acontece”, resume Cíntia Almeida.

Dados do Fórum Econômico Mundial e da McKinsey confirmam o que o grupo já vive na prática: mulheres com redes de apoio bem estruturadas têm até 3 vezes mais chance de alcançar cargos de liderança, além de apresentarem níveis mais altos de autoconfiança, equilíbrio emocional e engajamento. No Brasil, iniciativas como a Rede Mulher Empreendedora já impactaram milhões de mulheres. O diferencial da Confraria é o modo como consegue combinar esse impacto com identidade, pertencimento e um modelo replicável — sem perder a alma.

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A verdade é que a Entre Confreiras não vende promessas fáceis. O que ela oferece é espaço, estrutura e linguagem própria para que mulheres avancem com leveza e consistência. E, principalmente, não precisem mais crescer sozinhas.

Sobre o  Grupo Somos | Entre Confreiras

O Grupo Somos é um ecossistema de conexões estratégicas que transforma o networking em ferramenta real de crescimento, pertencimento e visibilidade para mulheres em todo o Brasil. Fundado por Cíntia Almeida, o grupo abriga o Entre Confreiras — hoje o maior grupo de networking feminino qualificado e validado pelo Sebrae de São Paulo — além de outros braços que ampliam sua atuação em diferentes frentes.

Com mais de 500 operações conectadas, o Grupo Somos oferece uma estrutura sólida para fomentar protagonismo por meio de encontros mensais, mentorias, experiências presenciais, produção de conteúdo autoral e programas de apoio emocional. 

A atuação do Somos vai além do universo feminino. O grupo também engloba o Entre Confrades, voltado à inclusão de homens comprometidos com o desenvolvimento pessoal e profissional dentro da mesma lógica colaborativa e ética de rede. Soma-se a isso o Confra Z, uma comunidade focada em adolescentes para já transformar a mentalidade dessa geração Z.

Com atuação já consolidada em São Paulo e no Rio de Janeiro, e em processo de expansão para cidades como Salvador, o Grupo Somos é mais do que uma rede: é um modelo vivo de transformação social baseado em sororidade, escuta ativa, constância e estratégias que fazem sentido na vida real.

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“Somos diferentes de tudo — porque somos juntos”Cintia Almeida.

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Agência digital vendida na Europa vira case de sucesso e base para nova fase de aceleração de marcas empresárias no Brasil

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Após venda milionária da Rezult, João Mafra lança nova operação para transformar empresarios com repertório em infoprodutores e mentores com foco em impactarem outros empresários com seus conhecimentos em suas areas de atuação

A venda da agência de marketing digital Rezult, sediada em Portugal, para o Grupo Futuria, responsável por marcas como as Páginas Amarelas,  transformou-se em um marco para o mercado luso-brasileiro de performance digital. Fundada pelo mineiro João Mafra, a empresa se destacou pela criação de Funis de Vendas que garantem previsibilidade de receita a negócios e foi vendida após escalar sua atuação em Portugal e alcançar dezenas de marcas locais e internacionais.

Com a consolidação da venda, Mafra retornou ao Brasil em 2025 com a missão de aplicar o mesmo método em uma nova operação voltada à aceleração de empresários, transformando-os em  mentores e infoprodutores. O projeto, pretende atender ao menos mil empreendedores até 2028, atuando em duas frentes,  educação estratégica e estruturação de marcas digitais com potencial de escala. “O mercado está cheio de pessoas ruins que se vendem bem e pessoas muito boas que se vendem mal, nossa missão é dar voz aos bons”, afirma o fundador.

De acordo com a plataforma Statista, o setor de infoprodutos movimentou globalmente mais de US$ 315 bilhões em 2024, sendo a América Latina responsável por aproximadamente 12% desse volume. No Brasil, o mercado de produtos digitais registrou crescimento de 17% em receita no último ano, impulsionado pela demanda de cursos online, mentorias e programas de desenvolvimento profissional, segundo levantamento da Hotmart Company. Esse cenário se mostra favorável à nova fase liderada por Mafra, que aposta na profissionalização do segmento como diferencial competitivo.

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O histórico da Rezult fortalece essa abordagem. Em menos de cinco anos, a agência ajudou mais de 150 empresas a estruturarem suas frentes de marketing de performance, com base em estratégias de tráfego pago, funis de conversão e análise de métricas comerciais. A empresa também se destacou na geração de leads qualificados para setores como educação, saúde e consultoria corporativa, tornando-se referência em previsibilidade de vendas para negócios digitais de pequeno e médio porte.

João Mafra, que é formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) e possui graduação mista em International Management pela Hochschule Worms (Alemanha), também se notabilizou pela criação do Digital Connect,  evento anual realizado na cidade do Porto com cerca de 250 empreendedores digitais, e pelo podcast @fomocast.pt, que trata de empreendedorismo digital e inovação. A soma dessas experiências ajudou a posicioná-lo como uma das principais vozes brasileiras no ecossistema europeu de infonegócios.

Agora no Brasil, ele aposta em um modelo híbrido de mentorias e execução estratégica para apoiar a transformação de especialistas em marcas reconhecidas e escaláveis. Parte do plano envolve a criação de uma comunidade de apoio mútuo entre empreendedores, bem como a formação de squads operacionais para viabilizar lançamentos contínuos e sustentáveis. “Mais do que vender produtos digitais, queremos formar negócios que se sustentem no longo prazo e tenham margem, posicionamento e propósito claros”, diz Mafra.

Segundo a McKinsey & Company, empresas que adotam modelos previsíveis de aquisição de clientes têm 60% mais chances de alcançar sustentabilidade financeira em até três anos. É justamente essa lógica, testada na Europa,  que o empreendedor pretende trazer para o cenário nacional. A expectativa é que o Brasil, com mais de 40 milhões de trabalhadores autônomos e uma crescente cultura de empreendedorismo digital, ofereça terreno fértil para replicar o modelo da Rezult em escala ainda maior.

Sobre João Mafra

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João Mafra é empreendedor digital, formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) com graduação  International Management pela Hochschule Worms (Alemanha). Fundador da agência de performance Rezult, vendeu a empresa para o Grupo Futuria, dono das Páginas Amarelas em Portugal, após consolidar um modelo de crescimento previsível em vendas. Criador do evento Digital Connect e do podcast @fomocast.pt, Mafra ajudou mais de 150 empresas e agora atua no Brasil com foco em acelerar a construção de marcas digitais escaláveis. Sua nova meta é assessorar mil empreendedores até 2028. Para mais informações, acesse https://rezultdigital.com ou pelo instagram.

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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