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Contribuição única ao INSS garante direito ao salário-maternidade

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Uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) está transformando a realidade de milhares de mulheres autônomas e seguradas especiais em todo o Brasil. Agora, basta uma única contribuição ao INSS para que gestantes nessas condições tenham direito ao salário-maternidade, benefício antes condicionado a uma carência mínima de 10 meses de contribuição.

A mudança representa uma vitória histórica no campo dos direitos sociais e previdenciários, ampliando o acesso ao benefício para mulheres que, até então, eram excluídas por barreiras burocráticas e financeiras.

A medida beneficia especialmente contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, como trabalhadoras rurais, diaristas, artesãs e empreendedoras informais. Antes da decisão, essas mulheres eram obrigadas a contribuir por dez meses consecutivos para ter acesso ao salário-maternidade, mesmo em casos de gravidez já em curso.

A advogada Dra. Charlene Damasceno, especialista em Direito Previdenciário comentou a importância desse marco jurídico:

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“A decisão do STF é um divisor de águas ao reconhecer de forma mais concreta a desigualdade estrutural que impediam muitas mulheres de formalizarem suas contribuições com regularidade. Exigir 10 meses de contribuição era penalizar justamente quem mais precisa.”

A partir dessa decisão, mulheres que contribuam ao menos uma vez ao INSS como autônomas ou facultativas já podem solicitar o salário-maternidade em caso de parto, adoção ou aborto não criminoso.

Segundo Dra. Charlene, isso facilita o acesso de mulheres que antes estavam à margem da proteção social: “Muitas mães solo, mulheres em situação de vulnerabilidade ou profissionais que atuam de forma autônoma e intermitente finalmente terão seus direitos respeitados. É uma correção de rota importante no reconhecimento da maternidade como questão de cidadania.”

A medida também tem impacto social profundo, segundo especialistas. Além de proteger financeiramente a mulher no período mais delicado da gestação e pós-parto, ela ajuda a combater a informalidade e estimula a regularização previdenciária.

Para Dra. Charlene, o Estado ainda tem um longo caminho a percorrer: “Esse é um passo significativo, mas precisamos ir além. A inclusão previdenciária da mulher exige campanhas educativas, políticas públicas voltadas ao empreendedorismo feminino e o fortalecimento da rede de apoio à maternidade.”

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A nova interpretação do STF sobre o salário-maternidade com uma única contribuição representa um avanço na construção de um sistema previdenciário mais justo e inclusivo. Ao garantir esse direito com menos burocracia, o Estado brasileiro reconhece o valor da maternidade e amplia a proteção social de milhares de mulheres.
“A advogada Dra. Charlene Damasceno, especialista em Direito Previdenciário, comentou a importância desse marco jurídico:

’Essa decisão é uma virada de chave para milhares de mulheres no Brasil. Pela primeira vez, o sistema reconhece que a maternidade não pode depender de longas carências ou vínculos formais. Com apenas uma contribuição ao INSS, a mulher autônoma, empreendedora informal ou até mesmo aquela que contribuiu de forma esporádica durante a gravidez, conquista o direito ao salário-maternidade.

É mais do que um benefício. É o reconhecimento de uma realidade: mães não param de trabalhar, mesmo quando o Estado não as enxerga. Essa conquista representa justiça social, inclusão e respeito.
Para saber mais e acompanhar as novidades do especialista, acesse: https://www.instagram.com/charlene.damasceno?igsh=cncxczluejBueGV0

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Agência digital vendida na Europa vira case de sucesso e base para nova fase de aceleração de marcas empresárias no Brasil

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Após venda milionária da Rezult, João Mafra lança nova operação para transformar empresarios com repertório em infoprodutores e mentores com foco em impactarem outros empresários com seus conhecimentos em suas areas de atuação

A venda da agência de marketing digital Rezult, sediada em Portugal, para o Grupo Futuria, responsável por marcas como as Páginas Amarelas,  transformou-se em um marco para o mercado luso-brasileiro de performance digital. Fundada pelo mineiro João Mafra, a empresa se destacou pela criação de Funis de Vendas que garantem previsibilidade de receita a negócios e foi vendida após escalar sua atuação em Portugal e alcançar dezenas de marcas locais e internacionais.

Com a consolidação da venda, Mafra retornou ao Brasil em 2025 com a missão de aplicar o mesmo método em uma nova operação voltada à aceleração de empresários, transformando-os em  mentores e infoprodutores. O projeto, pretende atender ao menos mil empreendedores até 2028, atuando em duas frentes,  educação estratégica e estruturação de marcas digitais com potencial de escala. “O mercado está cheio de pessoas ruins que se vendem bem e pessoas muito boas que se vendem mal, nossa missão é dar voz aos bons”, afirma o fundador.

De acordo com a plataforma Statista, o setor de infoprodutos movimentou globalmente mais de US$ 315 bilhões em 2024, sendo a América Latina responsável por aproximadamente 12% desse volume. No Brasil, o mercado de produtos digitais registrou crescimento de 17% em receita no último ano, impulsionado pela demanda de cursos online, mentorias e programas de desenvolvimento profissional, segundo levantamento da Hotmart Company. Esse cenário se mostra favorável à nova fase liderada por Mafra, que aposta na profissionalização do segmento como diferencial competitivo.

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O histórico da Rezult fortalece essa abordagem. Em menos de cinco anos, a agência ajudou mais de 150 empresas a estruturarem suas frentes de marketing de performance, com base em estratégias de tráfego pago, funis de conversão e análise de métricas comerciais. A empresa também se destacou na geração de leads qualificados para setores como educação, saúde e consultoria corporativa, tornando-se referência em previsibilidade de vendas para negócios digitais de pequeno e médio porte.

João Mafra, que é formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) e possui graduação mista em International Management pela Hochschule Worms (Alemanha), também se notabilizou pela criação do Digital Connect,  evento anual realizado na cidade do Porto com cerca de 250 empreendedores digitais, e pelo podcast @fomocast.pt, que trata de empreendedorismo digital e inovação. A soma dessas experiências ajudou a posicioná-lo como uma das principais vozes brasileiras no ecossistema europeu de infonegócios.

Agora no Brasil, ele aposta em um modelo híbrido de mentorias e execução estratégica para apoiar a transformação de especialistas em marcas reconhecidas e escaláveis. Parte do plano envolve a criação de uma comunidade de apoio mútuo entre empreendedores, bem como a formação de squads operacionais para viabilizar lançamentos contínuos e sustentáveis. “Mais do que vender produtos digitais, queremos formar negócios que se sustentem no longo prazo e tenham margem, posicionamento e propósito claros”, diz Mafra.

Segundo a McKinsey & Company, empresas que adotam modelos previsíveis de aquisição de clientes têm 60% mais chances de alcançar sustentabilidade financeira em até três anos. É justamente essa lógica, testada na Europa,  que o empreendedor pretende trazer para o cenário nacional. A expectativa é que o Brasil, com mais de 40 milhões de trabalhadores autônomos e uma crescente cultura de empreendedorismo digital, ofereça terreno fértil para replicar o modelo da Rezult em escala ainda maior.

Sobre João Mafra

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João Mafra é empreendedor digital, formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) com graduação  International Management pela Hochschule Worms (Alemanha). Fundador da agência de performance Rezult, vendeu a empresa para o Grupo Futuria, dono das Páginas Amarelas em Portugal, após consolidar um modelo de crescimento previsível em vendas. Criador do evento Digital Connect e do podcast @fomocast.pt, Mafra ajudou mais de 150 empresas e agora atua no Brasil com foco em acelerar a construção de marcas digitais escaláveis. Sua nova meta é assessorar mil empreendedores até 2028. Para mais informações, acesse https://rezultdigital.com ou pelo instagram.

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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