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“Injustiçada e intolerância religiosa”: Taróloga Iolanda Oliveira é alvo de deboche em Jundiaí e caso revolta seguidores

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Um momento que deveria ser de respeito e responsabilidade virou palco de intolerância e deboche na em Jundiaí (SP). Quézia de Lucca protagonizou um episódio lamentável ao usar a tribuna para ironizar e zombar da prática do tarot — uma tradição terapêutica espiritual milenar — e, pior ainda, mencionar de forma ofensiva e injusta o nome da taróloga Iolanda Oliveira, conhecida por seu trabalho sério e respeitoso com espiritualidade.

A atitude de Quezia gerou revolta nas redes sociais e um sentimento de profunda injustiça entre os admiradores da prática esotérica. Iolanda Oliveira, que há anos ajuda milhares de pessoas com aconselhamento espiritual e terapêutico por meio do tarot, viu seu nome ser exposto e tratado com desprezo em um espaço que deveria promover o diálogo e a inclusão.

“Fui pega de surpresa. Jamais imaginei ser alvo de piada apenas por exercer minha crença e meu trabalho holístico. Me senti humilhada.” — declarou Iolanda, emocionada, em suas redes sociais.

Uma mulher que sempre ajudou o próximo

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O que mais chocou a comunidade foi o fato de que Iolanda não é apenas uma taróloga conhecida, mas também uma cidadã ativa em causas sociais. Ao longo dos anos, ela participou de diversos projetos comunitários,e sempre ofereceu apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, seu nome sempre foi sinônimo de empatia e solidariedade.

No entanto, após o discurso da Quezia de Lucca e a repercussão negativa injusta, Iolanda perdeu o emprego. Segundo pessoas próximas, ela foi desligada por causa da exposição pública e do preconceito gerado, o que agravou ainda mais o abalo emocional que sofreu.

Uma fala que feriu muito mais que palavras

Em seu discurso, Quezia fez “previsões” irônicas, debochou da simbologia do tarot e insinuou que a prática não passa de uma fraude — ignorando completamente o valor terapêutico, espiritual e emocional que essa tradição representa para milhares de pessoas no Brasil e no mundo.
A fala, considerada preconceituosa e irresponsável, atingiu diretamente a dignidade de Iolanda, mas também feriu toda uma comunidade que segue práticas esotéricas como forma legítima de conexão espiritual.

Liberdade de crença é um direito — e deve ser respeitado

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O episódio levantou um alerta importante: a liberdade crença religiosa não é só para religiões majoritárias. Práticas como o tarot, a astrologia e outras formas de espiritualidade alternativa fazem parte da pluralidade cultural do nosso país — e estão protegidas por lei.

“Não estamos falando apenas de crença, mas de respeito humano. Iolanda não causou dano algum. Ao contrário, promove acolhimento, escuta e reflexão. O que aconteceu foi uma agressão gratuita”, comentou uma seguidora da taróloga, que soma milhares de fãs em suas redes.

Internet se mobiliza em apoio a Iolanda

O caso rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais. Hashtags como #RespeitaIolanda e #LiberdadeDeCrençaJá começaram a circular, com usuários exigindo uma retratação pública de Quezia de Lucca. Muitos influencers e artistas ligados ao universo espiritual também se manifestaram em solidariedade à taróloga.

“Vivemos em uma democracia e todos merecem respeito — inclusive quem acredita em tarot, astrologia ou qualquer outra prática espiritual. Isso não é piada!”, disse uma influenciadora em seu Instagram.

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Um pedido de justiça e respeito

A equipe de Iolanda já estuda medidas legais e pede que Quezia se retrate publicamente pelo constrangimento e pelo prejuízo moral e profissional causado. Além disso, apoiadores pedem que todos se posicionem contra atitudes que alimentam intolerância e preconceito.

Este não é apenas um caso isolado de ofensa religiosa. É mais uma lembrança de que a empatia, o respeito e a diversidade devem ser os valores centrais da vida pública — e da sociedade como um todo.

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Rodrigo Santoro e Marina Ruy Barbosa promovem estreia de Stella Pure Gold em Roland-Garros

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Os atores brasileiros Marina Ruy Barbosa e Rodrigo Santoro foram fotografados nesta quarta-feira (4) no torneio de tênis de Roland-Garros, em Paris. Apaixonados pelo esporte, eles estão na cidade a convite da cerveja premium Stella Artois, patrocinadora do evento. Marina e Rodrigo assistiram às quartas-de-final diretamente do box exclusivo da marca e ainda participarão de outras ativações ligadas à Stella Pure Gold, versão da cerveja com menos calorias e sem glúten. Confira a publicação neste link.

Esse é o primeiro ano em que a Stella Pure Gold ativa Roland-Garros dentro de uma estratégia global para consolidar sua presença na plataforma do tênis.

Na semana decisiva do torneio, a marca celebrará a final com a dupla de atores, que se une a um time de convidados estrelados como Juliana Paes, Sheron Menezzes, o casal Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima, e a influenciadora Silvia Braz. Além dos embaixadores da marca, a tenista Bia Haddad Maia e o tricampeão de Roland-Garros Gustavo Kuerten (Guga), reforçando o vínculo da marca com o tênis de alto nível.

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Como Bianca Andrade, Whindersson Nunes e outros famosos estão mudando o mercado de conteúdo no Brasil

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Plataformas como a brasileira Zexter, que tem Antonia Fontenelle como embaixadora, mostram como criadores estão ganhando mais autonomia e faturando alto no mercado digital

De Antonia Fontenelle, que se tornou embaixadora de uma plataforma de conteúdo adulto, a nomes como Virgínia Fonseca e Bianca Andrade, é cada vez mais comum ver celebridades brasileiras explorando novos caminhos para rentabilizar suas imagens e suas comunidades. A chamada creator economy já movimenta mais de US$ 250 bilhões no mundo, segundo a consultoria Goldman Sachs, e vem transformando profundamente a indústria do entretenimento, da publicidade e da cultura pop no país. Matéria exclusiva Jornal O Globo

No Brasil, esse movimento também se reflete na ascensão de plataformas que oferecem mais autonomia, segurança e lucro para quem vive da própria imagem — e muitas vezes de nichos antes marginalizados, como o conteúdo adulto. É o caso da Zexter, startup que cresce apostando na valorização de criadores locais, com funcionalidades pensadas para atender as necessidades específicas desse mercado.

— Nosso objetivo vai muito além de ser uma vitrine para conteúdo. A missão é construir um ecossistema onde os criadores tenham controle total sobre sua carreira, com tecnologia, segurança e suporte que falem a língua deles — literalmente e culturalmente — explica Bruno Souza, CEO da Zexter.

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Criada em 2024, a plataforma oferece aos criadores 90% da receita, um percentual superior ao de concorrentes internacionais, que gira em torno de 80%. Além disso, disponibiliza ferramentas como bloqueio de IP por país, pagamentos em moeda local, suporte em português e ações de marketing específicas para promover talentos brasileiros.

Essa mudança não é só tecnológica, é também cultural. Ela transforma a forma como o entretenimento funciona, como o trabalho acontece e como a gente consome conteúdo hoje em dia. Famosos como Carlinhos Maia e Whindersson Nunes mostram bem como a economia da influência virou uma força poderosa no mercado brasileiro, dando mais autonomia, ganhos e liberdade criativa para quem vive da própria imagem.

— Hoje, ser criador é muito mais do que fazer post em rede social. É sobre construir uma marca pessoal, ter autonomia e viver da própria criatividade. As plataformas estão aí para dar essa liberdade, e quem entende isso está um passo à frente — reflete Bruno.

https://zexter.com

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A verdade por trás das câmeras: conheça Byel, a nova sensação entre os jovens brasileiros

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Nos últimos anos, o cenário digital brasileiro tem revelado nomes que, rapidamente, ultrapassam a barreira das redes sociais e se transformam em referências culturais. Um desses fenômenos atende pelo nome de Byel, influencer que se tornou uma das principais vozes da nova geração de criadores de conteúdo no país.

Com milhões de seguidores espalhados por diversas plataformas, Byel se destaca por seu conteúdo visualmente sofisticado, que mistura cenas com apelo cinematográfico, lifestyle e tendências de moda e comportamento. Sua estética, cuidadosamente planejada, dialoga diretamente com o público jovem, ávido por novas referências e experiências compartilhadas.

Por trás das imagens bem produzidas, no entanto, há uma realidade pouco visível a quem apenas consome os conteúdos: uma trajetória marcada por estratégia, disciplina e compreensão apurada das dinâmicas das redes sociais. O sucesso, nesse caso, não é fruto de acaso ou apenas carisma, mas resultado de um trabalho consistente que envolve desde a produção de roteiros até a edição minuciosa de cada vídeo.

Byel representa uma geração de influenciadores que, mais do que acompanhar tendências, sabe moldá-las. Seu perfil ultrapassa o entretenimento puro e simples: ele constrói narrativas que impactam o modo como jovens brasileiros se expressam, consomem e se relacionam com o mundo digital. A estética aspiracional, os bastidores das viagens, as escolhas de estilo e até os silêncios — tudo é parte de uma marca pessoal que se comunica com eficiência.

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Especialistas em comunicação e cultura digital observam que fenômenos como o de Byel evidenciam transformações importantes no mercado de influência brasileiro. Entre elas, a valorização da autenticidade — ainda que mediada por recursos de edição —, a busca pela profissionalização e a transformação da imagem pessoal em um verdadeiro negócio, com gestão de marca, planejamento estratégico e alianças publicitárias.

Hoje, com milhões de assinantes e parcerias com diversas empresas, Byel consolida sua posição não apenas como um criador de conteúdo, mas como um case de sucesso no universo da influência digital. Sua trajetória revela como a figura do influencer evoluiu: de alguém que compartilha a rotina de forma espontânea para um profissional que entende as demandas do mercado e sabe, como poucos, como criar impacto.

Ao desvelar a verdade por trás das câmeras, fica claro que Byel não é apenas um rosto conhecido nas redes sociais. Ele é um símbolo da transformação em curso no modo como nos comunicamos, consumimos e nos inspiramos, especialmente entre os jovens brasileiros. Mais do que seguir tendências, ele ajuda a criá-las — e, nesse processo, consolida seu nome como um dos mais relevantes da nova geração de influenciadores do país.

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