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Com o uso da tecnologia, plataforma brasileira quer desbancar OnlyFans e Privacy ao revolucionar o mercado de conteúdo exclusivo

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Apostando em liberdade, personalização e novas oportunidades de monetização, companhia mira o mercado bilionário da sensualidade

Com o objetivo de se firmar no mercado brasileiro, a Zexter, a mais nova plataforma de conteúdo exclusivo do mercado, chega com a proposta de transformar a forma como criadores de conteúdo interagem com seus fãs e monetizam seu trabalho. Em um segmento dominado por gigantes internacionais como Privacy e OnlyFans, o site aposta na personalização, uso de inteligência artificial e em modelos inovadores de receita para atrair creators e usuários.

O lançamento chega em um momento estratégico no qual o mercado de conteúdo exclusivo movimenta cifras bilionárias globalmente. Apenas na América do Sul, estima-se um gasto superior a 10 bilhões de dólares nesse setor, com o Brasil ocupando a décima posição entre os países que mais consomem esse tipo de conteúdo.

Para se ter uma ideia, no cenário internacional, a plataforma OnlyFans movimentou 6,6 bilhões de dólares, em 2024, enquanto a Privacy registrou um faturamento de 25 milhões de dólares somente no território brasileiro, comprovando o crescimento exponencial da demanda por esse tipo de produção.

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Criada pelo empresário Bruno Souza e financiada por um fundo de investimentos internacional, a Zexter nasceu após uma conversa com amigos – que hoje são sócios – a partir de um jantar no Chipre. Após os empresários  lerem uma matéria sobre o faturamento da plataforma OnlyFans em 2023, que apresentava cifras de 7 bilhões de dólares, tendo apenas 50 funcionários, o potencial do mercado chamou a atenção dos amigos que resolveram investir em algo grande e global.

A Zexter entra nesse cenário para oferecer uma alternativa inovadora, segura e mais rentável para os criadores brasileiros e internacionais. “O mercado de conteúdo digital está passando por uma transformação global, e acreditamos que o Brasil pode ser um dos protagonistas dessa evolução. Nossa missão é construir uma plataforma onde criadores tenham mais autonomia, rentabilidade e segurança, ao mesmo tempo, em que os fãs encontram uma experiência mais personalizada e interativa”, afirma Bruno Souza, CEO da Zexter.

Diferente das plataformas existentes, o objetivo da Zexter é oferecer um ambiente dinâmico onde os criadores possam compartilhar conteúdos exclusivos e diversificar suas fontes de renda. Além dos modelos tradicionais, como assinaturas, pay-per-view e gorjetas, a plataforma permite que cada perfil crie sua própria loja online integrada, utilize inteligência artificial para automatizar ofertas e expanda sua base de fãs por meio de canais segmentados. Para potencializar ainda mais seus ganhos, os criadores também contam com suporte técnico especializado e ferramentas avançadas de análise de dados, garantindo maior performance e monetização.

O grande diferencial da companhia está também na forma como é realizada a promoção dos criadores: a plataforma é a única a combinar áreas de destaque para perfis mais visualizados, divulgação de novos talentos, loja própria de souvenirs e segmentação de conteúdo para atender aos interesses específicos dos fãs.

“Percebemos que ainda existem muitas lacunas, especialmente no suporte e valorização dos criadores de conteúdo. Hoje, não há um atendimento realmente eficaz para ajudá-los nesse momento crucial de crescimento e é exatamente aí que entram os nossos diferenciais. Estamos desenvolvendo um ecossistema que realmente faz a diferença, focado em performance e retorno, para que cada criador alcance o seu máximo potencial”, pontua Bruno.

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Em um momento de forte crescimento e atração de novos criadores, a plataforma inicia sua jornada no mercado com grandes nomes à frente da marca. A primeira grande embaixadora é Antônia Fontenelle, que se tornou o principal rosto da Zexter, trazendo sua autenticidade e influência para conectar ainda mais criadores e fãs.

“A estratégia da plataforma é continuar expandindo sua rede de embaixadores, trazendo personalidades que representem diferentes nichos de conteúdo e fortaleçam o posicionamento da Zexter como a melhor alternativa para criadores que buscam mais liberdade, personalização e rentabilidade“, conclui o CEO.
 
Sobre a Zexter

A Zexter é uma plataforma inovadora que conecta criadores de conteúdo a seus fãs, oferecendo um ecossistema dinâmico e altamente rentável. Com uma tecnologia avançada  e o uso de inteligência artificial, a plataforma permite monetização diversificada por meio de assinaturas, pay-per-view, gorjetas e lojas online personalizadas. Diferente das opções tradicionais, a Zexter se destaca pela segmentação de conteúdo, divulgação estratégica de novos talentos e um ambiente seguro para criadores e usuários. Com uma visão global e foco no mercado latino-americano, a Zexter chega para redefinir a relação entre criadores e fãs, proporcionando mais liberdade criativa, interatividade e oportunidades de crescimento.

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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