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Com produção de Tadeu Patolla, Glitter Paranoia mistura atitude, humor ácido e rock no EP “Apologia ao Glitter”

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  • O som da Glitter Paranoia se move entre o Rock, Punk e Pop, com forte influência Glam, tanto na musicalidade quanto na estética
  • O EP, com seis faixas, mergulha em temas que transitam entre as relações humanas, as adversidades da vida e a busca pela autenticidade em meio às imposições da sociedade

Ouça o EP

A banda Glitter Paranoia está pronta para iluminar as plataformas de streaming com o lançamento do EP Apologia ao Glitter, já disponível em todos os aplicativos de música, pela Marã Música. O novo trabalho mergulha em temas que transitam entre as relações humanas, as adversidades da vida e a busca pela autenticidade em meio às imposições da sociedade. 

“Esse EP brinca com o lado doce e ácido das situações da vida. É sobre valorizar nossa própria personalidade, sem deixar a negatividade e a caretice minarem nossos sonhos. Ao mesmo tempo, também é sobre reconhecer e aproveitar os momentos incríveis, o amor verdadeiro, as amizades e as conquistas, sempre seguindo em frente”, afirma a banda.

O som da Glitter Paranoia se move entre o Rock, Punk e Pop, com forte influência Glam, tanto na musicalidade quanto na estética. “Transitar entre sonoridades variadas, porém sempre roqueiras, é o que nos define. Às vezes somos ácidos e barulhentos, às vezes doces e suaves. Essa dualidade é o espírito da Glitter Paranoia”, destacam. O EP foi produzido por Tadeu Patolla (Charlie Brown Jr, Strike, Deborah Blando), que desempenhou um papel essencial no amadurecimento estético e sonoro do projeto. “Ele ajudou a lapidar as canções, trazendo mais clareza, brilho e peso ao som. Ele e o Cripa passaram horas trabalhando nos detalhes dos arranjos e timbres. O Tadeu também gravou arranjos de guitarra, adicionando texturas bem legais”. Outro ponto alto das gravações foi a participação do baterista Bruno Graveto (Charlie Brown Jr, Strike, Cali), que trouxe grooves energéticos e dançantes para o projeto. “Foi um privilégio contar com ele e ver como suas batidas elevaram as músicas”, comemoram.

As composições de Apologia ao Glitter são inspiradas em experiências pessoais e observações do mundo. “Algumas são crônicas do que vemos ao nosso redor, outras vêm de histórias que vivemos. Cada letra carrega um pedacinho da gente”. Junto ao EP, a banda lança um videoclipe que promete impactar visualmente. A direção ficou por conta de Samuel Guterman, com produção da Bahaez Pictures. “Foi uma experiência surreal! Toda a direção e fotografia ficaram incríveis. Chamamos atenção nas ruas durante as gravações e foi divertido ver a curiosidade das pessoas sobre nossos visuais e a equipe”, contam. O clipe conta com a participação de Leandro Affonso como o “inseto” e tem roteiro assinado pela própria banda. “Queríamos algo autêntico, que refletisse o humor ácido que amamos. A história é baseada em uma piada interna, mas se aplica a várias áreas da vida”.

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A Glitter Paranoia não é apenas uma banda, é uma experiência artística completa. Além da música, o duo explora elementos sensoriais como perfumes e sons para criar um show imersivo. “Assim como um cheiro nos transporta para uma memória, queremos que nossa música seja uma experiência multisensorial”. Com a chegada de Apologia ao Glitter, a banda também abre caminho para o primeiro álbum completo, previsto para 2025, também produzido por Tadeu Patolla, com Bruno Graveto na bateria.

A Glitter Paranoia nasceu da conexão entre Cripa e Ella Santa Fé, dois artistas com mais de 15 anos de experiência na música, mas trajetórias muito distintas. Cripa, vindo do sul, carrega influências do Rock, Punk e Blues, com uma história de bandas e estrada. “Passei por todos os perrengues que a música pode proporcionar. Mas tudo vira inspiração”, diz. Ella, com um histórico de canto desde a infância, teve um percurso diferente. Criada em um ambiente cristão, inicialmente cantava jazz e MPB em bares com o irmão, mas sempre teve uma paixão oculta pelo rock. “O rock sempre me chamou, mas algo faltava… até encontrar o Cripa”. Eles se conheceram através de um aplicativo e, além da conexão pessoal, encontraram na música um projeto de vida em comum. Assim nasceu a Glitter Paranoia: uma banda que equilibra o Yin e Yang, o doce e ácido, o Glitter e a Paranoia.

O som da banda reflete um mix de influências que passa por Ramones, Blondie, The Runaways, David Bowie, Iggy Pop, Cazuza, Cássia Eller, Mutantes, Charlie Brown Jr, Gal Costa, Demi Lovato, Paramore, The Pretty Reckless, Nina Simone, Ella Fitzgerald e muito mais. Até o momento, a banda lançou duas músicas. Uma delas, “Todas Ellas”, foi regravada para o EP e está sendo relançada agora. Já “Isqueiro” será regravada e lançada na segunda parte do projeto. 

CONFIRA A TRACKLIST DE “APOLOGIA AO GLITTER”:

1- OKAY!

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2- Emprego

3- Ficar bem

4- Todas Ellas

5- Selvagem

6- Miss Simpatia

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Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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Sophia Eldo completa 10 anos e reafirma papel como elo cultural entre Brasil e Coreia

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Fenômeno digital, jovem brasileira constrói trajetória marcada por espontaneidade, intercâmbio cultural e visibilidade internacional.

No dia 30 de agosto, Sophia Eldo completou 10 anos de idade. A data simboliza não apenas uma passagem de infância, mas também a consolidação de uma trajetória que a posiciona como figura relevante no intercâmbio cultural entre Brasil e Coreia do Sul.

Conhecida por sua aproximação com a cultura coreana, Sophia ganhou destaque em vídeos que viralizaram nas redes sociais ao interagir com artistas do K-pop e do universo dos dramas televisivos. Encontros com nomes como Cha Eun Woo e o grupo NTX renderam ampla repercussão, reforçando o alcance de sua imagem para além das fronteiras brasileiras.

Antes da notoriedade digital, Sophia já se destacava em passarelas e concursos de beleza. Aos quatro anos, foi coroada Miss Universo Baby, representando o Brasil em uma competição internacional. Desde então, sua trajetória vem sendo marcada pela valorização das origens nordestinas e pela disposição em dialogar com outras culturas.

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Entre suas realizações recentes está o lançamento da canção autoral I’m a Lucky Girl e o aprofundamento no estudo da língua coreana. Combinando espontaneidade e curiosidade, Sophia tem se tornado um símbolo de como a infância pode também ocupar espaço de representação cultural em cenários globais.

Aos 10 anos, sua presença reafirma a possibilidade de que gestos simples — como compartilhar expressões regionais ou apresentar sabores típicos do Brasil — assumam papel de ponte entre povos e fortaleçam laços em um contexto cada vez mais marcado pela circulação de referências culturais.

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