Em ação viabilizada em parceria entre Ambev, Globo e as agências InPress, Droga5 e Africa, personagem de ‘Vale Tudo’, da Globo, fez sua primeira presença VIP em ação da cerveja patrocinadora oficial do evento

De fato está Todo Mundo no Rio, até mesmo Maria de Fátima Acioly. Perseguindo o sonho de se tornar uma influencer, a personagem da novela das nove, da TV Globo, fez sua primeira presença em uma área exclusiva, a da marca Corona, patrocinadora master da plataforma de shows internacionais. Interpretada por Bella Campos, Maria de Fátima finalmente conseguiu fazer sua presença VIP em um grande festival e deu as caras no show em Copacabana, no sábado (3), no Rio de Janeiro.

Idealizada pelas agências InPress, Droga5 e Africa, a ação inédita faz parte de uma parceria de Corona com a Globo e transcende a ficção e a realidade, com a iniciativa se desenrolando de forma orgânica entre a trama da novela e as entregas nas redes sociais de Maria de Fátima.

“Corona já tem uma parceria consolidada com a Globo e também com a atriz Bella Campos. Estender essa relação para a personagem Maria de Fátima é algo muito grandioso para nós como marca, pois estamos realizando uma ação de crossmedia que acontece simultaneamente em TV aberta, social e imprensa. Com isso, nos tornamos os primeiros patrocinadores de cerveja a patrocinar um post nas redes sociais da personagem”, comenta Gabriela Gallo, diretora de marketing de Corona.

“Umas das áreas VIP mais desejadas da cidade do Rio de Janeiro nesse final de semana é a de Corona. E para uma personagem como Maria Fátima, que mora na cidade e tem o objetivo de se destacar no mercado de influência, faz todo sentido o desejo de fazer parte dessa ação da marca. Combinar ativos exclusivos da Globo, na co-criação de um projeto inédito como esse, só é possível quando colocamos à disposição do mercado nosso ecossistema completo, que permite o transbordo de histórias de forma orgânica. Uma ação de integração de plataformas, combinando a trama de ‘Vale Tudo’, com a transmissão de um grande show internacional e a reverberação nas redes sociais com grande potencial de impacto e experiências positivas para a marca, para a Globo e para as pessoas que nos acompanham diariamente”, define Claudio Paim, diretor de Produtos Publicitários em Canais da Globo.

Na cena que foi ao ar no capítulo de ontem, em ‘Vale Tudo’, Solange (Alice Wegmann) recebeu um convite para a área exclusiva de Corona no show da Lady Gaga. Porém, destinou o convite para Maria de Fátima, que viu a oportunidade como caminho para ter acesso a celebridades e outros convidados de destaque.

(Fotos: Divulgação/inpresspni)

Um momento que deveria ser de respeito e responsabilidade virou palco de intolerância e deboche na em Jundiaí (SP). Quézia de Lucca protagonizou um episódio lamentável ao usar a tribuna para ironizar e zombar da prática do tarot — uma tradição terapêutica espiritual milenar — e, pior ainda, mencionar de forma ofensiva e injusta o nome da taróloga Iolanda Oliveira, conhecida por seu trabalho sério e respeitoso com espiritualidade.

A atitude de Quezia gerou revolta nas redes sociais e um sentimento de profunda injustiça entre os admiradores da prática esotérica. Iolanda Oliveira, que há anos ajuda milhares de pessoas com aconselhamento espiritual e terapêutico por meio do tarot, viu seu nome ser exposto e tratado com desprezo em um espaço que deveria promover o diálogo e a inclusão.

“Fui pega de surpresa. Jamais imaginei ser alvo de piada apenas por exercer minha crença e meu trabalho holístico. Me senti humilhada.” — declarou Iolanda, emocionada, em suas redes sociais.

Uma mulher que sempre ajudou o próximo

O que mais chocou a comunidade foi o fato de que Iolanda não é apenas uma taróloga conhecida, mas também uma cidadã ativa em causas sociais. Ao longo dos anos, ela participou de diversos projetos comunitários,e sempre ofereceu apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, seu nome sempre foi sinônimo de empatia e solidariedade.

No entanto, após o discurso da Quezia de Lucca e a repercussão negativa injusta, Iolanda perdeu o emprego. Segundo pessoas próximas, ela foi desligada por causa da exposição pública e do preconceito gerado, o que agravou ainda mais o abalo emocional que sofreu.

Uma fala que feriu muito mais que palavras

Em seu discurso, Quezia fez “previsões” irônicas, debochou da simbologia do tarot e insinuou que a prática não passa de uma fraude — ignorando completamente o valor terapêutico, espiritual e emocional que essa tradição representa para milhares de pessoas no Brasil e no mundo.
A fala, considerada preconceituosa e irresponsável, atingiu diretamente a dignidade de Iolanda, mas também feriu toda uma comunidade que segue práticas esotéricas como forma legítima de conexão espiritual.

Liberdade de crença é um direito — e deve ser respeitado

O episódio levantou um alerta importante: a liberdade crença religiosa não é só para religiões majoritárias. Práticas como o tarot, a astrologia e outras formas de espiritualidade alternativa fazem parte da pluralidade cultural do nosso país — e estão protegidas por lei.

“Não estamos falando apenas de crença, mas de respeito humano. Iolanda não causou dano algum. Ao contrário, promove acolhimento, escuta e reflexão. O que aconteceu foi uma agressão gratuita”, comentou uma seguidora da taróloga, que soma milhares de fãs em suas redes.

Internet se mobiliza em apoio a Iolanda

O caso rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais. Hashtags como #RespeitaIolanda e #LiberdadeDeCrençaJá começaram a circular, com usuários exigindo uma retratação pública de Quezia de Lucca. Muitos influencers e artistas ligados ao universo espiritual também se manifestaram em solidariedade à taróloga.

“Vivemos em uma democracia e todos merecem respeito — inclusive quem acredita em tarot, astrologia ou qualquer outra prática espiritual. Isso não é piada!”, disse uma influenciadora em seu Instagram.

Um pedido de justiça e respeito

A equipe de Iolanda já estuda medidas legais e pede que Quezia se retrate publicamente pelo constrangimento e pelo prejuízo moral e profissional causado. Além disso, apoiadores pedem que todos se posicionem contra atitudes que alimentam intolerância e preconceito.

Este não é apenas um caso isolado de ofensa religiosa. É mais uma lembrança de que a empatia, o respeito e a diversidade devem ser os valores centrais da vida pública — e da sociedade como um todo.

Com anos de experiência e uma conexão única entre espiritualidade e intuição, Jéssica conquistou o respeito de artistas, influenciadores e personalidades. Seu trabalho vai além da previsão: ela orienta, transforma e inspira.

O trabalho da Sensitiva Jéssica vai além de uma espiritualidade apenas cognitiva ou de uma simples terapia espiritual. A distância que, por muito tempo, se estabeleceu entre espiritualidade e ciência fez com que, ao longo dos anos, diversas técnicas de direcionamento e orientação fossem desenvolvidas.

Com uma trajetória extensa de estudos e aperfeiçoamento, Jéssica atua há anos indicando caminhos e soluções para questões pré-existentes na vida das pessoas — sempre com seriedade, ética e sensibilidade. Seu trabalho integra diferentes saberes, unindo espiritualidade, autoconhecimento e práticas terapêuticas para promover equilíbrio e transformação real na vida de quem a procura.

Sensitiva Jéssica parte do princípio de que, antes e também depois de uma consulta, a vida de seus pacientes continua a mesma. Afinal, os oráculos não mudam destinos — mas, se a pessoa estiver disposta a fazer um tratamento espiritual, é possível, com a prática de rituais e com um direcionamento assertivo, mudar de caminho, desenvolver melhores hábitos e, claro, obter bons resultados para a vida.

Para mais informações e consultas segue o contato (11) 94287.9838