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Especialista explica como HRtechs podem se destacar no mercado e atrair investidores

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Para Marilucia Pertile, cofundadora da StartGrowth, startups de RH precisam ser inovadoras e escaláveis

O mercado de HRtechs no Brasil está em expansão, refletindo diretamente a demanda por soluções tecnológicas transformadoras no setor de Recursos Humanos. Segundo o “HRTech Report 2023”, do Distrito, o setor movimentou US$ 1,9 bilhão em investimentos desde 2000 e, até 2022, existiam 518 startups ligadas à área no País. Os números demonstram o crescente interesse por parte de investidores em empresas que conseguem unir tecnologia e RH de forma eficaz, mas também mostra a alta competitividade do mercado.

De acordo com Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa de Venture Capital que apoia fundadores combinando expertise e capital, para se destacar no cenário e atrair a atenção dos investidores, as HRtechs precisam ir além de boas ideias. “Essas startups devem apresentar características que comprovem seu potencial de transformação e crescimento no mercado”, afirma.

A especialista destaca que as HRtechs precisam ser inovadoras e escaláveis, oferecendo soluções que não apenas resolvam problemas atuais, mas que também possam crescer rapidamente. “Investidores buscam startups que ofereçam algo novo e resolvam problemas de forma eficaz, com grande potencial de crescimento”, avalia.

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Capacidade de reduzir custos e otimizar tempo é vantagem competitiva

De acordo com Marilucia, startups que conseguem mostrar que sua tecnologia pode ser aplicada em uma variedade de empresas e mercados são mais atraentes para investidores, que buscam negócios com alto potencial de expansão.

“A validação do produto é outro ponto crucial. Para que uma HRtech atraia investimento, é necessário que ela comprove que sua solução já está sendo utilizada por empresas, gerando resultados e recebendo feedback positivo. Investidores querem ver que a solução é prática e já gera resultados”, observa Marilucia.

Além disso, HRtechs capazes de impactar diretamente a eficiência das empresas e reduzir custos possuem uma vantagem significativa no mercado. “Tecnologias que automatizam recrutamento, gestão de desempenho e análise preditiva ganham destaque por sua capacidade de reduzir custos e otimizar tempo”, diz Marilucia. Ela explica que os investidores buscam soluções que também ajudem as empresas a aumentar sua produtividade e a reduzir despesas operacionais.

Há muitas áreas que precisam de inovação no mercado de RH

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O mercado de HRtechs está crescendo de maneira robusta, com novas necessidades surgindo constantemente. Marilucia observa que os investidores desejam ver que o mercado é grande e que a startup tem espaço para expandir suas soluções para diversas verticais dentro do setor. “Há muitas áreas para inovação, como treinamento e desenvolvimento, benefícios, gestão de talentos e outras. Uma HRtech que se posiciona para crescer em várias áreas tem mais chances de conquistar investimentos”, orienta a mentora de startups.

Outro ponto importante é a empresa contar com uma equipe fundadora forte e experiente. “Investidores confiam em fundadores que já demonstraram capacidade de inovação e adaptação no mercado. Além disso, é importante que as startups de HRtech contem com uma equipe que compreenda tanto as necessidades do setor quanto as inovações tecnológicas necessárias para atendê-las”, finaliza.

Confira cinco características que as HRtechs devem ter para atrair investidores

  • Solução inovadora e escalável: A startup precisa oferecer algo novo e com grande potencial de crescimento, com a capacidade de crescer rapidamente para atender diferentes empresas e mercados.
  • Validação de produto e mercado: É essencial que o produto tenha sido testado e validado, gerando resultados reais e com feedback positivo de clientes.
  • Capacidade de impactar eficiência e redução de custos: Soluções que melhoram a produtividade dos departamentos de RH e ajudam a reduzir custos operacionais são altamente valorizadas pelos investidores.
  • Potencial de crescimento no mercado: O mercado de HRtechs deve ser grande e com espaço para expansão, oferecendo oportunidades para a startup crescer em diversas áreas do setor de RH.
  • Equipe fundadora forte e experiente: Investidores procuram fundadores com experiência no setor de RH e tecnologia, que mostrem capacidade de adaptação rápida e inovação constante.

Sobre a Start Growth

A Start Growth começou a investir em startups em 2014 e, de lá para cá, vem ajudando no desenvolvimento de negócios escaláveis e na formação de empreendedores.  Através do método Start Growth Method, a Start Growth já ajudou a tirar muitos negócios do “vale da morte”, possibilitando “exits” muito rentáveis para os acionistas.

Para mais informações, acesse o site ou pelas redes sociais

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Sobre Marilucia Silva Pertile

É uma investidora especializada em acelerar negócios SaaS. Formada em Administração de Empresas e com especializações em Valuation de Startups, Gestão Comercial e Planejamento Estratégico, ela possui um currículo que transpira expertise. Além disso, é certificada em Coaching Executivo e Gestão de Pessoas. Sua trajetória inclui experiência como diretora comercial em empresas de tecnologia de grande porte e também como gerente regional de vendas em renomadas corporações multinacionais de tecnologia. Seu sucesso no universo das vendas é inegável.

Como fundadora da Start Growth e mentora de startups, Marilucia utiliza linguagem dinâmica e atual, capaz de inspirar reflexões e abrir novos caminhos de negócios. Seu foco é orientar e impulsionar startups, garantindo resultados expressivos para os empreendimentos que apoia.

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Patrícia Dejan amplia presença estratégica no setor comercial e fortalece iniciativas voltadas à comunicação corporativa

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Com mais de duas décadas de atuação nos segmentos alimentício e farmacêutico, Patrícia Dejan se consolidou como uma das profissionais com experiência prática no desenvolvimento de estratégias comerciais voltadas à expansão de produtos e à integração entre indústria e canais de distribuição. Atuando diretamente em negociações, estruturação de equipes e articulação com redes regionais e nacionais, sua trajetória reflete os desafios e as transformações do setor nos últimos anos.

Ao longo da carreira, participou de processos importantes de introdução e reposicionamento de marcas no mercado brasileiro, sempre com foco em resultados sustentáveis e relacionamento com parceiros comerciais. Sua vivência em campo e em funções de liderança permitiu compreender, com profundidade, as dinâmicas que envolvem o ciclo de vendas e a construção de alianças estratégicas em um setor altamente competitivo.

Nos últimos anos, Patrícia passou a integrar a comunicação como parte de sua atuação. É idealizadora do HaveCast, uma plataforma que reúne histórias de profissionais do mercado, experiências reais e discussões sobre os bastidores das decisões comerciais. O canal tem se destacado por oferecer uma abordagem direta e sem idealizações, valorizando trajetórias que refletem os movimentos do ambiente corporativo brasileiro.

Sua atuação atual inclui consultoria voltadas à estruturação comercial, desenvolvimento de posicionamento institucional e fortalecimento de marcas, com participação em entrevistas, curadoria de conteúdo e ações nos canais digitais. Com um perfil técnico, mas atento à dimensão humana dos negócios, Patrícia tem contribuído para ampliar o debate sobre a importância da escuta ativa e da comunicação estratégica no ambiente empresarial.

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A integração entre experiência de mercado e visão comunicacional fortalece sua contribuição em iniciativas que buscam alinhar operação, narrativa e posicionamento. Em um cenário marcado por mudanças aceleradas nos hábitos de consumo e no comportamento do setor, seu trabalho tem sido reconhecido como uma ponte entre prática comercial e construção de valor.

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Negócios

Carros elétricos chineses aceleram no Brasil e podem atropelar a privacidade dos usuários

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Veículos conectados coletam dados sensíveis em tempo real e acendem alerta sobre riscos de violações à LGPD, transferência internacional de informações e falta de transparência das montadoras

O avanço do mercado de veículos eletrificados no Brasil está acompanhado de um novo desafio: a proteção dos dados pessoais dos usuários. Especialistas alertam que a coleta de informações sensíveis por veículos conectados, sem o devido consentimento, pode configurar grave violação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), os carros eletrificados já representam 7,5% do mercado automotivo brasileiro. Apenas nos quatro primeiros meses de 2025, foram vendidos 54.683 veículos, incluindo híbridos com recarga externa (PHEV), híbridos convencionais (HEV e MHEV) e 100% elétricos (BEV). As montadoras chinesas lideram com ampla vantagem.

“A presença crescente dos elétricos chineses não é apenas uma tendência é uma reconfiguração estrutural do mercado, impulsionada por inovação, escala e uma ofensiva industrial planejada. Os modelos chineses costumam oferecer mais tecnologia embarcada e maior autonomia por um preço inferior ao dos concorrentes europeus e americanos”, explica o CEO da autotech Auto Avaliar, J.R. Caporal.

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Modelos de marcas como BYD, GWM, Chery e Zeekr operam com sistemas conectados à internet, inteligência artificial embarcada e coleta constante de dados. “São verdadeiros dispositivos digitais sobre rodas”, destaca Caporal. Porém, a falta de transparência sobre como e onde esses dados são armazenados e processados levanta preocupações legais e regulatórias.
Recente relatório da empresa global de cibersegurança Sophos, divulgado pelo portal Soko Directory, trouxe à tona essa discussão na Europa: veículos elétricos chineses estão sendo investigados na França por suposta coleta massiva de dados pessoais de motoristas e passageiros. A preocupação gira em torno de informações como localização em tempo real, hábitos de condução, comandos de voz e preferências do usuário, possivelmente enviadas para servidores fora da União Europeia, especialmente na China.

Para Thiago Guedes, CEO da Deserv, empresa especializada em segurança da informação, “a digitalização do setor automotivo deve vir acompanhada de responsabilidade com a privacidade dos usuários”. Ele defende que empresas brasileiras de tecnologia e proteção de dados ajudem montadoras, importadores e revendedores a adotar boas práticas de conformidade com a LGPD, realizando avaliações de impacto, implementando governança em privacidade e garantindo transparência ao consumidor desde a fabricação até a comercialização.

A LGPD estabelece princípios claros de finalidade, necessidade, transparência e segurança no tratamento de dados pessoais.
Segundo Bruna Fabiane da Silva, coautora do livro LGPD: Muito além da Lei, “se um veículo conectado coleta dados sensíveis sem consentimento explícito ou sem garantir mecanismos de controle local, há risco real de violação da lei”.

Ela destaca também a questão da transferência internacional de dados: “A LGPD exige que o país de destino tenha nível de proteção equivalente ao do Brasil ou que haja cláusulas contratuais específicas. A ausência de garantias pode sujeitar montadoras e importadoras a sanções da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além de afetar a confiança dos consumidores”.

O risco regulatório surge em um momento de forte expansão regional. Segundo o 2º Relatório de Mobilidade Sustentável – Perspectiva do Brasil, divulgado pela EvolvX durante o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025, o Brasil já responde por 42,6% de todas as vendas de veículos eletrificados na América Latina.

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PepsiCo desembarca no Festival Folclórico de Parintins com patrocínio que reforça importância da região Norte para companhia

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Com as marcas Doritos e Ruffles, Elma Chips participa do duelo entre os bois Caprichoso e Garantido na celebração do patrimônio cultural do Amazonas

A PepsiCo, uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, se torna patrocinadora oficial da 58º edição do Festival de Parintins. Com o objetivo de apoiar o maior espetáculo folclórico da Amazônia e fazer parte da tradição, Elma Chips entra no duelo dos bois Caprichoso e Garantido por meio das marcas Doritos e Ruffles.

“Patrocinar tamanho Festival é uma decisão que vai ao encontro de nossos valores e objetivos, pois, além de celebrar o patrimônio cultural de uma região tão rica, conseguimos nos conectar com os consumidores locais e reforçar nossa presença, chegando aos mais diferentes lojistas e consumidores de todos os cantos do país”, explica Fábio Henrique, Diretor de vendas Norte e Nordeste para a PepsiCo.

Presença marcante em manifestações culturais e locais

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A iniciativa de patrocínio ao Festival, que acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho, reforça o compromisso da PepsiCo com o fomento às manifestações culturais populares e amplia a presença da companhia nas regiões Norte e Nordeste. Só em 2025, a PepsiCo esteve presente nas festas tradicionais como o São João de Campina Grande (PB) com Pepsi, os circuitos e festas do Carnaval de Olinda e Recife (PE) e Salvador (BA), Festival de Verão de Salvador (BA), com Cheetos, além de parcerias com artistas e influenciadores locais.

Por isso há um olhar especial também para os hábitos de consumo locais, não só para as regiões Norte e Nordeste, mas para todas as outras regiões do Brasil. Estas duas regiões possuem estados com costumes e hábitos de consumo que se diferenciam entre si e também do restante do Brasil. “No Norte e Nordeste o consumo de snacks salgados de milho como Cheetos e Fandangos é maior, quando comparado a outros tipos como tortilhas e batatas chips, além dos sabores marcantes e únicos. Fandangos sabores Bacon e Churrasco foram desenvolvidos especialmente para essas regiões, que têm como tendência o consumo de produtos com um sabor mais intenso. Outro ponto é o tamanho das embalagens. Há opções menores por preferência do consumidor”, conta Fábio.

No Festival Folclórico de Parintins, os torcedores manifestam a preferência pelos bumbás, por meio das cores azul e vermelha, vibrando pelos bois Caprichoso e Garantido, respectivamente. Com estabelecimentos, produtos e decorações entrando na divisão das cores, a PepsiCo entra na torcida, a partir das cores das marcas: Ruffles (azul, homenageando o Caprichoso) e Doritos (com a cor vermelha faz parte da torcida do Garantido).

De acordo com o Ministério do Turismo, em 2025, a expectativa é superar os números de edições anteriores, que já impressionam: foram mais de 120 mil visitantes em 2024, número superior aos 110 mil registrados em 2023 e aos 111.498 em 2022.

A PepsiCo vem investindo em grandes eventos culturais brasileiros ao longo dos últimos anos, como o São João de Campina Grande e o Carnaval.

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Sobre a PepsiCo

Os produtos da PepsiCo são apreciados pelos consumidores mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios em todo o mundo. A PepsiCo gerou mais de US$ 91 bilhões em receita líquida em 2023, impulsionada por um portfólio complementar de bebidas e alimentos convenientes que inclui LAY’S®️, DORITOS®️, CHEETOS®️, GATORADE®️, PEPSI®️, KERO COCO®️, TODDY®️, QUAKER®️, entre outras. O portfólio de produtos da PepsiCo inclui uma ampla gama de alimentos e bebidas saborosas, incluindo muitas marcas icônicas que geram mais de US$1 bilhão cada em vendas anuais estimadas no varejo.
O pep+ é nossa transformação estratégica de ponta a ponta que coloca a sustentabilidade e o capital humano no centro de como criaremos valor e crescimento, operando dentro dos limites planetários e inspirando mudanças positivas para o planeta e as pessoas. Para obter mais informações, acesse e siga-nos no X (Twitter), Instagram, Facebook e LinkedIn @PepsiCo_br.

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