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Região Norte: Infraestrutura Avança e Impulsiona Crescimento Logístico

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Região Norte: Infraestrutura Avança e Impulsiona Crescimento Logístico

Investimentos regionais e economia em alta garantem expansão de 15,89% no transporte de cargas fracionadas

A Região Norte experimentou um crescimento de 15,89% nas consultas de transporte de cargas fracionadas entre 2023 e 2024, saltando de 72.721 para 84.278, segundo dados do Transvias, referência no setor logístico nacional. O aumento reflete os avanços em infraestrutura viária e portuária, que têm ajudado a superar os desafios históricos da região, caracterizada por sua extensão territorial e dificuldades de acesso.

A integração com grandes projetos de mineração e agroindústria, especialmente nos estados do Pará e Amazonas, tem estimulado a demanda por transporte de cargas fracionadas. Isso inclui pequenos embarques de insumos e produtos acabados, essenciais para o abastecimento de mercados locais e internacionais. Além disso, programas federais de infraestrutura viária como o BR-319 vêm facilitando a conexão entre centros urbanos e áreas remotas, ampliando a eficiência logística.

“A Região Norte é estratégica para o transporte de cargas no Brasil. As melhorias na infraestrutura estão permitindo maior agilidade e eficiência na movimentação de mercadorias, o que se reflete diretamente no aumento das consultas por soluções de logística compartilhada”, explica Célio Martins, gerente de novos negócios do Transvias.

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Região Nordeste: Uma Nova Era para o Transporte de Cargas

Crescimento de 90,46% no transporte de cargas fracionadas reflete fortalecimento econômico e logístico na região

O Nordeste brasileiro se destacou como a região com o maior crescimento no transporte de cargas fracionadas, registrando um aumento de 90,46%, de 201.060 consultas em 2023 para 382.942 em 2024, conforme o Transvias. Esse desempenho reflete a expansão econômica da região, que tem se tornado um polo logístico estratégico para atender o crescimento do varejo e do agronegócio.

Os principais estados da região, como Pernambuco, Ceará e Bahia, lideram os investimentos em hubs logísticos e centros de distribuição. A ampliação dos portos de Suape (PE) e Pecém (CE), além de melhorias nas rodovias BR-101 e BR-116, têm facilitado a circulação de mercadorias tanto para o mercado interno quanto para exportação.

“Esse crescimento não acontece por acaso. O Nordeste está cada vez mais integrado à logística nacional, com operações mais eficientes e conectadas a uma economia que não para de crescer. Isso torna o transporte de cargas fracionadas uma solução viável para pequenas e médias empresas na região”, afirma Célio Martins, do Transvias.

Região Centro-Oeste: Estabilidade no Agronegócio Sustenta Crescimento Moderado

Com aumento de 6,38%, região reforça sua posição como eixo logístico para o escoamento agrícola

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A Região Centro-Oeste apresentou um crescimento de 6,38% nas consultas por transporte de cargas fracionadas, passando de 78.499 em 2023 para 83.506 em 2024, de acordo com o Transvias. Embora o crescimento seja mais tímido comparado a outras regiões, o resultado reflete a robustez do agronegócio e sua importância para o mercado nacional e global.

Com estados como Mato Grosso e Goiás concentrando grande parte da produção agrícola do país, o transporte de cargas fracionadas tem sido uma solução eficiente para movimentar insumos, peças e equipamentos necessários às operações do setor. Além disso, melhorias em rodovias como a BR-163 vêm reduzindo custos logísticos e atraindo novas demandas por transporte compartilhado.

“O Centro-Oeste é essencial para a logística brasileira. Embora o volume de consultas não tenha crescido tão rapidamente quanto em outras regiões, a estabilidade do agronegócio e os investimentos em infraestrutura garantem sua relevância no cenário nacional”, destaca Célio Martins, gerente de novos negócios do Transvias.

Região Sudeste: Centro Logístico Nacional Alcança Crescimento de 22,82%

Sudeste lidera em volume absoluto de consultas por transporte de cargas fracionadas, reafirmando sua importância estratégica

A Região Sudeste registrou 298.691 consultas em 2024, um aumento de 22,82% em relação às 243.192 do ano anterior, segundo o Transvias. Esse desempenho reflete o papel central da região na economia brasileira, que concentra grande parte das indústrias, centros de distribuição e operações logísticas do país.

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São Paulo e Rio de Janeiro são os principais motores do crescimento, com investimentos em logística urbana e no escoamento para outras regiões. A infraestrutura avançada, incluindo as principais rodovias e portos como Santos e Itaguaí, facilita a movimentação de cargas e promove maior eficiência nos processos de distribuição.

“Sem dúvida, o Sudeste continua sendo o coração logístico do Brasil. É aqui que encontramos o maior volume de operações e a maior demanda por soluções personalizadas de transporte, como as cargas fracionadas”, ressalta Célio Martins, do Transvias.

Região Sul: Comércio Internacional e Diversificação Alavancam Crescimento de 24,26%

Sul se destaca pelo papel estratégico no comércio internacional e pela economia diversificada

A Região Sul cresceu 24,26%, passando de 97.732 consultas em 2023 para 121.441 em 2024, conforme os dados do Transvias. A proximidade com países do Mercosul e a forte integração com o agronegócio e a indústria local são os principais fatores que impulsionaram o setor de transporte de cargas fracionadas na região.

Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul lideram em volume de operações logísticas, com investimentos contínuos em portos como Itajaí (SC) e Rio Grande (RS). Esses avanços têm garantido maior competitividade e eficiência no transporte de pequenas cargas para mercados internacionais e nacionais.

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“A Região Sul tem uma localização estratégica e uma economia diversificada que a tornam única no cenário logístico brasileiro. O crescimento nas consultas reflete a importância de soluções flexíveis para atender às demandas locais e globais”, afirma Célio Martins, do Transvias.

Sobre o Transvias

Fundado em 1951, o Transvias se consolidou como o principal guia de transportes do Brasil. Com a missão de facilitar o redespacho de carga em todo o território nacional e no Mercosul, o Transvias é uma ferramenta indispensável para conectar indústrias, comércios e transportadoras. O guia oferece uma plataforma abrangente, tanto em sua versão impressa, que circula semestralmente, quanto na sua versão online, sempre atualizada.

O Transvias mantém um extenso cadastro atualizado com mais de 12 mil transportadoras, cobrindo mais de 1.4 milhão de rotas em todo o país. Esta rede extensa permite uma eficiente conexão entre transportadoras e clientes em todos os estados do Brasil, aumentando a eficácia e agilidade nas transações comerciais e no transporte de cargas. Especializado no transporte de cargas fracionadas, o Transvias atende à crescente demanda de empresas e indivíduos que necessitam de transporte para quantidades menores de produtos. Este sistema é crucial para setores como e-commerce, varejo e indústria, e oferece vantagens como transparência nas negociações de frete e eficiência na entrega de mercadorias.

O Transvias desempenha um papel vital na economia brasileira, facilitando não apenas transações comerciais, mas também contribuindo significativamente para o crescimento econômico do país. O mercado de carga fracionada, essencial no setor logístico brasileiro, representa cerca de 61% do total do transporte de cargas no país, com um movimento anual de mais de US$70 bilhões.

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Para mais informações, visite o site do Transvias:  https://www.transvias.com.br

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Negócios

Lion Minerals marca presença em celebração da independência de Angola com enfoque em diplomacia econômica e integração internacional

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A celebração do Dia da Independência da República de Angola, realizada em cerimônia solene com a presença de autoridades internacionais, consolidou-se como um marco diplomático e estratégico na promoção do diálogo entre continentes. O evento, além de homenagear a trajetória de soberania angolana, destacou-se como espaço de articulação entre governos, representantes do setor privado e instituições multilaterais.

Com delegações vindas de países da África, Europa, América Latina e Oriente Médio, a ocasião evidenciou o papel crescente de Angola como interlocutora geopolítica e econômica, especialmente no contexto da cooperação Sul-Sul e da atração de investimentos estruturantes para o continente. Em um momento histórico para as relações multilaterais, a celebração serviu como vitrine do compromisso angolano com a estabilidade regional e com a integração internacional.

Entre os convidados de destaque esteve Manoel Neto, representante da Lion Minerals, empresário brasileiro radicado nos Emirados Árabes Unidos, que participou da cerimônia a convite oficial. Sua presença simbolizou a consolidação de esforços voltados à construção de laços estratégicos entre o Brasil, os países do Golfo (GCC) e o continente africano, com especial atenção ao desenvolvimento sustentável, à diplomacia econômica e à integração de cadeias produtivas no setor mineral.

“Trata-se de um momento simbólico e, ao mesmo tempo, concreto para o fortalecimento de relações históricas entre povos irmãos. É também uma oportunidade de projetar novas formas de cooperação que respeitem as realidades locais e estimulem o progresso mútuo”, afirmou Neto, ao comentar os diálogos estabelecidos durante o evento.

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A participação da Lion Minerals reforça seu posicionamento como agente ativo na intermediação de conexões internacionais que vão além do campo econômico, abrangendo também valores de soberania, inclusão produtiva e responsabilidade social. Com uma atuação fundamentada na ética empresarial e no respeito aos territórios em que opera, a companhia vem ampliando sua presença institucional em fóruns de diálogo estratégico entre América Latina, África e Golfo Árabe.

A celebração da independência angolana, nesse contexto, superou o caráter comemorativo e assumiu-se como plataforma concreta de convergência entre interesses nacionais e visões globais de desenvolvimento, apontando para um futuro de cooperação transversal e sustentável entre os países envolvidos.

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Por que grandes nomes da arquitetura escolhem trabalhar sempre com as mesmas construtoras?

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Parcerias duradouras entre arquitetos e construtoras revelam a importância da confiança e da excelência técnica no mercado de alto padrão

Em um mercado em que a estética, o tempo e a precisão custam caro, a confiança se tornou uma das moedas mais valiosas. No segmento da construção civil de alto padrão, não é raro ver arquitetos renomados trabalhando, repetidamente, com as mesmas construtoras. Essa escolha não se baseia apenas na familiaridade, mas sim em um alinhamento profundo de valores, excelência técnica e histórico de entregas impecáveis.

“Quando um arquiteto volta a trabalhar com a gente, o que ele busca não é só a memória do que foi entregue, mas a segurança de todo o processo”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em empreendimentos de luxo. “Eles sabem que vamos respeitar cada detalhe do projeto, propor soluções que valorizem a estética e garantir que o padrão de execução esteja à altura da assinatura que está ali na planta.”

Esse tipo de relação vai muito além de contratos formais. Trata-se de uma sinergia construída projeto após projeto, com base em diálogo transparente, previsibilidade orçamentária e, principalmente, respeito à criatividade do arquiteto. E isso tem impacto direto na produtividade e na qualidade final da obra.

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A parceria como estratégia de eficiência

Estudos internacionais já comprovam que o trabalho colaborativo entre arquitetos e executores pode ser determinante para o sucesso de um projeto. Segundo dados da American Institute of Architects (AIA), 88% dos arquitetos acreditam que a construção de relações duradouras com fornecedores e executores é fundamental para a excelência dos resultados. Em métodos de entrega integrados, como o Design-Build e Integrated Project Delivery, os projetos são concluídos, em média, 33,5% mais rápido e com 6,1% de custo unitário menor, segundo levantamento da DBIA (Design-Build Institute of America).

Embora essas metodologias sejam mais comuns nos Estados Unidos, o raciocínio é perfeitamente aplicável ao contexto brasileiro: quando construtora e arquiteto já possuem uma linguagem comum, decisões são tomadas com mais agilidade, retrabalhos são evitados e soluções técnicas são antecipadas. “Com parceiros frequentes, conseguimos entender rapidamente o que cada arquiteto prioriza. Isso encurta caminhos e eleva o padrão da entrega”, pontua Zaffarani.

Um mercado exigente, que não tolera falhas

O setor imobiliário brasileiro movimentou cerca de US$ 150 bilhões em 2024, segundo relatório da Market Research Future, e deve ultrapassar US$ 210 bilhões até 2033, com crescimento médio de 4% ao ano. Trata-se de um mercado altamente competitivo — e no segmento premium, onde atuam as construtoras de excelência, o nível de exigência é ainda maior.

“Hoje, executamos obras com peças sob medida vindas da Europa, iluminação assinada por designers asiáticos e revestimentos italianos. Isso só é viável com um nível altíssimo de controle técnico e logístico, algo que só se conquista com planejamento conjunto e uma relação muito próxima com o arquiteto”, explica Zaffarani.

A cadeia de fornecimento, já afetada por questões cambiais e tributárias — no Brasil, a carga sobre produtos importados pode elevar o custo em até 150% — exige um nível de precisão que não permite improviso. “Um arquiteto que coloca seu nome em um projeto precisa da garantia de que sua obra não será comprometida por falhas na execução. E nós, como construtores, também protegemos nossa reputação em cada metro quadrado que entregamos.”

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A confiança como ativo de valor

Quando um arquiteto decide trabalhar novamente com uma construtora, ele está, na prática, fazendo um endosso profissional. Essa parceria constante comunica ao mercado — e ao cliente final — que aquele projeto está em boas mãos. É um selo de confiança, que tem valor simbólico e também comercial.

“No segmento em que atuamos, o cliente compra mais do que um imóvel: ele compra a experiência, o detalhe, a exclusividade. Isso só é possível quando toda a cadeia trabalha em harmonia”, reforça Zaffarani. “É por isso que nossos parceiros nos acompanham em diferentes empreendimentos, porque sabem que vamos entregar o projeto como ele foi sonhado.”

E isso não vale apenas para projetos luxuosos. Em qualquer segmento, uma obra bem executada começa antes mesmo da primeira escavação — começa com o entendimento mútuo entre quem idealiza e quem realiza. “A arquitetura dá forma ao desejo. A construção precisa dar forma à realidade. Quando essas duas forças caminham juntas, o resultado não pode ser outro senão excelência.”

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Por que fortalecer a liderança pode ser decisivo para o sucesso de uma empresa

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Grazziela Santos defende a importância da liderança preparada na construção de culturas organizacionais saudáveis e sustentáveis

O Brasil ainda enfrenta uma alta taxa de mortalidade empresarial. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 48% das empresas encerram suas atividades em menos de três anos. As causas são múltiplas — e passam, é claro, por fatores como vendas, gestão financeira, mercado e conjuntura econômica. Mas entre os aspectos internos que podem influenciar a trajetória de um negócio, a gestão de pessoas e a atuação da liderança merecem atenção especial.

Grazziela Santos, especialista em desenvolvimento humano com mais de duas décadas de experiência na formação de líderes, observa que muitos desafios operacionais estão ligados a lideranças que ainda não tiveram a oportunidade de se desenvolver plenamente. “Liderar é uma habilidade complexa, que envolve técnica, autoconhecimento e prática constante. Não é raro vermos pessoas em cargos de liderança sem uma formação estruturada para lidar com essa responsabilidade”, pontua.

Um estudo da Gallup revela que apenas 21% dos colaboradores no mundo se sentem engajados em seus trabalhos. Ainda segundo a pesquisa, a liderança exerce um papel relevante nesse cenário: até 70% da variação no engajamento das equipes pode estar relacionada diretamente à forma como são lideradas.

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“O impacto da liderança nem sempre é percebido de imediato, mas influencia o ambiente, os processos e a motivação das pessoas. Uma liderança que escuta, comunica com clareza e se posiciona com empatia tende a criar espaços mais produtivos e colaborativos”, explica Grazziela.

Ao longo dos anos, ela desenvolveu uma metodologia própria voltada à formação de lideranças mais conscientes, que considera tanto os desafios técnicos quanto os relacionados à função. Sua atuação contempla líderes de todos os níveis hierárquicos, com foco em melhorar a comunicação, fortalecer vínculos e alinhar comportamentos à cultura da empresa.

Os resultados desse trabalho costumam aparecer em aspectos como engajamento, retenção e desempenho operacional. Em uma das experiências recentes, Grazziela apoiou uma empresa do setor varejista a reestruturar seu plano de desenvolvimento de lideranças, o que contribuiu para uma significativa redução nos pedidos de desligamento voluntário. “A transformação veio da escuta, da clareza de papéis e da construção de um ambiente mais confiável. Esse tipo de mudança demanda tempo e constância, mas pode gerar efeitos muito positivos”, relata.

Para Grazziela, o investimento em líderes preparados é um passo estratégico para empresas que buscam crescimento sustentável. “Quando cuidamos da base — que são as pessoas e suas relações — criamos espaço para que as demais áreas, como vendas, inovação e marketing, também floresçam com mais consistência”, conclui.

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