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eLaw cria divisão de consultoria e anuncia Paulo Silva para comandar a operação

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Executivo deixa a Deloitte e assume a diretoria de legal operations da eLaw, consolidando o propósito da empresa de criar o mais completo ecossistema de soluções para o meio jurídico

A eLaw, empresa especializada em soluções e tecnologia para gestão jurídica, anuncia a chegada de Paulo Silva como Diretor de Legal Operations e Gestão Jurídica. A trajetória profissional do advogado inclui sua passagem pela Deloitte como gerente sênior na frente de “legal operations as a service”. Antes disso, ele foi Gerente de Legal Operations do Mercado Livre e teve também passagens pela Sky Brasil, , ISA CTEEP e escritórios de advocacia. Além disso, o Executivo é um dos líderes regionais do CLOC (Corporate Legal Operations Consortium) no Brasil e chega com a missão de desenvolver a nova divisão da eLaw, denominada Elaw Consulting, agregando nessa frente toda a sua expertise em estruturação de processos , governança e melhoria contínua em operações legais adquiridas nos desafios assumidos anteriormente.

“O convite para integrar a equipe da eLaw me deixa extremamente empolgado e feliz, pois é uma empresa estruturada, com 17 anos de história, inovadora e atenta às novas tecnologias e as necessidades do mercado jurídico. Acredito que conseguirei colocar em prática todo o conhecimento que obtive em governança corporativa e gestão de processos, não só por ter experiencia, mas também por ter em mãos soluções assertivas e que aumentam a produtividade e a agilidade das operações em empresas e escritórios de advocacia”, diz o Executivo.

A nova consultoria tem como missão auxiliar os clientes eLaw, departamentos jurídicos e escritórios de advocacia na adoção das melhores práticas em gestão operacional, de modo a potencializar esses negócios e otimizar processos por meio da tecnologia. O serviço contará com um time dedicado a diagnosticar, desenvolver e revisar processos e fluxos de trabalho, além de implementar e oferecer suporte a soluções tecnológicas personalizadas, com o intuito de aprimorar a gestão da operação jurídica em todos os segmentos e tamanhos do mercado.

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Nos últimos anos a eLaw vem acelerando exponencialmente os investimentos, de forma a reafirmar o seu compromisso com a entrega das soluções mais eficientes, inovadoras e personalizadas do mercado. Além da nova frente de consultoria, estão previstos os lançamentos agora em outubro, de uma nova operação de solução de conflitos por meio de acordos (ODR) com forte adoção de IA Generativa, um novo ERP para atender empresas e escritórios de advocacia de diversos portes que não tenham necessidade de customizações, bem como novos produtos de Inteligência Artificial Generativa. Sob a liderança de Paulo Silva, em 2025 será lançada a eLaw Academy, um braço de treinamento e educação em operações jurídicas do grupo.

Sobre a eLaw

Presente na América Latina, América do Norte e Europa, a empresa foi fundada em 2007 e é especializada no desenvolvimento de soluções corporativas para gestão jurídica, disponibilizando para o mercado o que há de mais moderno em tecnologia e serviços.

Com mais de 400 clientes, incluindo duzentas das quinhentas maiores empresas do Brasil, possui mais de 100 mil usuários ativos em suas plataformas e mais de 3,5 milhões de processos cadastrados em sua base.

Referência em gestão jurídica por meio da fusão de tecnologias inovadoras e parcerias colaborativas, a eLaw otimiza operações jurídicas e reduz custos por meio de soluções avançadas, de modo a permitir que os profissionais foquem em suas atividades estratégicas.

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A empresa cresceu uma média de 32% nos últimos anos e projeta um aumento de receita na ordem de 44% para este ano de 2024. Este crescimento é acompanhado da expansão da margem de Ebitda e geração de caixa, o que têm nos permitido acelerar o ritmo dos investimentos no desenvolvimento de novos produtos e aquisições, como Inteligência Artificial Generativa e demais ferramentas de automação, consolidando a nossa estratégia de aumento de portfólio e uma presença cada vez maior no ecossistema jurídico.

Saiba mais: https://elaw.com.br/

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Negócios

Inteligência Artificial Generativa transforma a prática jurídica e inspira nova pós-graduação

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A rotina do profissional do Direito sempre teve como matéria-prima o texto: ler, interpretar, argumentar e produzir documentos é parte central da atividade jurídica. No entanto, esse cenário milenar vive agora uma revolução com a chegada da inteligência artificial generativa. Ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini não representam apenas avanços incrementais, mas configuram uma ruptura na forma como os juristas interagem com a escrita e o conhecimento jurídico.

Especialistas apontam que a IA já atua como catalisador em processos de pesquisa, elaboração de documentos e até na identificação de argumentos que poderiam passar despercebidos. Escritórios de advocacia, tribunais e órgãos públicos que adotaram a tecnologia de forma estruturada relatam ganhos de produtividade, precisão e inovação. Por outro lado, há um alerta: profissionais que resistem ao uso correm o risco de perder relevância em um mercado cada vez mais competitivo.

O desafio está em dominar a máquina sem abrir mão da autonomia intelectual. “Usar a IA como extensão da mente, e não como substituto do pensamento, é o imperativo categórico desta era”, afirmam pesquisadores da área. Isso exige que juristas compreendam não apenas comandos básicos, mas também os princípios, limites e implicações éticas do uso da tecnologia.

Em resposta a esse cenário, surge uma Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência Artificial Generativa Aplicada ao Direito, sob coordenação do juiz federal Dr. George Marmelstein. O curso tem como objetivo preparar profissionais para explorar o potencial dessas ferramentas com consciência técnica e ética, formando juristas capazes de equilibrar a simbiose entre capacidades humanas e tecnológicas sem comprometer os valores do Estado Democrático de Direito.

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(Fotos : Super Aprendizagem)

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Negócios

PL 4/2025: Quatro mudanças no Código Civil que prometem dar respaldo jurídico ao síndico (e aliviar conflitos no condomínio)

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Expulsão de moradores antissociais, proibição de hospedagens curtas, multas maiores por inadimplência e fim do desconto antecipado. Especialista entrega números que mostram por que essas medidas podem vir a tempo.

O Brasil tem mais de 13,3 milhões de endereços em condomínio, o que corresponde a mais de 12% do total de domicílios do país, conforme dados do IBGE de 2022.  Com esse universo tão grande, conflitos cotidianos — barulho, inadimplência, uso irregular de áreas comuns — acabam se acumulando, gerando desgaste para moradores e síndicos.

É nesse contexto que o Projeto de Lei 4/2025 propõe atualizações importantes no Código Civil, com quatro medidas que podem dar respaldo jurídico claro a quem tem de gerir condomínios: expulsão de condôminos antissociais, regulação de hospedagens por dias, aumento das multas para inadimplência e fim do desconto para pagamento antecipado.

Dados que reforçam a urgência:

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  • Em outubro de 2024, a inadimplência média da taxa de condomínio em todo o Brasil foi de 13,84%, segundo a plataforma Superlógica.
  • Em junho de 2025, esse índice estava em 7,19%, o maior registrado nos últimos 13 meses. 
  • O valor médio da taxa de condomínio subiu 8,9% entre janeiro e outubro de 2024, superando bem a inflação (IPCA ~ 3,9%) no mesmo período. 
  • A quantidade de condomínios no Brasil ultrapassa os 520 mil empreendimentos, com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo nesses espaços.

Cristiano Pandolfi, advogado com larga atuação em Direito Condominial, vice-presidente da ANACON, diz que essas mudanças podem trazer respaldo legal necessário para situações que hoje ficam no limbo:

“Quando um morador com comportamento antissocial perturba repetidamente a vizinhança, não bastam multas sem clareza ou instrumentos fracos de repreensão. O PL 4/2025 propõe que, em assembleia com quórum adequado e decisão judicial, exista possibilidade de exclusão desse morador. É medida drástica, mas necessária em casos extremos.”

Ele também destaca que a alta inadimplência — com picos que ultrapassam 13% — compromete serviços básicos no condomínio, gastos com pessoal, manutenção e segurança. “Sem cobranças eficazes, a gestão fica no vermelho”.

 Principais propostas do PL 4/2025

  1. Expulsão de condômino antissocial — assembleia qualificada + homologação judicial;
  2. Proibição de hospedagem por diárias, via plataformas, se definido em convenção ou assembleia;
  3. Aumento das multas para inadimplência, com possibilidade de percentuais maiores, desde que previstos na convenção;
  4. Fim do desconto para pagamento antecipado, buscando isonomia e previsibilidade financeira.

💡 Dicas de Cristiano do que síndicos já podem fazer para se preparar

  • Revisar a convenção condominial à luz das novas propostas;
  • Comunicar de forma clara aos moradores quais normas já vigem e o que pode mudar;
  • Estabelecer políticas internas provisórias para multas, advertências, assembleias informativas;
  • Buscar assessoria jurídica para garantir que práticas estejam em conformidade legal;

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Seleção de cultivares e a busca por maior valor nutricional

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*João Henrique Kozlik Schumaikel

A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.

Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.

Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.

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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.

Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.

Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.

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