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Imóveis de Luxo em São Paulo: como investir nesse mercado

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Com preços que podem exigir até 8 anos de salários de alto padrão, Thiago Godoy da Legacy explica como aproveitar as oportunidades desse mercado exclusivo

O mercado de imóveis de luxo em São Paulo oferece grandes oportunidades para investidores, mas também traz desafios financeiros significativos. Segundo dados do mercado, adquirir um imóvel de alto padrão na capital paulista pode custar o equivalente a até oito anos de salários médios de profissionais de alto nível, segundo pesquisa da FIPE e ZAP +. Esse cenário demanda um planejamento financeiro estratégico e profundo conhecimento das tendências de valorização, principalmente em regiões nobres da cidade.

Investir em imóveis de luxo requer visão de longo prazo, já que o retorno não é imediato. Thiago Godoy, especialista do setor e fundador da Legacy, explica: “Muitos acreditam que o retorno vem rápido, mas o segredo do sucesso está em uma visão a longo prazo, com planejamento minucioso.” Ele reforça que investidores devem estar preparados para enfrentar altos custos de manutenção e impostos, que podem atingir até 5% do valor do imóvel por ano.

Segundo Godoy, quem busca esse tipo de investimento precisa ter capital disponível não apenas para a aquisição, mas também para arcar com despesas como taxas de condomínio, reformas e tributos. “A taxa de IPTU de imóveis de luxo em bairros como Jardins e Itaim Bibi pode chegar a R$ 30 mil por ano. É preciso estar preparado para esses custos extras”, complementa o especialista.

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Localização e Valorização Constante

Os bairros de luxo em São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Vila Nova Conceição e Alto de Pinheiros, são altamente demandados e apresentam valorização constante, mesmo em períodos de crise econômica. Segundo a FIPE, imóveis nestes bairros registraram uma valorização média de 10% ao ano nos últimos cinco anos. “A escolha de um imóvel bem localizado faz toda a diferença. A infraestrutura dos bairros de luxo, com proximidade a centros comerciais, hospitais e escolas, faz com que o valor do imóvel permaneça elevado, mesmo com as oscilações econômicas”, explica Godoy.

Além disso, novos projetos urbanísticos, como o prolongamento de avenidas e a construção de parques, também são fatores que impulsionam a valorização contínua. “Regiões como a Vila Nova Conceição estão sempre se reinventando, o que garante que os imóveis continuem a se valorizar ao longo do tempo”, acrescenta.

Com a alta dos juros e o encarecimento do crédito imobiliário, muitos potenciais compradores optam pelo aluguel. Esse cenário cria oportunidades para investidores que buscam renda passiva com imóveis de alto padrão. De acordo com uma pesquisa da ZAP +, o valor médio de aluguel de imóveis de luxo em São Paulo cresceu 7% no último ano, refletindo a demanda por imóveis bem localizados. “Hoje, é possível obter retornos de até 0,5% ao mês com o aluguel de imóveis de luxo, o que torna essa modalidade de investimento bastante atrativa para quem busca renda recorrente”, afirma Thiago Godoy.

Ainda segundo o especialista, imóveis em áreas nobres como o Jardim Europa e o Alto de Pinheiros possuem uma taxa de ocupação acima de 90%, o que representa baixa vacância e estabilidade para investidores que desejam garantir um fluxo de caixa constante.

Diversificação do Portfólio Imobiliário

Thiago Godoy também destaca a importância de diversificar o portfólio imobiliário. “Não concentre todo o capital em um único imóvel. Aposte em diferentes regiões e tipos de propriedades para equilibrar os riscos”, sugere. Segundo ele, imóveis comerciais em áreas valorizadas podem ser uma excelente adição ao portfólio, oferecendo retornos ainda maiores do que residenciais.

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A diversificação permite ao investidor proteger-se contra as oscilações do mercado e maximizar os retornos em diferentes frentes. “A construção de um portfólio robusto é essencial para quem deseja rentabilizar no mercado de luxo, que pode ser volátil em certos momentos”, finaliza.

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Agência digital vendida na Europa vira case de sucesso e base para nova fase de aceleração de marcas empresárias no Brasil

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Após venda milionária da Rezult, João Mafra lança nova operação para transformar empresarios com repertório em infoprodutores e mentores com foco em impactarem outros empresários com seus conhecimentos em suas areas de atuação

A venda da agência de marketing digital Rezult, sediada em Portugal, para o Grupo Futuria, responsável por marcas como as Páginas Amarelas,  transformou-se em um marco para o mercado luso-brasileiro de performance digital. Fundada pelo mineiro João Mafra, a empresa se destacou pela criação de Funis de Vendas que garantem previsibilidade de receita a negócios e foi vendida após escalar sua atuação em Portugal e alcançar dezenas de marcas locais e internacionais.

Com a consolidação da venda, Mafra retornou ao Brasil em 2025 com a missão de aplicar o mesmo método em uma nova operação voltada à aceleração de empresários, transformando-os em  mentores e infoprodutores. O projeto, pretende atender ao menos mil empreendedores até 2028, atuando em duas frentes,  educação estratégica e estruturação de marcas digitais com potencial de escala. “O mercado está cheio de pessoas ruins que se vendem bem e pessoas muito boas que se vendem mal, nossa missão é dar voz aos bons”, afirma o fundador.

De acordo com a plataforma Statista, o setor de infoprodutos movimentou globalmente mais de US$ 315 bilhões em 2024, sendo a América Latina responsável por aproximadamente 12% desse volume. No Brasil, o mercado de produtos digitais registrou crescimento de 17% em receita no último ano, impulsionado pela demanda de cursos online, mentorias e programas de desenvolvimento profissional, segundo levantamento da Hotmart Company. Esse cenário se mostra favorável à nova fase liderada por Mafra, que aposta na profissionalização do segmento como diferencial competitivo.

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O histórico da Rezult fortalece essa abordagem. Em menos de cinco anos, a agência ajudou mais de 150 empresas a estruturarem suas frentes de marketing de performance, com base em estratégias de tráfego pago, funis de conversão e análise de métricas comerciais. A empresa também se destacou na geração de leads qualificados para setores como educação, saúde e consultoria corporativa, tornando-se referência em previsibilidade de vendas para negócios digitais de pequeno e médio porte.

João Mafra, que é formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) e possui graduação mista em International Management pela Hochschule Worms (Alemanha), também se notabilizou pela criação do Digital Connect,  evento anual realizado na cidade do Porto com cerca de 250 empreendedores digitais, e pelo podcast @fomocast.pt, que trata de empreendedorismo digital e inovação. A soma dessas experiências ajudou a posicioná-lo como uma das principais vozes brasileiras no ecossistema europeu de infonegócios.

Agora no Brasil, ele aposta em um modelo híbrido de mentorias e execução estratégica para apoiar a transformação de especialistas em marcas reconhecidas e escaláveis. Parte do plano envolve a criação de uma comunidade de apoio mútuo entre empreendedores, bem como a formação de squads operacionais para viabilizar lançamentos contínuos e sustentáveis. “Mais do que vender produtos digitais, queremos formar negócios que se sustentem no longo prazo e tenham margem, posicionamento e propósito claros”, diz Mafra.

Segundo a McKinsey & Company, empresas que adotam modelos previsíveis de aquisição de clientes têm 60% mais chances de alcançar sustentabilidade financeira em até três anos. É justamente essa lógica, testada na Europa,  que o empreendedor pretende trazer para o cenário nacional. A expectativa é que o Brasil, com mais de 40 milhões de trabalhadores autônomos e uma crescente cultura de empreendedorismo digital, ofereça terreno fértil para replicar o modelo da Rezult em escala ainda maior.

Sobre João Mafra

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João Mafra é empreendedor digital, formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) com graduação  International Management pela Hochschule Worms (Alemanha). Fundador da agência de performance Rezult, vendeu a empresa para o Grupo Futuria, dono das Páginas Amarelas em Portugal, após consolidar um modelo de crescimento previsível em vendas. Criador do evento Digital Connect e do podcast @fomocast.pt, Mafra ajudou mais de 150 empresas e agora atua no Brasil com foco em acelerar a construção de marcas digitais escaláveis. Sua nova meta é assessorar mil empreendedores até 2028. Para mais informações, acesse https://rezultdigital.com ou pelo instagram.

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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