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Negócios

Campo Grande recebe 2ª edição do Fórum Rio de Oportunidades

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Evento terá palestras com Vanessa Riche, Carol Bayer e Marcelo Rodrigues e participações musicais de Samuel Messias e Sarando a Terra Ferida

Considerado o bairro mais populoso do Brasil com quase 350 mil habitantes e localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Campo Grande será palco da segunda edição do Fórum Rio de Oportunidades, que acontece no próximo sábado (28), a partir das 8h, na Igreja Batista Monte Horebe, situada na  Rua Benedito Lacerda, 235.

Produtora executiva e coordenadora de comunicação do Fórum Rio de Oportunidades, Luiza Storino Cavalcanti destaca que a primeira edição do projeto gerou resultados significativos tanto para os participantes quanto para os empreendedores e garante que já planeja expandir o evento para outras regiões. Luiza identificou que a maior procura das pessoas foi em relação ao acesso às oportunidades de emprego e à qualificação e capacitação.

– Muitos participantes buscaram orientação sobre como se destacar em processos seletivos e a importância de desenvolver habilidades comportamentais. Neste sábado, vamos trazer ainda mais empresas parceiras, aumentando a oferta de vagas de emprego e oferecendo mais oficinas práticas voltadas ao desenvolvimento de novas habilidades, especialmente em áreas com alta demanda no mercado de trabalho – analisa Luiza.

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A entrada para o Fórum Rio de Oportunidades é gratuita mediante inscrição no site oficial do evento. O público terá acesso a vagas de emprego e estágio, isenção de taxa para documentos, bolsas de estudo, atividades culturais e cursos e oficinas de inteligência artificial, fotografia, nail designer, trança, drone, unha, cílios, sobrancelha, barbeiro, maquiagem, edição de vídeo e DJ.

A segunda edição do Fórum Rio de Oportunidades terá três palestrantes. Às 10h30, a jornalista Vanessa Riche dará dicas para entrevistas de emprego, comunicação e vendas.

– O Fórum Rio de Oportunidades é um evento fundamental para quem quer mostrar o seu talento e se desenvolver na sua profissão. A comunicação é um ativo poderosíssimo e pode te ajudar a conseguir uma vaga de emprego, a ser promovido ou a mudar de setor. Quando você se comunica bem, você mostra para o outro que é merecedor daquela oportunidade. Todo mundo precisa saber quem você é e você merece essa oportunidade – explica Vanessa.

Às 14h será a vez Carol Bayer apresentar técnicas para concursos públicos, militares, Enem e empregabilidade. Sargento da reserva da Aeronáutica, influenciadora e mentora militar, Carol é membro do Curso Preparatório Progressão Educação e maior incentivadora da evolução dos jovens através dos concursos militares no Brasil.

– Minhas expectativa com a participação é realmente conscientizar os jovens da grande oportunidade que é o concurso militar quando se trata de empregabilidade. Muito se fala dos vestibulares e do ENEM no ensino médio, mas pouco se fala das escolas de formação técnica e de ensino superior do Exército, Marinha e Aeronáutica, onde o jovem recebe salário já para estudar e garante uma estabilidade financeira para a vida toda. A mudança do Brasil só vai ocorrer através da educação e um evento como esse, dando acesso de forma gratuita a esse conhecimento, vai com certeza gerar só consequências positivas, motivação pros jovens buscarem novos meios de trabalho e ascensão financeira – destaca Bayer.

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E às 16h20, o empresário Marcelo Rodrigues. Nascido em Guapimirim, no Rio de Janeiro, Marcelo Rodrigues começou a trabalhar aos oito anos de idade e passou por vários empregos, como vendedor de picolé, caseiro de sítio e servente de pedreiro. Hoje em dia, ele é dono da Lu Rodrigues, loja especializada em aluguel de roupas para casamentos, formaturas e 15 anos, que conta com dez unidades no estado do Rio de Janeiro, incluindo em Campo Grande. Ele irá falar sobre superação e empreendedorismo, temas presentes em seu livro “Sonhos de Aluguel”.

– O Fórum Rio de Oportunidades é um evento que vai ajudar quem está começando ou que está à procura de algo para acrescentar ao negócio deles. Por isso, vai ser um prazer contribuir com o público através da minha experiência no mercado de trabalho – afirma Marcelo.

O espaço também terá stands da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, da UNISUAM Campo Grande, do Instituto de Formação Profissional (IFP), do Instituto Educacional SETERJ, do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), da Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi), da Escola ZION, da Unicesumar, da Zero, da NAC e da Estácio Campo Grande.

O Fórum Rio de Oportunidades ainda conta com shows do cantor gospel Samuel Messias, intérprete dos hits “Os Planos de Deus”, “Todavia me Alegrarei”, “Você Não Vai Parar” e “Eu Não Perdi o Controle”, e também do Sarando a Terra Ferida, conhecido pelas canções “Deus do Secreto”, “Espírito Santo”, “Morrer pra Viver” e “O Novo de Deus”.

SERVIÇO: Fórum Rio de Oportunidades – 2ª Edição

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Data: 28 de setembro (sábado)

Horário: 8h às 17h

Local: Igreja Batista Monte Horebe

Endereço: Rua Benedito Lacerda, 235 – Campo Grande, Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23071-340

Inscrições e informações: www.forumriodeoportunidades.com.br

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WhatsApp: (21) 98988-7874

Imprensa: (21) 98804-7304 (Rafael Ramos)

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Negócios

Como Júlio Castro transformou um acidente devastador em um império Digital Multimilionário

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Júlio Castro, mentor, empresário e estrategista de negócios, possui uma trajetória marcada por desafios e superações que o levaram a conquistar uma posição de destaque no mercado digital. Em 2020, no auge da pandemia, Júlio sofreu um grave acidente que resultou em sérios danos à sua saúde, incluindo traumatismo craniano, dois pneumotórax, uma clavícula quebrada e um coma que durou 17 dias. Esse acontecimento, apesar das adversidades, foi um divisor de águas em sua vida pessoal e profissional.

Veja o vídeo completo: https://www.instagram.com/s/aGlnaGxpZ2h0OjE3OTY0NDg4NzE0Mjg1ODU5?story_media_id=3097913827194048884&igsh=Nmwwc3Y4NTA1M3Z6

Na época do acidente, Júlio era empregado com um salário de R$ 600 por mês. O afastamento do trabalho não só o obrigou a reavaliar suas condições de vida, mas também abriu as portas para um novo caminho: o mercado digital. Sem ensino médio completo e sem visibilidade nas redes sociais, ele iniciou sua jornada como empreendedor digital, transformando-se em um especialista em estratégias de vendas online.

Ao longo de quatro anos, Júlio construiu uma empresa que já faturou mais de 6 milhões de reais, alcançando múltiplos seis dígitos mensais e impactando positivamente milhares de vidas. Seu foco é ensinar pessoas comuns a conquistarem a liberdade financeira por meio do marketing digital, um setor que, apesar de competitivo, oferece grandes oportunidades para aqueles que dominam as estratégias adequadas.

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Sua trajetória serve como inspiração para muitos, evidenciando que, mesmo diante de desafios aparentemente insuperáveis, é possível reinventar-se e alcançar o sucesso. O exemplo de Júlio Castro destaca não apenas sua resiliência pessoal, mas também o potencial transformador do mercado digital para aqueles que buscam novas oportunidades.

Instagram: https://www.instagram.com/juliocastrex

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Negócios

A caça às bruxas no combate à “Litigância Predatória”: Exageros e generalizações diante da falta de argumentos frente às irregularidades históricas aos direitos dos trabalhadores no Brasil

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Autor: André Pessoa
Advogado, Mestre em Direito do Trabalho pela PUC-SP,
Professor de Direito do Trabalho da Faculdade Baiana de Direito
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Nos últimos anos, o termo “litigância predatória” tornou-se um tema recorrente no âmbito jurídico, especialmente na esfera trabalhista. Esta expressão, que surgiu para caracterizar a atuação de profissionais que ajuízam ações em massa com o intuito de fraudar ou distorcer o sistema jurisdicional, vem sendo utilizada de maneira excessiva e, muitas vezes, injusta, para rotular advogados que, na verdade, representam um grande número de trabalhadores cujos direitos foram efetivamente violados.

Essa estigmatização pode resultar em um perigoso retrocesso na proteção dos direitos trabalhistas, desestimulando a atuação de profissionais comprometidos e minando o acesso à Justiça.

A Realidade da Litigância Predatória e a Estigmatização dos Advogados Trabalhistas

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É inegável que existem práticas fraudulentas no âmbito judicial, que merecem ser combatidas. Contudo, a abordagem punitiva que vem sendo adotada em relação àqueles que possuem um alto volume de processos trabalhistas desconsidera a realidade da violação sistemática de direitos no Brasil.

O cenário brasileiro é marcado por uma ampla gama de irregularidades, como o não pagamento de horas extras, salários abaixo do mínimo legal, a sonegação do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o uso indevido de contratos informais para evitar a vinculação empregatícia e, até mesmo nos dias atuais, condições de trabalho análogos ao trabalho escravo.

Muitos advogados trabalhistas, ao representarem um grande número de trabalhadores, acabam por se tornar alvos fáceis de acusações de litigância predatória, quando, na verdade, estão apenas buscando a reparação de direitos violados. A realidade é que a violação dos direitos trabalhistas não ocorre de forma isolada, mas, muitas vezes, de forma sistemática dentro de determinadas empresas ou setores, levando a uma concentração de ações judiciais por advogados especializados.

A Falta de Argumentos Fático-Jurídicos e a Generalização Injusta

Ao caracterizar a atuação de determinados advogados como predatória simplesmente pelo volume de ações ajuizadas, desconsidera-se a necessidade de uma análise fático-jurídica mais aprofundada. A prática de desconsiderar os méritos individuais de cada processo e de rotular o advogado como “litigante predatório” cria um ambiente hostil à advocacia trabalhista e ameaça o próprio acesso à Justiça pelos trabalhadores.

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A litigância predatória deveria ser caracterizada por condutas como a falsificação de documentos, a proposição de ações com fatos inverídicos, ou a repetição de demandas sem fundamento. Contudo, o que tem ocorrido é a associação do termo a advogados que, de maneira legítima, representam milhares de trabalhadores, sem qualquer prova de má-fé ou fraude.

A mera repetição de fatos entre autores com reclamações distintas não pode, em primeiro plano, ser caracterizada como litigância predatória. Isso porque não é incomum que os empregadores, de maneira histórica e sistemática, mesmo tendo sido condenados pela Justiça do Trabalho, mantenham práticas de desrespeito à legislação trabalhista face a um grupo grande de empregados. Portanto, a busca por essa reparação histórica de maneira conjunta pelos trabalhadores, não pode ser  caracterizada como litigância predatória.

Descumprimento da Lei como Estratégia de Negócio: A Prescrição como Aliada dos Infratores

Um exemplo emblemático do incentivo ao descumprimento da legislação trabalhista no Brasil é o instituto da prescrição. Muitos empregadores se aproveitam da morosidade e do prazo prescricional para se esquivar de suas responsabilidades, cientes de que, após cinco anos, o trabalhador não poderá mais reivindicar determinados direitos. Essa situação é particularmente prejudicial para trabalhadores que permanecem por longos períodos em um mesmo emprego, pois, na prática, acabam perdendo a possibilidade de recuperar direitos que lhes foram negados ao longo de toda a relação empregatícia.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Direito Social Cesarino Júnior revelou que empresas que deixam de cumprir obrigações trabalhistas conseguem uma economia de até 30% em seus custos operacionais, mesmo considerando as indenizações pagas em eventual condenação judicial.

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Além disso, a mesma pesquisa apontou que cerca de 60% dos trabalhadores que tiveram seus direitos violados não ingressam com ações na Justiça do Trabalho, seja por desconhecimento, medo de represálias, ou pela crença de que o processo será longo e ineficaz.

Em outro estudo intitulado: TEOREMA DOS INCENTIVOS NEGATIVOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO AO DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, Joffre do Rêgo Castello Branco Neto conclui que: “Fica claro que o Direito, neste ponto, não está cumprindo com sua obrigação de incentivar os agentes de forma positiva a cumprirem com os deveres legais com um menor custo, por tanto, ser chamado de Teorema dos incentivos negativos na Justiça do Trabalho. Enquanto perdurar este modelo, continuaremos a ter cada vez mais demandas judiciais, mais empregados desrespeitados, menor segurança jurídica, e má prestação jurisdicional”.

Esses dados evidenciam como o sistema jurídico brasileiro, ao não oferecer uma proteção efetiva, acaba por privilegiar e incentivar a prática de irregularidades por parte dos empregadores, esses sim, os verdadeiros responsáveis pelo alto número de demandas existentes na Justiça do Trabalho e, consequentemente, os reais predadores dos direitos trabalhistas no Brasil.

O Papel da Advocacia Trabalhista na Proteção dos Direitos dos Trabalhadores. A Inversão de Prioridades: Punir Advogados em vez de Corrigir Irregularidades

A atuação de advogados trabalhistas é fundamental para equilibrar a balança das relações de trabalho no Brasil, que historicamente são marcadas por desigualdades. São esses profissionais que, muitas vezes, tornam-se a última esperança para trabalhadores que não recebem salários, que foram demitidos sem justa causa, ou que foram vítimas de assédio moral no ambiente de trabalho.

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Portanto, ao se caracterizar a atuação desses advogados como “predatória” sem um exame detalhado do mérito das ações por eles ajuizadas, corre-se o risco de criar um ambiente hostil que desestimula a busca por direitos e, consequentemente, beneficia os verdadeiros infratores: os empregadores que insistem em violar a legislação trabalhista com a certeza da impunidade ou do custo-benefício favorável.

Em vez de concentrar esforços em investigar e punir práticas fraudulentas por parte dos empregadores que sonegam direitos e desrespeitam normas trabalhistas, o sistema vem preferindo atacar o mensageiro – os advogados que defendem os trabalhadores. Essa inversão de prioridades revela uma desconexão com a realidade do mercado de trabalho brasileiro e um desconhecimento sobre a importância da advocacia trabalhista como instrumento de acesso à Justiça.

Conclusão: O Verdadeiro Combate à Litigância Predatória e a Efetivação dos Direitos Trabalhistas

Para combater efetivamente a litigância predatória, é essencial que se faça uma distinção clara entre advogados que buscam garantir os direitos dos trabalhadores e aqueles que, de fato, utilizam o sistema judicial de forma fraudulenta. A atuação de advogados trabalhistas é fundamental para a garantia de um sistema que preza pela dignidade do trabalho, e sua criminalização representa um retrocesso na luta por um mercado de trabalho mais justo e equilibrado.

O verdadeiro combate à litigância predatória deve estar centrado no combate à sonegação de direitos por parte dos empregadores, na garantia de acesso à Justiça pelos trabalhadores, e na efetivação dos direitos previstos na legislação. Somente assim poderemos avançar para um sistema de relações de trabalho que respeite os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho. Afinal, a proteção dos direitos trabalhistas é um pilar essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa, e o combate a práticas abusivas deve focar nas verdadeiras raízes do problema, e não na punição injusta daqueles que atuam para corrigi-lo.

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Negócios

Marcos Marafigo no Mundo das Marcas

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De empresário a especialista em marcas e patentes, Marcos agora protege negócios em mais de 15 países

Marcos Marafigo sempre teve uma veia empreendedora. Desde os 14 anos, quando começou a trabalhar como atendente de farmácia em sua cidade natal, Cafelândia, no Paraná, ele já sonhava em ser dono do próprio negócio. Esse desejo se concretizou quando, aos 20 anos, ele se mudou para Foz do Iguaçu e abriu sua própria farmácia.

Apesar do sucesso inicial, Marcos decidiu vender sua farmácia quando as grandes redes começaram a dominar o mercado. Em vez de desistir, ele migrou para o setor de confecções, onde desenvolveu uma verdadeira paixão pelo marketing. Ele se dedicou a estudar estratégias de vendas, tráfego pago e copywriting, aplicando tudo em sua nova loja.

Em 2016, sua loja de roupas faturou 2,2 milhões de reais, consolidando seu sucesso. Com isso, Marcos decidiu compartilhar suas estratégias com outros empresários. Ele lançou um curso em 2018, ensinando donos de negócios físicos a utilizarem as redes sociais para aumentar suas vendas.

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Entretanto, em 2019, ele enfrentou um grande desafio. Um ex-funcionário plagiou o nome de sua empresa, TurboMídias, e criou um curso concorrente. Sentindo-se lesado, Marcos buscou ajuda jurídica e registrou sua marca com o auxílio da Dra. Carla Demétrio. Esse foi o início de sua especialização em gestão de marcas e patentes.

Hoje, Marcos é responsável por proteger marcas em 15 países e tem mais de 3 mil clientes satisfeitos. Ele se dedica a ajudar empresários a protegerem suas ideias e negócios, garantindo que eles não sofram com plágios e fraudes.

Sua trajetória é uma inspiração para quem acredita que os desafios podem ser transformados em oportunidades de sucesso. Marcos Marafigo provou que a resiliência e a busca por conhecimento podem levar ao crescimento pessoal e profissional.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

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