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Giro Tech: Confira os destaques da primeira quinzena de setembro de 2024

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* Coluna Giro Tech

Tecnologia em prol da saúde

Com a necessidade de criar novas formas de arrecadar recursos, o Hospital de Amor, especializado na prevenção e no tratamento de câncer, se uniu à Idea Maker, empresa de tecnologia que idealiza soluções digitais voltadas para meios de pagamento digitais, filantropia premiável e sorteios, para criar o aplicativo H App do Bem. Desde o lançamento da ferramenta, que incentiva doações por meio de sorteios, o hospital já soma mais de R$ 14 milhões em doações e mais de R$ 1,5 milhão em prêmios distribuídos.

Novo executivo

A Verdureira, empresa pioneira no Brasil em saladas higienizadas e na técnica de cultivo floating, apresenta Marco Wunderlich como seu novo Diretor de Operações.  Com experiência em cultivo controlado e passagem pela BeGreen, Wunderlich chega para impulsionar a expansão da companhia e fortalecer a produção sustentável de hortaliças. Sob sua liderança, o objetivo da marca, que cresceu 50% em 2023, é continuar sua trajetória de desenvolvimento focando na sustentabilidade e na inovação no cultivo de hortaliças. A expectativa é aumentar o faturamento em 45% até o final de 2024.

Novo sócio

A Nelson Wilians Advogados anuncia Leandro Mirra como novo sócio do escritório. Com mais de 14 anos de experiência em contencioso cível e arbitragem, o advogado vai atuar nos segmentos de Agronegócio e Imobiliário, na matriz, em São Paulo. A chegada de Mirra traz um profundo conhecimento em temas complexos e estratégicos para o escritório. Sua sólida formação acadêmica inclui bacharelado em Direito pela PUC/RJ, pós-graduação pela UERJ, MBA em Direito do Agronegócio pelo Insper, cursos na FGV sobre Direito Empresarial e mestrado em Direito dos Negócios pela FGV-SP.

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Lyons Produtora anuncia MC Daniel como sócio e mira crescer 50% em 2024

A gravadora e produtora musical Lyons Produções anuncia MC Daniel, um dos maiores nomes do funk nacional, como seu novo sócio. Com uma proposta diferenciada de gestão de seus artistas, integrando produção musical e consultoria para influenciadores digitais, a empresa fundada por Márcio Filho e Vinícius Serafim projeta um faturamento significativo de aproximadamente R$10 milhões já em 2024.  A produtora, que hoje conta com artistas como Mc Daniel, cjota, Marquinho no beat, ribb e  Ogbeatz, prevê obter um crescimento de 50% até dezembro.

Voke Anuncia novo diretor de Desenvolvimento Corporativo

A Voke, referência nacional em locação de hardware no modelo As a Service e na venda de equipamentos seminovos de tecnologia, contratou Vitor Mascarenhas como seu novo diretor de Desenvolvimento Corporativo. Com experiência em liderar investimentos para acelerar o crescimento de grandes empresas, Vitor comandará as áreas de M&A e Novos Negócios, impulsionando a expansão do portfólio da empresa. A chegada de Vitor ocorre em um momento estratégico para a Voke, que planeja ampliar seus serviços de TI para se tornar uma solução completa para as necessidades tecnológicas das empresas.

Recorde de vendas

A Forma Turismo, empresa líder em viagens de formatura, anuncia recorde de vendas para os pacotes antecipados do Porto Festival 2025, com 25 mil viagens confirmadas no mês de agosto. Graças ao aquecimento do mercado, a expectativa da companhia é alcançar 40 mil formandos na próxima edição, representando um crescimento de 30%. Para atender à demanda, a empresa planeja expandir sua equipe na mesma proporção. Entre as atrações musicais confirmadas no Porto Festival 2025 estão Mc IG, Mc PH, Livinho, Mu540, Veigh, Turma do Pagode, Dj Arana e Mc Lan.

Busca por crédito

Levantamento realizado pela Geru, fintech da Open Co, revela que a busca por crédito para pagamento de contas (30,67%), melhorias na casa (15,44%) e despesas com pequenos negócios (15,01%) foram os principais motivos pelos quais pessoas físicas recorreram ao crédito no primeiro semestre de 2024. Na comparação com o mesmo período do ano passado, as despesas com contas apresentaram uma variação de quase 6 pontos percentuais para mais (ante os  24,94% registrados em 2023). Já as melhorias na casa tiveram queda de cerca de 1,5 ponto percentual (17,09% em 2023), enquanto as despesas com pequenos negócios sofreram redução de 1,8 ponto percentual (16,81% em 2023).

Pesquisa revela as dificuldades do brasileiro em poupar

Uma pesquisa do Mycon, primeira fintech de consórcios digitais do Brasil, revela que 21% dos consorciados não possuem reserva de emergência e 16% têm dificuldade para poupar. A pesquisa, realizada com mais de mil clientes, ainda aponta o consórcio como uma alternativa viável para aquisição de bens de alto valor, como imóveis e veículos, especialmente no caso de pessoas com renda variável ou incerteza financeira. Além disso, 42% dos entrevistados consideram o consórcio a melhor opção para adquirir casa própria e automóveis, destacando a ausência de juros e menores custos operacionais como vantagens significativas da modalidade.

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ONU reconhece Fabiana Schaeffer como Pioneira dos ODS de 2024

Fabiana Schaeffer, cofundadora da Netza&CO – ecossistema de marketing focado em inovação, tecnologia e ESG – é a única brasileira entre os 12 profissionais homenageados pela ONU como Pioneiros dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2024. Representando a América Latina e o Caribe, Fabiana se une aos líderes dos seis continentes que, por meio de tecnologias inovadoras e modelos de negócios, estão contribuindo para o desenvolvimento sustentável até 2030. O prêmio, que será entregue no dia 24 de setembro, durante a Climate Week, em Nova lorque, é um marco importante para o Brasil e reforça o compromisso da executiva com iniciativas que incorporam sustentabilidade em eventos de grande escala, garantindo que  eventos e ações de marketing considerem as variáveis ambientais e sociais em seu planejamento e execução.

Brasil na Climate Week

Na próxima segunda (23), Cristieni Castilhos, especialista em projetos de tecnologia na educação e CEO da MegaEdu, estará junto com Adriana Guimas e Anna Penido no painel “Diálogo Clima, Educação e Equidade na Amazônia”. O evento será realizado na Casa Amazônia, espaço brasileiro do Climate Week, o maior evento climático do mundo que acontece anualmente e reúne mais de 600 eventos e atividades em prol da conscientização ambiental em toda cidade de Nova Iorque. Além das presenças de Adriana, pesquisadora e consultora em educação amazônica do programa Plantar, da Motriz, e de Anna, diretora-executiva do Centro Lemann, o painel contará com lideranças indígenas e representantes de organizações que investem em educação na Amazônia.

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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