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Superação e Dedicação Marcam a Trajetória da Advogada Pernambucana que Defende a Advocacia Preventiva e Humanizada

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Em tempos de judicialização crescente das relações familiares e sucessórias, o papel do advogado se torna cada vez mais essencial não apenas como defensor dos direitos, mas também como orientador na prevenção de conflitos. Nesta série de entrevistas que homenageia as mulheres do nosso país, conversamos com Cláudia Roberta Gomes Ferreira, uma advogada que tem se tornado referência no Brasil por sua atuação humanizada e por sua incansável defesa da advocacia preventiva.

Cláudia, que é pós-graduada em Direito das Famílias e Sucessões pela Universidade Federal de Pernambuco, encontrou na advocacia uma forma de unir seu desejo de ajudar o próximo à sua paixão pela justiça. Mas sua trajetória é marcada por desafios que vão além dos enfrentados nos tribunais. Nascida em Alagoinha, no interior de Pernambuco, Cláudia é filha de agricultores e viveu até os 22 anos em um sítio, onde trabalhou na roça e em casas de família. As dificuldades financeiras e a realidade do campo não impediram que ela sonhasse alto.

“Trabalhei desde a infância, e minha vida foi marcada por muitos desafios, mas também por muita fé e determinação. Sempre acreditei que era possível alcançar meus objetivos, mesmo nas circunstâncias mais adversas”, relata Cláudia, que tem o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), uma condição que ela encara como uma característica a ser gerida e não como um obstáculo.

Determinada a transformar sua vida e ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo, Cláudia não apenas seguiu uma carreira de sucesso na advocacia, mas também se tornou uma voz ativa nas redes sociais, onde promove um serviço social essencial. Através de lives e interações diárias com seus seguidores, ela esclarece dúvidas, oferece orientações preventivas e discute temas atuais da área jurídica, com foco especial na advocacia preventiva.

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Minha missão é mostrar que a prevenção é a melhor solução. Muitas vezes, as pessoas só buscam ajuda quando o problema já está instaurado, e meu objetivo é mudar essa mentalidade, ajudando meus clientes a adotarem práticas que evitem futuros litígios”, explica Cláudia, que também é professora do curso “Inventário na Prática”, em parceria com o Jus21.

Essa abordagem diferenciada e humanizada nasceu de uma experiência dolorosa que Cláudia vivenciou. Durante 15 anos, ela trabalhou em um escritório de advocacia que, aos poucos, drenou sua saúde física e mental.

Cláudia começou a sentir os efeitos negativos em sua vida pessoal e profissional. A decisão de ir em busca de algo melhor foi o que trouxe significado em sua vida pessoal e profissional. A partir de então, ela percebeu a importância de priorizar o bem-estar e a saúde no ambiente de trabalho.

Hoje, Cláudia aconselha os recém-formados a buscarem experiência prática, mas faz um alerta: “Obter experiência é importante, mas não se sacrifiquem em ambientes que prejudicam sua saúde e felicidade. Dois anos é o suficiente para aprender, depois disso, é essencial seguir em frente e buscar um ambiente que valorize o crescimento e o bem-estar”.

Em um cenário onde a competitividade é alta, Cláudia acredita firmemente na importância das parcerias e da valorização do trabalho coletivo. “Ninguém cresce sozinho. É crucial ter uma equipe onde todos possam crescer juntos e estar satisfeitos. A empatia e a ética são valores que nunca podem ser deixados de lado”, destaca.

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Além de seu trabalho na advocacia, Cláudia também utiliza suas redes sociais para inspirar e motivar outras pessoas, sempre enfatizando a importância de ter um objetivo claro na vida. “Se você não tem um objetivo, vai trabalhar para alguém que tenha. Pense nisso”, é a frase que Cláudia escolheu para guiar sua vida e que compartilha com seus seguidores.

Cláudia Roberta Gomes Ferreira é, sem dúvida, um exemplo de superação, resiliência e persistência. Sua história é uma prova de que, com fé, determinação e uma abordagem humanizada, é possível transformar desafios em oportunidades e alcançar o sucesso, ajudando outros a fazerem o mesmo. Em tempos de incertezas e complexidade nas relações familiares, sua mensagem e seu trabalho são mais atuais e necessários do que nunca.

Saiba mais sobre a especialista entrevistada no link abaixo!
https://www.instagram.com/claudiargf?igsh=MTUydGo3dTB0MW81ag==

Acesso o canal do YouTube!
https://www.youtube.com/@Claudiargf

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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