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Negócios

4 startups de mobilidade urbana que estão transformando o mercado brasileiro

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Mercado global de mobilidade deve crescer cerca de 75% até 2030, alcançando a marca de US$26,6 trilhões, diz estudo da Oliver Wyman Fórum

As startups de mobilidade urbana estão transformando a forma como os brasileiros se locomovem e, ao mesmo tempo, contribuem para o crescimento econômico do país. Conforme o Oliver Wyman Forum, o mercado global de mobilidade deve crescer cerca de 75% até 2030, alcançando a marca de US$26,6 trilhões.

No Brasil, com o rápido crescimento das cidades, a transformação e a otimização da mobilidade urbana tornou-se uma necessidade urgente. O IBGE aponta que, dos cerca de 203 milhões de habitantes do país, 76% vivem em áreas urbanas, enfrentando uma infraestrutura de transporte insuficiente para a demanda.
Com projeções da ONU-Habitat indicando que, até 2030, o Brasil terá aproximadamente 225 milhões de habitantes, dos quais 90% residirão em centros urbanos, o desafio é claro: como gerenciar a mobilidade de maneira eficiente e sustentável?

O papel das startups na transformação sustentável

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Startups de mobilidade urbana desempenham um papel crucial na melhoria da eficiência e sustentabilidade do transporte nas cidades brasileiras. Por meio de tecnologias inovadoras como aplicativos de transporte compartilhado e serviços de micro-mobilidade, essas empresas reduzem a necessidade de veículos individuais, promovendo um uso mais eficiente das vias urbanas.

Além disso, iniciativas focadas em veículos elétricos e energias renováveis contribuem significativamente para a redução da poluição e dependência de combustíveis fósseis. Com a integração de sistemas de transporte público e o uso de dados para otimização de rotas, as startups não apenas melhoram a experiência do usuário, mas também ajudam a moldar políticas públicas mais sustentáveis e eficazes.

Nesse contexto, diversas startups estão se destacando ao trazer inovações significativas para o mercado brasileiro de mobilidade urbana. A seguir, listamos algumas dessas empresas que estão transformando a maneira como nos movemos nas cidades brasileiras.

Urbano Norte

A Urbano Norte é uma startup focada no serviço de transporte por aplicativo, com forte presença nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A empresa está expandindo sua atuação em cidades menores e menos atendidas por grandes players do setor, oferecendo um serviço acessível e de qualidade.

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Tembici

A Tembici é referência em micromobilidade, especialmente no compartilhamento de bicicletas. Presente em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a Tembici está revolucionando o transporte sustentável e prático, promovendo o uso de bicicletas elétricas e expandindo sua rede de estações de compartilhamento.

Buser

A Buser está inovando no setor de transporte rodoviário, oferecendo uma plataforma de fretamento colaborativo de ônibus. Com atuação em várias regiões do Brasil, a Buser proporciona viagens intermunicipais e interestaduais a preços acessíveis, desafiando o modelo tradicional de transporte rodoviário e oferecendo uma alternativa competitiva e confortável.

Kovi

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A Kovi está transformando o acesso a veículos para motoristas de aplicativos. Com um modelo de aluguel de carros que inclui manutenção e seguro, a Kovi facilita a vida dos motoristas autônomos. Atuando em cidades como São Paulo e Belo Horizonte, a Kovi está democratizando o acesso a veículos de qualidade, permitindo que mais pessoas possam trabalhar como motoristas de aplicativos.
Ao proporcionar opções de transporte mais acessíveis, eficientes e ecológicas, as startups não apenas melhoram a qualidade de vida dos cidadãos, mas também contribuem significativamente para o desenvolvimento econômico e ambiental do país.

Urbano Norte

A Urbano Norte é a maior empresa 100% brasileira de mobilidade urbana, presente em 157 cidades, ajudando a gerar renda para mais de 14 mil motoristas e com mais de 3 milhões de usuários em todo o Brasil. Único aplicativo de mobilidade urbana que conta com suporte 360° para seus motoristas parceiros, desde sac 24 horas até clínicas de saúde, suporte emocional e físico. Atualmente, o 6º maior app mais baixado da área de modalidade.

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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Negócios

O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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