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Show de drone em Sinop é estratégia de construtora para proporcionar experiência de marca

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Show de drone em Sinop é estratégia de construtora para proporcionar experiência de marca

Produzir emoções no público, gerar interatividade e garantir uma vivência marcada por narrativas que criam conexões e impactam a transformação que a marca produz nas localidades onde atua. Esse é um dos propósitos da SPL Engenharia que foi colocado em prática no dia 28 de junho em Sinop, no norte do Mato Grosso. A construtora optou por lançar seu mais recente produto na cidade de uma forma inusitada: com um show de 100 drones que inaugurou o novo estande de vendas com showroom e apartamento decorado.

A estratégia visou surpreender os clientes e convidados com um espetáculo de arte e tecnologia, sincronizado por luzes, cores e som. Por meio de vertentes digitais da projeção, laser, LED e efeitos visuais no céu da cidade, o show foi uma mostra de modernidade e autenticidade, concebido por uma empresa especializada no voo de drones e criado tendo como base os valores e missão da SPL. A empresa possui mais de 40 anos no mercado da construção civil e atuação em mais de 30 cidades, tendo sua operação atual centralizada em cidades da região metropolitana de Campinas e no Mato Grosso, com Sinop e expansão prevista para Sorriso ainda em 2024.

O gerente de marketing e sucesso do cliente, Yhury Nukui, conta que a ideia de promover um show de drones faz parte de uma campanha de lançamento que buscou possibilitar uma experiência de marca completa. “Idealizamos o voo com o objetivo de gerar uma conexão com o público local de forma simbólica e expressiva, apresentando traços de nossa identidade”, explica.

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“Procuramos propiciar, com essa ação histórica em Sinop, uma narrativa que possibilitasse uma vivência que, de fato, ficasse registrada na memória afetiva de quem estava lá. Também procuramos ocasionar movimentos de transformação em termos de moradia, investimento e qualidade de vida”, destaca a vice-presidente da empresa, Paula Ballesteros. Segundo a executiva, em cada cidade onde atua, a construtora desenvolve uma linha de conexão marcante com a população, buscando retribuir toda receptividade que recebe desde quando se instala no local.

A reação do público foi decisiva para a mensuração de resultados da SPL Engenharia. “Percebemos que os efeitos especiais projetados no céu impactaram a cidade e engajaram o público nas redes sociais, gerando relatos de muita emoção, de forma orgânica, in loco e em nossos canais digitais”, conclui Nukui.

Ativações no lançamento

Além do show de drones, o evento oferecido exigiu um staff profissional com 82 pessoas, entre criativos, técnicos, equipe e gestores da construtora, e ainda fornecedores – incluindo empresa de eventos, suporte de gastronomia e baristas especializados.

Outro atrativo foram as ativações no apartamento decorado, que incluiu a presença de um chef especializado em cortes e carnes para trazer contexto com os espaços de churrasqueira do empreendimento, com oportunidade de aprendizado sobre cortes, temperos e afins para churrasco e degustação de uísques associada ao rooftop bar.


 Ares Eco Club

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A VP, Paula Ballesteros, pontua que o lançamento do condomínio fechado Ares é o segundo na cidade, em apenas nove meses. O empreendimento será construído por meio do feedback recebido por moradores de Sinop. Com isso, o produto foi modulado de forma a atender a essas expectativas dos clientes.  “Nossa história está só começando em Sinop. Temos projeções de novos empreendimentos na cidade que irão contribuir com seu desenvolvimento urbano planejado e sustentável”. A SPL tem perspectivas de construir condomínios fechados que tragam novos significados e um conceito de moradia baseado na segurança, conforto, leveza de viver bem e exclusividade. Além de garantir valorização contínua de seus produtos:  o primeiro em Sinop, o Acqua by SPL, já teve um aumento de preço que superou a marca de 30% de valorização após o seu lançamento, em setembro de 2023.

O novo Ares Eco Club foi projetado em localização estratégica de Sinop e é referenciado por sua contemporaneidade. O residencial fechado traz uma área de lazer e convivência com mais de 40 itens, que será entregue totalmente
 equipada e decorada.

Lançamento do empreendimento Ares: time formado pelas áreas Comercial, Marketing e Produto SPL e a vice-presidente, Paula Ballesteros


 Sobre a SPL Engenharia

Construir sonhos e transformá-los em realidade é a premissa que move e motiva a SPL Engenharia há mais de 40 anos em 30 cidades. Os resultados desta postura são mais de 7 mil unidades e 90 empreendimentos entregues, cerca de 760 mil metros quadrados construídos.

Por todas as etapas da incorporação e construção, a SPL sempre procurou desempenhar alto nível de excelência. A atuação e expertise em todos os ramos da construção civil – da incorporação à entrega do imóvel – tornou a construtora referência em gestão e negócios, com certificações referenciadas como ISO 9001, PBQP-H Nível A e Selo NDT da Caixa. Em 2023, foi a SPL foi eleita uma das maiores construtoras do país no Ranking Nacional da Construção Imobiliária, realizado pela revista O Empreiteiro.

A busca por resultados cada vez mais ousados, além da eficiência de processos e produtos, trabalho ético, comprometimento, técnica e ciência, fazem da SPL Engenharia uma empresa lembrada por sua trajetória de transparência e profissionalismo.

Endereços da SPL Engenharia na internet:
 Site: https://spl.eng.br/
 Instagram: @splengenharia
 YouTube: @splengenharia

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“Traz o rock de volta, por favor”, fãs criam expectativa com reunião on-line de ex-integrantes da Banda Megafone

Após anos afastados dos palcos e das redes sociais, os ex-integrantes da Banda Megafone movimentaram a internet neste sábado. No perfil oficial do grupo, que não se apresenta junto desde 2016, foi publicada uma reunião on-line com Leandro Bher, Leo Rapini, Silvio Lacerda, Thiago White, Filipe Bandeira, Abner Anthony e Luiz Bahl. A publicação despertou […]

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Após anos afastados dos palcos e das redes sociais, os ex-integrantes da Banda Megafone movimentaram a internet neste sábado. No perfil oficial do grupo, que não se apresenta junto desde 2016, foi publicada uma reunião on-line com Leandro Bher, Leo Rapini, Silvio Lacerda, Thiago White, Filipe Bandeira, Abner Anthony e Luiz Bahl.

A publicação despertou grande curiosidade entre os fãs, que começaram a especular sobre uma possível nova fase da banda ou lançamentos inéditos. “Traz o rock de volta, por favor”, comentou um seguidor. “Vai rolar alguma gravação pra comemorar alguns anos de Megafone”, escreveu outro.

O clima de expectativa cresce. A postagem reacende a memória de hits que marcaram gerações e a ansiedade de fãs que acompanham a trajetória da banda desde 2001. O baterista Leandro Bher, consagrado por indicação ao Grammy Latino 2015, compartilhou um trecho da canção “Começou” em sua rede social, aumentando ainda mais a esperança do público. “Uma das minhas músicas favoritas do Megafone”, escreveu Leandro. A especulação aumenta, porque o músico está ativo no perfil pessoal @leandrobsilverio e profissional @leobdrum desde o início de setembro. Vale lembrar que, após o encerramento da banda, o baterista reside em Boston, nos Estados Unidos, explorando a tradição da bateria acústica e as possibilidades da tecnologia digital no Youtube.

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ALEXANDRA ULLMANN – Advogada e psicóloga.

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Créditos da foto: Divulgação

Referência nacional em Direito de Família, com foco em alienação parental, falsas denúncias de abuso sexual e guarda compartilhada.

Perita judicial, atua há mais de duas décadas na interface entre direito e psicologia. Participou do documentário A Morte Inventada e teve papel ativo na criação da Lei da Alienação Parental. É autora do livro Tudo em Dobro ou pela Metade?, voltado ao público infantil, e palestrante em eventos no Brasil e no exterior.

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TEA e Convivência Parental: Limites Jurídicos e Proteção aos Direitos da Criança

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que impacta, em diferentes níveis, a comunicação, o comportamento e a interação social do indivíduo. No âmbito do Direito de Família, especialmente diante da separação dos genitores, surgem situações delicadas envolvendo a convivência familiar de crianças com TEA.

Uma das questões mais recorrentes no cotidiano forense é se o transtorno pode ser considerado um impeditivo à convivência com um dos genitores, ou ainda, se pode justificar restrições severas no regime de convivência. A resposta deve ser clara e embasada no ordenamento jurídico brasileiro: a existência de TEA não constitui, por si só, motivo legítimo para a limitação ou supressão do convívio familiar.

A Constituição Federal, em seu artigo 227, estabelece como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à convivência familiar e comunitária. Tal previsão é reiterada pelo artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), que garante a todas as crianças o direito de ser criado e educado no seio de sua família, ressalvando que a convivência é um elemento essencial ao desenvolvimento integral do ser humano, inclusive para crianças com deficiência ou com necessidades específicas, como no caso do TEA.

Adicionalmente, a Lei nº 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estabelece que a pessoa com TEA é considerada, para todos os efeitos legais, pessoa com deficiência, e tem direito a todas as políticas públicas de inclusão e proteção previstas na legislação brasileira. Complementando esse entendimento, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) determina que é dever da família assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, os direitos fundamentais, incluindo a convivência familiar.

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Dessa forma, impedir que uma criança com autismo conviva com um dos seus genitores exclusivamente com base no seu diagnóstico representa uma afronta direta ao princípio do melhor interesse da criança, além de constituir violação aos direitos previstos nas normas supracitadas. Importante destacar que, embora o TEA possa demandar ajustes na rotina, ambientes estruturados e cuidados específicos, isso não justifica o rompimento de vínculos parentais.

O que deve ocorrer, nos casos concretos, é a adequação do regime de convivência às necessidades e possibilidades da criança, sempre entendendo que ambos os pais devem ser inseridos na “rotina” do filho comum. Porém, qualquer decisão nesse sentido deve estar fundamentada em avaliação técnica por equipe multidisciplinar, e nunca em suposições, receios subjetivos ou conflitos entre os pais.

É cada vez mais comum, infelizmente, observar que um dos genitores utiliza a condição do filho como argumento para afastar o outro da convivência, sob alegação de que a criança “não tolera mudanças”, “não aceita sair de casa” ou “fica agitada após os períodos de convivência”. Essas alegações, quando não acompanhadas de avaliação técnica ou de laudos médicos, não se sustentam juridicamente. Ao contrário, podem configurar prática de ato de alienação parental, conforme disposto na Lei nº 12.318/2010, pois promovem o rompimento injustificado do vínculo afetivo da criança com o outro genitor.

O Judiciário, diante dessas alegações, deve agir com cautela e buscar o suporte de profissionais da psicologia, serviço social, neurologistas e psiquiatras, utilizando-se sempre de acompanhamento de uma equipe interdisciplinar. A atuação das equipes técnicas é fundamental para verificar se há, de fato, risco à integridade física ou emocional da criança, ou se se trata de uma tentativa de manipulação do discurso médico em prol de interesses pessoais dos genitores.

Em casos muito excepcionais, quando comprovado que a convivência com um dos pais representa efetivo prejuízo ao bem-estar da criança, o regime de convivência pode ser temporariamente suspenso ou supervisionado. Contudo, tais situações são exceções e dependem de prova técnica robusta.

A jurisprudência brasileira tem reafirmado, de forma consistente, o entendimento de que o TEA não é causa legítima para afastar o genitor da convivência com o filho. Os tribunais vêm decidindo que a condição do autismo exige cuidados e adaptações, mas não justifica a exclusão de um dos pais da vida da criança. Ao contrário, a manutenção do vínculo afetivo com ambos os genitores é fundamental para o desenvolvimento emocional e psíquico do menor, sendo o rompimento dessa relação fator de risco adicional.

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Portanto, o direito à convivência familiar deve ser respeitado em sua integralidade, inclusive, e especialmente, para crianças portadores de TEA. A atuação jurídica responsável exige que se afastem preconceitos e generalizações sobre o autismo, tratando cada caso com a individualidade que requer.

Impedir a convivência com base em argumentos genéricos não apenas viola os direitos fundamentais da criança, como também desrespeita os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da proteção integral e do melhor interesse da criança.

Assim, conclui-se que o Transtorno do Espectro Autista não constitui, por si só, impedimento à convivência entre pais e filhos após a separação. O que se impõe é a adaptação do convívio às peculiaridades do caso, com diálogo, empatia, orientação profissional e, se necessário, intervenção do Judiciário.

A exclusão de um dos genitores da vida da criança deve ser medida extrema, excepcional, e sempre devidamente fundamentada. Fora disso, estar-se-á diante de grave violação de direitos e possível prática de ato de alienação parental.

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Andressa Hayalla e GSA Shows firmam parceria com Mallupy para impulsionar nova fase da carreira

Cantora, que se destaca como voz feminina do pagode, aposta em uma união estratégica para ampliar sua presença digital e conquistar ainda mais espaço nos palcos do Brasil Revelação do pagode nacional e dona de uma trajetória marcada por parcerias de peso com artistas como Péricles, Felipe Araújo, Grupo Menos é Mais e Ivete Sangalo, a cantora Andressa Hayalla dá mais um passo […]

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Cantora, que se destaca como voz feminina do pagode, aposta em uma união estratégica para ampliar sua presença digital e conquistar ainda mais espaço nos palcos do Brasil

Revelação do pagode nacional e dona de uma trajetória marcada por parcerias de peso com artistas como PériclesFelipe AraújoGrupo Menos é Mais e Ivete Sangalo, a cantora Andressa Hayalla dá mais um passo importante em sua carreira. A artista que pertecence a GSA Shows – escritório responsável pela sua gestão artística – agora firma com a Mallupy, que chega para fortalecer o trabalho com foco em distribuição, divulgação e expansão nas plataformas digitais.

Sobre esse novo momento, Andressa celebra: “Eu me sinto muito feliz e lisonjeada por estar integrando esse time. A GSA me acolheu de forma muito especial desde que me mudei para Florianópolis, e a Mallupy Editora (Play Music) chegou em um momento crucial, entendendo nosso propósito de construir uma carreira sólida, com parcerias reais, dedicadas e comprometidas. Para mim, é uma honra fazer parte desse casting ao lado de artistas que admiro e poder, juntos, fortalecer a voz da mulher no pagode e no samba.” Para Gustavo Silveira, CEO da GSA Shows, a união representa um marco na trajetória da artista: “É com imenso prazer que juntamos a força da Mallupy, parceira de longa data, para impulsionar o projeto da Andressa Hayalla, que vive um novo momento e promete encantar o Brasil com o melhor do pagode feminino. Para nós, gestores da carreira dela, é gratificante receber a Mallupy neste projeto e torná-lo ainda mais forte juntos.”

Já Netto Mallupy, da Mallupy, reforça a confiança no potencial da cantora: “Estamos extremamente empolgados com essa parceria com a GSA Shows e a Andressa Hayalla. Acreditamos no talento dela e estamos comprometidos em levar sua música a novos patamares. Nossa meta é explorar as plataformas digitais e criar experiências memoráveis para os fãs, fazendo com que a música de Andressa embale todo o Brasil.”

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Com uma carreira já marcada por sucessos e colaborações com grandes nomes, Andressa Hayalla inicia essa nova fase apostando em uma gestão estratégica e em parcerias sólidas, com o objetivo de consolidar sua voz como uma das principais representantes do pagode feminino no país.

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