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Negócios

Produtora de BaianaSystem e Mahmundi, Renata Brasil traz dicas para a gestão de negócios focados no universo artístico

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Gestora da Brazuca Management, profissional revela que a chave principal para engrenagem funcionar é organização e planejamento entre as etapas 

A produtora executiva Renata Brasil, figura com experiência no mercado nacional e internacional, conhecida por produzir projetos como de BaianaSystem e Mahmundi,vem construindo sua trajetória – mesmo em meio aos desafios da indústria – sendo como um farol de sinalização entre artistas independentes.

Com uma história marcada por muito aprendizado, resiliência e bons frutos colhidos, Renata iniciou sua jornada na renomada Caco de Telha, atual ISSE, entre os anos de 2006 a 2009. Segundo ela, a experiência proporcionou uma compreensão abrangente dos bastidores da gestão de grandes artistas, desde a construção de estratégias até as consolidações de marcas consistentes.

Paralelamente, cultivou sua visão empreendedora por meio da Brazuca Management, onde produziu projetos independentes, lapidando seu talento na prática. “Não existe fórmula. Além de exercitar a resiliência, os frutos levam tempo a serem colhidos. A engrenagem deve estar muito bem alinhada e definida por qual caminho deseja percorrer”, conta.

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Desde assumir papéis empresariais até superar obstáculos financeiros e buscar visibilidade, o passo a passo para a gestão bem sucedida é traçado com determinação e foco. Com isso, Renata destaca a importância de uma abordagem estruturada, proporcionando visão a longo prazo, planejamento eficaz de recursos e desenvolvimento de uma identidade consistente.

Essas ações não apenas fortalecem uma base para o crescimento, mas também permitem que os artistas alcancem os objetivos de forma mais assertiva. “Ao adaptar estratégias para diferentes tipos de artistas e nichos, a chave é ser flexível, criativo e receptivo às mudanças no mercado e suas preferências”, explica.

Além disso, a abordagem de Renata inclui a construção de redes de contatos sólidas, promovendo assim colaborações que ampliam o alcance e visibilidade dos artistas. “Estreitar relações é um fator essencial, afinal quem não é visto não é lembrado”.

Ao enxergar o futuro da gestão dos negócios no entretenimento, Renata antecipou um cenário caracterizado por avanços na tecnologia e mudanças culturais. Em um mundo onde a inovação é a chave, ela acredita na capacidade da nova geração em prosperar em um ambiente mais competitivo e dinâmico.

Entre as práticas fundamentais que defende, ela não abre mão do planejamento estratégico, desenvolvimento de marca pessoal, presença online consistente, networking e, também, entendimento do seu ecossistema e gestão financeira responsável. “A lista é longa e nem todos estão preparados e aptos para gerenciar suas carreiras sem suporte e orientação”, finaliza.

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SOBRE RENATA BRASIL 

Renata Brasil é uma profissional formada em Comunicação Social (Publicidade, Propaganda e Marketing) com especialização em Gestão em Negócios, cuja paixão pelo universo dos eventos a levou a se destacar como uma das principais produtoras executivas e artísticas do mercado atualmente. Com currículo assinado por experiências marcantes, é reconhecida pelo seu dinamismo, liderança, criatividade e habilidades de resolução de conflitos.

Em 2009, fundou a Brazuca Management, uma empresa que começou assinando produções e projetos de música eletrônica e shows de artistas independentes em Salvador, mas que, ao longo dos anos, expandiu para incluir gestão de projetos, curadoria artística e direção de produção executiva.

Renata Brasil e a Brazuca Management estabeleceram parcerias significativas ao longo dos anos, trabalhando diretamente na produção de eventos para artistas como Ivete Sangalo, BaianaSystem, Vanessa da Mata, Mahmundi, Carlinhos Brown, Àttooxxá e Afrocidade, além de projetos esportivos de grande escala, como a Copa do Mundo, as Olimpíadas e Copa América.

No universo dos grandes festivais, presta serviço nos núcleos artísticos, The Town, Festival de Verão Salvador, Festival de Jazz Salvador e Smorgasburg São Paulo. Além do sucesso como produtora executiva, Renata Brasil também se destaca como DJ, sob o nome de DJ Rena Brasil. Sua jornada na música começou como um hobby em Dublin, na Irlanda, em meados de 2009, e evoluiu para performances em clubes por toda a Europa e, também, no Brasil.

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Com uma visão singular e dedicação inabalável ao seu trabalho, Renata Brasil é uma figura respeitada no cenário de backstage, tanto nacional quanto internacionalmente.

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Negócios

Por que grandes nomes da arquitetura escolhem trabalhar sempre com as mesmas construtoras?

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Parcerias duradouras entre arquitetos e construtoras revelam a importância da confiança e da excelência técnica no mercado de alto padrão

Em um mercado em que a estética, o tempo e a precisão custam caro, a confiança se tornou uma das moedas mais valiosas. No segmento da construção civil de alto padrão, não é raro ver arquitetos renomados trabalhando, repetidamente, com as mesmas construtoras. Essa escolha não se baseia apenas na familiaridade, mas sim em um alinhamento profundo de valores, excelência técnica e histórico de entregas impecáveis.

“Quando um arquiteto volta a trabalhar com a gente, o que ele busca não é só a memória do que foi entregue, mas a segurança de todo o processo”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em empreendimentos de luxo. “Eles sabem que vamos respeitar cada detalhe do projeto, propor soluções que valorizem a estética e garantir que o padrão de execução esteja à altura da assinatura que está ali na planta.”

Esse tipo de relação vai muito além de contratos formais. Trata-se de uma sinergia construída projeto após projeto, com base em diálogo transparente, previsibilidade orçamentária e, principalmente, respeito à criatividade do arquiteto. E isso tem impacto direto na produtividade e na qualidade final da obra.

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A parceria como estratégia de eficiência

Estudos internacionais já comprovam que o trabalho colaborativo entre arquitetos e executores pode ser determinante para o sucesso de um projeto. Segundo dados da American Institute of Architects (AIA), 88% dos arquitetos acreditam que a construção de relações duradouras com fornecedores e executores é fundamental para a excelência dos resultados. Em métodos de entrega integrados, como o Design-Build e Integrated Project Delivery, os projetos são concluídos, em média, 33,5% mais rápido e com 6,1% de custo unitário menor, segundo levantamento da DBIA (Design-Build Institute of America).

Embora essas metodologias sejam mais comuns nos Estados Unidos, o raciocínio é perfeitamente aplicável ao contexto brasileiro: quando construtora e arquiteto já possuem uma linguagem comum, decisões são tomadas com mais agilidade, retrabalhos são evitados e soluções técnicas são antecipadas. “Com parceiros frequentes, conseguimos entender rapidamente o que cada arquiteto prioriza. Isso encurta caminhos e eleva o padrão da entrega”, pontua Zaffarani.

Um mercado exigente, que não tolera falhas

O setor imobiliário brasileiro movimentou cerca de US$ 150 bilhões em 2024, segundo relatório da Market Research Future, e deve ultrapassar US$ 210 bilhões até 2033, com crescimento médio de 4% ao ano. Trata-se de um mercado altamente competitivo — e no segmento premium, onde atuam as construtoras de excelência, o nível de exigência é ainda maior.

“Hoje, executamos obras com peças sob medida vindas da Europa, iluminação assinada por designers asiáticos e revestimentos italianos. Isso só é viável com um nível altíssimo de controle técnico e logístico, algo que só se conquista com planejamento conjunto e uma relação muito próxima com o arquiteto”, explica Zaffarani.

A cadeia de fornecimento, já afetada por questões cambiais e tributárias — no Brasil, a carga sobre produtos importados pode elevar o custo em até 150% — exige um nível de precisão que não permite improviso. “Um arquiteto que coloca seu nome em um projeto precisa da garantia de que sua obra não será comprometida por falhas na execução. E nós, como construtores, também protegemos nossa reputação em cada metro quadrado que entregamos.”

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A confiança como ativo de valor

Quando um arquiteto decide trabalhar novamente com uma construtora, ele está, na prática, fazendo um endosso profissional. Essa parceria constante comunica ao mercado — e ao cliente final — que aquele projeto está em boas mãos. É um selo de confiança, que tem valor simbólico e também comercial.

“No segmento em que atuamos, o cliente compra mais do que um imóvel: ele compra a experiência, o detalhe, a exclusividade. Isso só é possível quando toda a cadeia trabalha em harmonia”, reforça Zaffarani. “É por isso que nossos parceiros nos acompanham em diferentes empreendimentos, porque sabem que vamos entregar o projeto como ele foi sonhado.”

E isso não vale apenas para projetos luxuosos. Em qualquer segmento, uma obra bem executada começa antes mesmo da primeira escavação — começa com o entendimento mútuo entre quem idealiza e quem realiza. “A arquitetura dá forma ao desejo. A construção precisa dar forma à realidade. Quando essas duas forças caminham juntas, o resultado não pode ser outro senão excelência.”

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Negócios

Por que fortalecer a liderança pode ser decisivo para o sucesso de uma empresa

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Grazziela Santos defende a importância da liderança preparada na construção de culturas organizacionais saudáveis e sustentáveis

O Brasil ainda enfrenta uma alta taxa de mortalidade empresarial. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 48% das empresas encerram suas atividades em menos de três anos. As causas são múltiplas — e passam, é claro, por fatores como vendas, gestão financeira, mercado e conjuntura econômica. Mas entre os aspectos internos que podem influenciar a trajetória de um negócio, a gestão de pessoas e a atuação da liderança merecem atenção especial.

Grazziela Santos, especialista em desenvolvimento humano com mais de duas décadas de experiência na formação de líderes, observa que muitos desafios operacionais estão ligados a lideranças que ainda não tiveram a oportunidade de se desenvolver plenamente. “Liderar é uma habilidade complexa, que envolve técnica, autoconhecimento e prática constante. Não é raro vermos pessoas em cargos de liderança sem uma formação estruturada para lidar com essa responsabilidade”, pontua.

Um estudo da Gallup revela que apenas 21% dos colaboradores no mundo se sentem engajados em seus trabalhos. Ainda segundo a pesquisa, a liderança exerce um papel relevante nesse cenário: até 70% da variação no engajamento das equipes pode estar relacionada diretamente à forma como são lideradas.

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“O impacto da liderança nem sempre é percebido de imediato, mas influencia o ambiente, os processos e a motivação das pessoas. Uma liderança que escuta, comunica com clareza e se posiciona com empatia tende a criar espaços mais produtivos e colaborativos”, explica Grazziela.

Ao longo dos anos, ela desenvolveu uma metodologia própria voltada à formação de lideranças mais conscientes, que considera tanto os desafios técnicos quanto os relacionados à função. Sua atuação contempla líderes de todos os níveis hierárquicos, com foco em melhorar a comunicação, fortalecer vínculos e alinhar comportamentos à cultura da empresa.

Os resultados desse trabalho costumam aparecer em aspectos como engajamento, retenção e desempenho operacional. Em uma das experiências recentes, Grazziela apoiou uma empresa do setor varejista a reestruturar seu plano de desenvolvimento de lideranças, o que contribuiu para uma significativa redução nos pedidos de desligamento voluntário. “A transformação veio da escuta, da clareza de papéis e da construção de um ambiente mais confiável. Esse tipo de mudança demanda tempo e constância, mas pode gerar efeitos muito positivos”, relata.

Para Grazziela, o investimento em líderes preparados é um passo estratégico para empresas que buscam crescimento sustentável. “Quando cuidamos da base — que são as pessoas e suas relações — criamos espaço para que as demais áreas, como vendas, inovação e marketing, também floresçam com mais consistência”, conclui.

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Redes Cordiais cria campanha com influenciadoras para combater fake news na Semana do Meio Ambiente

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Com base em dados científicos, influenciadores desmentem boatos sobre o clima e alertam para a importância da informação confiável, especialmente em ano de COP no Brasil

Na Semana Mundial do Meio Ambiente, a ONG Redes Cordiais lança a campanha #COPnoClimaCerto, que mobiliza influenciadores para combater fake news sobre clima e meio ambiente nas redes sociais. A iniciativa busca conscientizar o público sobre os impactos da desinformação ambiental, especialmente em um ano simbólico para o debate climático: em novembro, o Brasil sediará a COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas.

Até o dia 5 de junho, o público vai conferir no Instagram da instituição, assim como nos perfis dos influenciadores participantes, diversos vídeos onde serão desmentidas as fake news mais recorrentes sobre clima e meio ambiente nas redes sociais. “A desinformação ambiental não pode ser considerada apenas como um ruído na internet. Ela é capaz de atrasar decisões urgentes, comprometer políticas públicas e enfraquecer a resposta à crise climática em âmbito mundial. Em um ano tão simbólico, com a COP acontecendo no Brasil, é fundamental desmentir mitos e garantir que o debate climático se apoie em fatos”, reforça Clara Becker, cofundadora e diretora-executiva do Redes Cordiais.

Dentre as convidadas, Angela Mendes fala sobre a ideia equivocada de que o Brasil é o país que mais preserva no mundo. Já Karine Teles aborda o argumento comum de que o frio desmente o aquecimento global. Amanda Costa discute o mito de que o agronegócio brasileiro é o mais sustentável do mundo e Leila Borari rebate a frase “muita terra para pouco índio”. Para finalizar, Mellanie Dutra enfrenta a desinformação de que o clima sempre mudou e que o aquecimento global seria uma invenção dos cientistas.

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A campanha do Redes Cordiais reforça a importância da educação midiática como ferramenta de enfrentamento à desinformação e ao negacionismo climático, em linha com a missão do Redes Cordiais de promover uma internet mais saudável, crítica e democrática. De acordo com pesquisa do Datafolha divulgada em maio, a proporção de brasileiros que não consideram as mudanças climáticas uma ameaça aumentou de 5% em junho de 2024 para 9% em abril de 2025. Essa tendência de crescimento entre os que negam os riscos do aquecimento global já havia sido observada em outubro de 2024, quando 7% dos entrevistados afirmaram não enxergar perigo nas mudanças climáticas.

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