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Como CAPTAR Recurso Financeiro para o 3º Setor

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Você já se viu preso em um ciclo de lutas financeiras, lutando para manter sua organização do terceiro setor à tona?

O fardo de não ter recursos suficientes para cobrir as despesas mensais pode parecer esmagador, mas agora é o momento de virar o jogo a seu favor e alcançar novos horizontes de sucesso.

Organizações culturais, de esportes, educacionais e na área de saúde entre outras, fazem parte da gama do 3º setor que por definição são sinônimo de sociedade civil organizada, integrada por pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade lucrativa e exercem atividades de interesse social, atuando em causas humanitárias, serviços filantrópicos e outras atividades que promovam cidadania e a inclusão social

Um dos maiores desafios é a dependência excessiva de doações, que muitas vezes não são suficientes para cobrir todos os custos operacionais. Além disso, o orçamento limitado torna difícil a contratação de pessoal qualificado e a compra de equipamentos necessários. A baixa visibilidade e reconhecimento público também dificultam atrair doadores e voluntários. Por isso, é essencial ter projetos bem elaborados que atendam aos requisitos necessários para captar os recursos financeiros necessários.

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Neste cenário desafiador, Patricia Telles tem experiência consolidada no setor, o qual trabalha diretamente com essas organizações, desenvolvendo estratégias e projetos que visam viabilizar recursos tanto do setor privado quanto governamental e a contabilidade especifica.
Ela é empresária contábil, conselheira do conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro e presidente do Instituto Mulheres que Contam. Patricia é muito mais do que uma especialista, ela é a sua parceira estratégica na jornada de revitalização financeira e impacto significativo nas organizações do 3º setor.

QUAL O SEGREDO PARA TER SUCESSO?

O segredo para o sucesso começa com uma casa bem-organizada, isso se dá com a construção de uma estrutura sólida, onde poderá ser criada ou revisada as atas, estatutos, regimentos internos, garantindo que sua organização tenha os alicerces necessários para crescer e prosperar. Esse fato se dá também pela exigência básica de documentação da organização ao qual nem sempre tem em mãos para apresentar e pleitear as demandas.

Ter uma contabilidade transparente e eficiente, a qual irá fazer com que a prestação de contas seja mais eficaz junto aos órgãos pertinentes e empresas parceiras também é fundamental.

Além das documentações e contabilidade temos que ter também estratégia de captação, insights e ir atrás das oportunidades na captação de recursos tanto nos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, e podendo ir buscar junto às empresas privadas ou de capital misto essa mesma captação.

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Há a possibilidade de pagar menos impostos através da certificação do CEBAS e com isso ter mais recursos para aplicar nos serviços prestados pela instituição.

Não podemos nos esquecer da divulgação para a comunidade em geral, do trabalho e serviço prestado pela organização e os benefícios aos quais estarão sendo destinados para a sociedade. Essa autoridade auxilia muito muito no aumento da credibilidade e se torne algo favorável para os novos projetos.

Gostaria de dizer para as organizações do 3º setor que não estão sozinhas nessa luta. Existem recursos disponíveis e estratégias que podem ser implementadas para ajudá-las a superar esses desafios. É fundamental ter um planejamento financeiro sólido e uma equipe qualificada e engajada. Estou aqui para ajudar e juntos podemos construir um futuro mais sustentável para essas organizações e as comunidades que servem.

Uma dica final seria ter pessoas qualificadas para dar orientações administrativas, financeiras, tributárias e jurídicas, além de desenvolver projetos personalizados que visam maximizar suas chances de obter recursos, tanto do setor público quanto privado. Além disso, ajudar na garantia de estar em conformidade com todas as exigências legais, o que aumenta sua credibilidade junto aos destinadores de recursos.

Vamos construir juntos um futuro mais promissor para sua organização e para as comunidades que você serve! O momento de agir é agora. Vamos fazer acontecer!

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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