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“Como líderes, somos os pilares de nossas equipes e família”, diz vice-presidente do SERAC

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Segundo Carla Martins, para unir maternidade e liderança no trabalho, é preciso delegar e priorizar saúde mental e física 

No mês em que se comemora o Dia das Mães é preciso ressaltar a importância da força feminina. Quem precisa aliar maternidade e funções de liderança no trabalho ainda tem o desafio de se autocuidar para manter a base sustentável e dar conta de todos os desafios. 

De acordo com Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia, é preciso que a mulher saiba delegar o máximo que puder para conseguir cumprir as tarefas necessárias da melhor forma. “Eu não seria vice-presidente do SERAC se não tivesse toda a diretoria e gerência abaixo de mim, pois são eles que colocam a mão na massa de fato”, conta.

A executiva, que também dá mentoria, palestras e cuida da parte de Gestão de pessoas do SERAC, explica que aliar suas várias funções à maternidade é desafiador, mas se torna mais simples com uma rede de apoio. “Não hesito em pedir ajuda quando preciso. Ter colegas, amigos e familiares para compartilhar experiências e desafios pode aliviar o fardo”, diz. 

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Carla também acredita que é necessário priorizar o tempo de qualidade com as pessoas queridas. “Isso é essencial, assim como investir na saúde física e mental, ou seja, reservar um tempo para atividades que tragam alegria e relaxamento. Não dá para nos dedicarmos a nada, seja família ou trabalho, se estivermos doentes, por isso é preciso um tempo para recarregar energias e nutrir mente, corpo e alma”, ressalta.

Outra sugestão da executiva e mãe é as mulheres aprenderem a estabelecer limites saudáveis no dia a dia. “É preciso que saibamos dizer não quando necessário, sempre lembrando que priorizar nosso bem-estar não é egoísmo, mas algo importante para que possamos continuar sendo o pilar de nossas famílias e nossas equipes”, finaliza. 

Sobre Carla Martins:

Carla Martins é  vice-presidente do SERAC. Atende grandes empresários e personalidades da mídia, direcionando o crescimento sustentável de diversos negócios. Possui qualificação e acredita muito no poder de gestão de negócios e no empreendedorismo feminino.

Como Vice-Presidente do SERAC busca direcionar novos empresários a alcançarem o próximo nível com soluções contábeis, jurídicas e de gestão, impactando positivamente vidas de clientes, parceiros, colaboradores, amigos e familiares. Carla é contabilista formada em Marketing pela ESPM e pós graduada em Big Data e Marketing. @soucarlamartins 

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Sobre o SERAC:

O SERAC é um hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia. Com quase 300 colaboradores atendemos mais de 3.500 clientes recorrentes presentes em 20 estados brasileiros, independentemente do porte ou opção tributária.

Entre seus clientes estão grandes marcas como XP Investimentos, G4 Educação, Óticas Diniz, Mundial Calçados e, também, empresários e personalidades da mídia, como Flávio Augusto, Joel Jota, Caio Carneiro e Thiago Nigro, contando com equipe especializada no mercado digital. Instagram: @sou_serac

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Logística Verde no Brasil: Eficiência Energética, Emissões e o Papel do Planejamento no Transporte de Cargas

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Setor de transporte responde por 47% das emissões da matriz energética brasileira e exige políticas de incentivo à roteirização inteligente, planejamento e gestão digital para reduzir impactos ambientais

O transporte rodoviário brasileiro, que responde por mais de 60% da matriz de movimentação de cargas no país, tem enfrentado crescentes pressões para alinhar suas práticas aos compromissos de sustentabilidade ambiental. Dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE, 2023) mostram que o setor de transportes é responsável por quase metade das emissões de gases de efeito estufa do Brasil, tornando-se um dos principais focos das metas nacionais de descarbonização.

No curto e médio prazo, a substituição total da frota movida a diesel por alternativas mais limpas é economicamente inviável para a maioria das empresas. No entanto, é possível promover avanços reais com ações de planejamento e tecnologia, como a roteirização inteligente, o uso de fretes fracionados mais eficientes e a evitação de viagens ociosas.

Eficiência logística e impacto direto nas emissões

Um levantamento recente da Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o uso de ferramentas de roteirização inteligente pode reduzir em até 20% o consumo médio de combustível por viagem. Isso representa uma queda significativa na emissão de CO₂ e poluentes atmosféricos, além de benefícios operacionais, como menor desgaste da frota, redução de avarias e pontualidade nas entregas.

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Empresas embarcadoras — sobretudo nos setores de alimentos, e-commerce, farmacêutico e bens de consumo — já têm exigido relatórios de emissões, métricas ESG e indicadores de eficiência em seus contratos logísticos. O mercado cobra, cada vez mais, transportadoras que operam com inteligência e sustentabilidade.

A contribuição da Transvias para uma logística mais limpa

Com mais de 70 anos de atuação no mercado, a Transvias se tornou um dos principais facilitadores logísticos do país, conectando embarcadores e transportadoras em todo o território nacional e Mercosul. Sua plataforma digital permite consultas de frete em tempo real, comparação de rotas e prazos, e facilita a escolha de modalidades mais eficientes de transporte, como a carga fracionada compartilhada — que reduz o número de veículos em circulação sem comprometer os prazos.

“A sustentabilidade começa na decisão do embarcador. Quando ele escolhe roteiros mais inteligentes ou compartilha o espaço de carga com outras empresas, ele reduz custo, emissão e melhora a performance da cadeia como um todo”, afirma Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias.

Segundo ele, uma das vantagens da plataforma é justamente oferecer acesso rápido a transportadoras confiáveis, com atuação regional e bom histórico logístico, o que estimula o uso de rotas alternativas menos saturadas, diminuindo o congestionamento nos grandes eixos e promovendo a interiorização logística de forma sustentável.

“Com a ajuda de dados, conseguimos evitar rotas redundantes, reentregas e veículos ociosos. Isso reduz significativamente a quilometragem rodada e, consequentemente, o impacto ambiental. Muitas vezes, o cliente economiza e ainda melhora seu desempenho em relatórios de ESG”, completa.

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A importância de políticas públicas integradas

Apesar da adesão crescente do setor privado, o avanço da logística verde no Brasil exige articulação institucional. Políticas públicas como o RenovaBio, programas de incentivo à renovação de frota, e a possível inclusão de critérios de eficiência logística em licitações públicas de frete são caminhos viáveis e de alto impacto.

Além disso, a digitalização do setor — com o estímulo a plataformas de planejamento, mapeamento de dados de emissões e incentivos à interoperabilidade entre sistemas logísticos — pode impulsionar o Brasil rumo a uma malha mais inteligente e menos poluente.

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Empresária brasileira relata os principais desafios e vantagens de empreender em Portugal

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A crescente presença de brasileiros no cenário empresarial europeu tem despertado atenção, e um dos exemplos recentes é o da empresária Raissa Venti. Com uma de suas empresas em Portugal, ela tem atuado diretamente no ecossistema de inovação do país e compartilha, de forma pragmática, os principais pontos positivos e obstáculos enfrentados ao optar por abrir um negócio no exterior, em especial em território português.

O cenário europeu oferece uma série de atrativos para empreendedores estrangeiros. Entre os principais benefícios apontados por Raissa está o acesso facilitado ao mercado da União Europeia, que amplia as possibilidades comerciais e reduz barreiras alfandegárias. Além disso, a estabilidade econômica e jurídica de Portugal com uma moeda forte e um sistema legal consolidado são destacados como diferenciais em relação ao ambiente de negócios brasileiro.

Outro fator considerado relevante pela empresária é a localização estratégica do país, situado entre a Europa, a África e as Américas, o que favorece conexões logísticas e comerciais. Portugal também conta com incentivos específicos para startups, como o programa StartUP Visa, que visa atrair talentos e fomentar o empreendedorismo qualificado. Há ainda iniciativas como estágios financiados pelo governo, que contribuem para a formação de mão de obra local e apoio a novos empreendimentos.

No entanto, os benefícios caminham lado a lado com uma série de desafios. O primeiro impacto relatado por Raissa é a burocracia local, que exige entendimento detalhado sobre o sistema tributário português e as normas trabalhistas vigentes. A adaptação cultural também se apresenta como um ponto de atenção: segundo ela, o ritmo de negociação é mais cauteloso, e o relacionamento comercial exige um nível de formalidade maior do que o praticado no Brasil.

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Outro entrave recorrente enfrentado por empreendedores brasileiros é a reconstrução de redes de contato. Raissa aponta que, ao se deslocar para outro país, é necessário iniciar praticamente do zero o relacionamento com parceiros, clientes e instituições locais, o que exige tempo, investimento e conhecimento das práticas de mercado específicas do ambiente europeu.

O fator financeiro também é um aspecto sensível. Apesar de existirem incentivos, o investimento inicial necessário costuma ser elevado, e a recomendação é ter uma reserva sólida para garantir a operação da empresa nos primeiros meses de atividade.

Por fim, a empresária enfatiza a importância de se dedicar ao aprendizado das legislações europeias, que afetam desde questões fiscais até aspectos regulatórios específicos do setor de atuação. A familiaridade com essas normas é considerada essencial para evitar sanções e garantir a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo.

A experiência de Raissa Venti evidencia que, embora Portugal ofereça um ambiente promissor para o empreendedorismo, o sucesso depende de um planejamento rigoroso, adaptação cultural e capacidade de gestão diante de um novo contexto regulatório. Seu relato serve como referência para brasileiros que vislumbram internacionalizar seus negócios e atuar em uma economia mais estruturada, mas que exige preparação estratégica e resiliência para enfrentar os desafios do processo migratório empresarial.

(Foto: divulgação)

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Colégio Maxi terá cursinho pré-vestibular gratuito para alunos da rede pública e beneficiários de cotas públicas

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Projeto piloto, com apoio da Codel e da Secretaria Municipal de Educação, visa elevar a qualidade dos estudantes no desempenho das provas, oferecendo vantagem competitiva a partir do segundo semestre de 2025

O Colégio Maxi, com quase quatro décadas de ensino sendo referência em Londrina e região, agora sob a gestão do Grupo Giusto 5, lança uma nova modalidade de preparação para o vestibular voltada aos alunos da rede pública e beneficiários de cotas sociais, totalmente gratuita. O ConnectX, que funcionará na rua Benjamin Constant – esquina com a rua Hugo Cabral – está sendo preparado para receber já neste ano 250 alunos para a modalidade presencial e 5 mil alunos na modalidade on-line, com as aulas transmitidas ao vivo para garantir a interação em tempo real.

Neste ano, como um projeto piloto apoiado pela Codel, pensando no desenvolvimento dos alunos da rede pública, e pela Secretaria de Educação do Município de Londrina, o ConnectX, oferecerá um curso completo de preparação para o vestibular, com material didático elaborado pela equipe de professores do Maxi, simulados específicos no formato da Prova Paraná e aulas objetivas, complementadas com plantões aos sábados. Para liderar o projeto, o Colégio Maxi traz nomes de professores que são referência como Marco Aurélio Batyras, Marco Capri, Thiago Paes, Francielli Barros, Abílio Francisco Júnior e Élery Lanznaster Dias, que estarão à frente das disciplinas de Química, Matemática, História, Biologia, Literatura e Gramática, respectivamente.

O Maxi possui um histórico comprovado de altas taxas de aprovação em universidades públicas e, desde a aquisição pelo Grupo Giusto 5, no final de 2024, vem investindo no resgate desta origem, trazendo de volta professores que são referência no Paraná. Mas, além de reunir um time de docentes renomados, o ConnectX funcionará como um celeiro de novos talentos, integrando o projeto de expansão do Maxi para outras cidades do Paraná. O objetivo do ConnectX é oferecer aos alunos da rede pública o padrão de qualidade do ensino Maxi, com foco na aprovação em universidades públicas e expectativa de alcançar taxas superiores a 80%.

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A rede pública representa a maioria crescente dos estudantes no Brasil, mas ainda apresenta desempenho inferior em relação à rede privada. “Vamos estender a qualidade do nosso ensino para preparar melhor os alunos beneficiados pelo sistema de cotas públicas e, ao mesmo tempo, criar uma escola de formação de novos professores. Analisamos os dados do último ano em que tivemos 137 mil inscrições por cotas no Brasil. No Paraná, 9.420 vagas foram ofertadas, com 7.843 candidatos aprovados — o que mostra que muitos não conseguiram a classificação necessária”, destacou Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5.

Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5

Na UEL em específico, segundo ele, foram 598 vagas, 111 inscritos e apenas 75 classificados. “Com o apoio do ConnectX, essas vagas poderão ser preenchidas por alunos mais preparados e competitivos. Estamos investindo no futuro de Londrina, do Paraná e do Brasil, enquanto garantimos a continuidade da qualidade de ensino do Maxi”, afirmou.

Em 2025, o projeto piloto será subsidiado integralmente pelo Colégio Maxi. A partir do próximo ano, o ConnectX buscará apoio de empresas e instituições públicas para oferecer bolsas de estudos, contribuindo para a formação de futuros profissionais qualificados, fortalecendo a economia local e elevando os indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento social dos municípios atendidos.

“Ver esse projeto sair do papel é, para a CODEL, motivo de grande entusiasmo. Ele representa uma chance concreta de mudar trajetórias e aproximar os jovens da rede pública de um futuro com mais possibilidades. Em Londrina, inclusão também é desenvolvimento — e apoiar iniciativas assim é parte do nosso compromisso com uma cidade mais justa, preparada e cheia de talento pronto para florescer”, afirmou Hemerson Ravaneda, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel.

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