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A Importância de Construir uma Persona e Autoridade Forte nas Redes Sociais

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Em um mundo onde a presença digital é mais do que uma necessidade, é uma realidade incontornável, entender e construir uma persona bem definida, juntamente com a autoridade de marca nas redes sociais, tornou-se fundamental para o sucesso de qualquer negócio. A especialista em posicionamento estratégico online, Jeniffer Cazelato, destaca que uma compreensão clara da persona do cliente é essencial para qualquer estratégia de marketing digital eficaz.

“Uma persona bem construída é como um farol para todas as suas estratégias de marketing digital,” afirma Cazelato. “Ela guia não apenas o tipo de conteúdo que você produz, mas também o tom, o estilo e até os canais de marketing que você escolhe para engajar seu público.”

A importância dessa abordagem é suportada por números robustos. Segundo uma pesquisa da Edelman, 64% dos consumidores afirmam que as crenças de uma marca influenciam suas decisões de compra. Isso sublinha a necessidade de as marcas não apenas se comunicarem, mas também se posicionarem de forma que ressoe e crie conexões genuínas com seus públicos.

A autoridade da marca, um ativo intangível, também desempenha um papel crucial no ambiente digital. “Construir autoridade não é apenas sobre ser visto, é sobre ser reconhecido como uma referência no seu campo,” explica Jeniffer. “Isso significa não apenas ter uma presença online, mas também oferecer valor através do seu conteúdo, ser consistente e envolver-se ativamente com sua comunidade.”

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Os benefícios de uma forte autoridade online são significativos. De acordo com o Content Marketing Institute, marcas que são percebidas como líderes de pensamento em seus nichos tendem a ter melhor desempenho em termos de conversões e engajamento do cliente. Além disso, um estudo da Nielsen apontou que 85% dos consumidores buscam conteúdos confiáveis para informar suas decisões de compra.

A era das redes sociais também trouxe uma mudança na forma como as marcas se comunicam. “Não é mais sobre vender seu produto a todo custo, é sobre construir relacionamentos. As redes sociais oferecem uma plataforma para isso, mas apenas para aqueles que entendem como se posicionar corretamente,” diz Jeniffer.

Jeniffer Cazelato, que já ajudou mais de 100 clientes a definir e ajustar seu posicionamento online, utiliza métodos como análise de temperamento e arquétipos de marketing para afinar a comunicação das marcas com suas audiências. “Cada pessoa e cada marca são únicas. A chave é descobrir como essa unicidade pode ser traduzida em estratégias de mídia social que não só atraem atenção, mas também fidelizam clientes,” conclui a especialista.

A construção de uma persona e o fortalecimento da autoridade de uma marca nas redes sociais são mais do que táticas de marketing; são essenciais para quem deseja não apenas sobreviver, mas prosperar no cenário digital de hoje.

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Empresária brasileira relata os principais desafios e vantagens de empreender em Portugal

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A crescente presença de brasileiros no cenário empresarial europeu tem despertado atenção, e um dos exemplos recentes é o da empresária Raissa Venti. Com uma de suas empresas em Portugal, ela tem atuado diretamente no ecossistema de inovação do país e compartilha, de forma pragmática, os principais pontos positivos e obstáculos enfrentados ao optar por abrir um negócio no exterior, em especial em território português.

O cenário europeu oferece uma série de atrativos para empreendedores estrangeiros. Entre os principais benefícios apontados por Raissa está o acesso facilitado ao mercado da União Europeia, que amplia as possibilidades comerciais e reduz barreiras alfandegárias. Além disso, a estabilidade econômica e jurídica de Portugal com uma moeda forte e um sistema legal consolidado são destacados como diferenciais em relação ao ambiente de negócios brasileiro.

Outro fator considerado relevante pela empresária é a localização estratégica do país, situado entre a Europa, a África e as Américas, o que favorece conexões logísticas e comerciais. Portugal também conta com incentivos específicos para startups, como o programa StartUP Visa, que visa atrair talentos e fomentar o empreendedorismo qualificado. Há ainda iniciativas como estágios financiados pelo governo, que contribuem para a formação de mão de obra local e apoio a novos empreendimentos.

No entanto, os benefícios caminham lado a lado com uma série de desafios. O primeiro impacto relatado por Raissa é a burocracia local, que exige entendimento detalhado sobre o sistema tributário português e as normas trabalhistas vigentes. A adaptação cultural também se apresenta como um ponto de atenção: segundo ela, o ritmo de negociação é mais cauteloso, e o relacionamento comercial exige um nível de formalidade maior do que o praticado no Brasil.

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Outro entrave recorrente enfrentado por empreendedores brasileiros é a reconstrução de redes de contato. Raissa aponta que, ao se deslocar para outro país, é necessário iniciar praticamente do zero o relacionamento com parceiros, clientes e instituições locais, o que exige tempo, investimento e conhecimento das práticas de mercado específicas do ambiente europeu.

O fator financeiro também é um aspecto sensível. Apesar de existirem incentivos, o investimento inicial necessário costuma ser elevado, e a recomendação é ter uma reserva sólida para garantir a operação da empresa nos primeiros meses de atividade.

Por fim, a empresária enfatiza a importância de se dedicar ao aprendizado das legislações europeias, que afetam desde questões fiscais até aspectos regulatórios específicos do setor de atuação. A familiaridade com essas normas é considerada essencial para evitar sanções e garantir a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo.

A experiência de Raissa Venti evidencia que, embora Portugal ofereça um ambiente promissor para o empreendedorismo, o sucesso depende de um planejamento rigoroso, adaptação cultural e capacidade de gestão diante de um novo contexto regulatório. Seu relato serve como referência para brasileiros que vislumbram internacionalizar seus negócios e atuar em uma economia mais estruturada, mas que exige preparação estratégica e resiliência para enfrentar os desafios do processo migratório empresarial.

(Foto: divulgação)

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Colégio Maxi terá cursinho pré-vestibular gratuito para alunos da rede pública e beneficiários de cotas públicas

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Projeto piloto, com apoio da Codel e da Secretaria Municipal de Educação, visa elevar a qualidade dos estudantes no desempenho das provas, oferecendo vantagem competitiva a partir do segundo semestre de 2025

O Colégio Maxi, com quase quatro décadas de ensino sendo referência em Londrina e região, agora sob a gestão do Grupo Giusto 5, lança uma nova modalidade de preparação para o vestibular voltada aos alunos da rede pública e beneficiários de cotas sociais, totalmente gratuita. O ConnectX, que funcionará na rua Benjamin Constant – esquina com a rua Hugo Cabral – está sendo preparado para receber já neste ano 250 alunos para a modalidade presencial e 5 mil alunos na modalidade on-line, com as aulas transmitidas ao vivo para garantir a interação em tempo real.

Neste ano, como um projeto piloto apoiado pela Codel, pensando no desenvolvimento dos alunos da rede pública, e pela Secretaria de Educação do Município de Londrina, o ConnectX, oferecerá um curso completo de preparação para o vestibular, com material didático elaborado pela equipe de professores do Maxi, simulados específicos no formato da Prova Paraná e aulas objetivas, complementadas com plantões aos sábados. Para liderar o projeto, o Colégio Maxi traz nomes de professores que são referência como Marco Aurélio Batyras, Marco Capri, Thiago Paes, Francielli Barros, Abílio Francisco Júnior e Élery Lanznaster Dias, que estarão à frente das disciplinas de Química, Matemática, História, Biologia, Literatura e Gramática, respectivamente.

O Maxi possui um histórico comprovado de altas taxas de aprovação em universidades públicas e, desde a aquisição pelo Grupo Giusto 5, no final de 2024, vem investindo no resgate desta origem, trazendo de volta professores que são referência no Paraná. Mas, além de reunir um time de docentes renomados, o ConnectX funcionará como um celeiro de novos talentos, integrando o projeto de expansão do Maxi para outras cidades do Paraná. O objetivo do ConnectX é oferecer aos alunos da rede pública o padrão de qualidade do ensino Maxi, com foco na aprovação em universidades públicas e expectativa de alcançar taxas superiores a 80%.

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A rede pública representa a maioria crescente dos estudantes no Brasil, mas ainda apresenta desempenho inferior em relação à rede privada. “Vamos estender a qualidade do nosso ensino para preparar melhor os alunos beneficiados pelo sistema de cotas públicas e, ao mesmo tempo, criar uma escola de formação de novos professores. Analisamos os dados do último ano em que tivemos 137 mil inscrições por cotas no Brasil. No Paraná, 9.420 vagas foram ofertadas, com 7.843 candidatos aprovados — o que mostra que muitos não conseguiram a classificação necessária”, destacou Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5.

Bruno Chaves, CEO do Grupo Giusto 5

Na UEL em específico, segundo ele, foram 598 vagas, 111 inscritos e apenas 75 classificados. “Com o apoio do ConnectX, essas vagas poderão ser preenchidas por alunos mais preparados e competitivos. Estamos investindo no futuro de Londrina, do Paraná e do Brasil, enquanto garantimos a continuidade da qualidade de ensino do Maxi”, afirmou.

Em 2025, o projeto piloto será subsidiado integralmente pelo Colégio Maxi. A partir do próximo ano, o ConnectX buscará apoio de empresas e instituições públicas para oferecer bolsas de estudos, contribuindo para a formação de futuros profissionais qualificados, fortalecendo a economia local e elevando os indicadores de qualidade de vida e desenvolvimento social dos municípios atendidos.

“Ver esse projeto sair do papel é, para a CODEL, motivo de grande entusiasmo. Ele representa uma chance concreta de mudar trajetórias e aproximar os jovens da rede pública de um futuro com mais possibilidades. Em Londrina, inclusão também é desenvolvimento — e apoiar iniciativas assim é parte do nosso compromisso com uma cidade mais justa, preparada e cheia de talento pronto para florescer”, afirmou Hemerson Ravaneda, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel.

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Empresas brasileiras perdem milhões por falhas na execução de obras corporativas

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Relatórios apontam que até 70% dos problemas de desempenho nas edificações vêm da execução — e não do projeto. Manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais do que a preventiva.

A cena é comum no mundo corporativo: poucos meses após a conclusão de uma nova sede, começam os primeiros sinais de desgaste — infiltrações em paredes recém-pintadas, tomadas que não funcionam, climatização ineficiente e vazamentos ocultos. De acordo com levantamento da Abrinstal (Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações), sete em cada dez falhas em edificações comerciais decorrem da má execução da obra, e não de erros de projeto.

Essa negligência técnica tem um custo elevado e quase sempre subestimado: a manutenção corretiva — aquela feita após o surgimento dos problemas — pode representar até 3 vezes o custo de uma manutenção preventiva bem planejada. E no caso de edifícios empresariais, que operam com alta demanda energética, tecnológica e de conforto, o impacto pode representar até 25% do custo operacional total ao longo de cinco anos, segundo estudo da AECWeb.

“Uma obra mal executada parece mais barata na largada, mas se torna um passivo oculto para a empresa. O que se economiza na obra, gasta-se depois em retrabalho, paralisações e prejuízos à operação”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em obras corporativas com alto desempenho técnico.

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Segundo Zaffarani, os principais erros de execução identificados em obras empresariais envolvem:

  • Impermeabilização deficiente, que leva a infiltrações e mofo;
  • Instalações elétricas com sobrecarga ou subdimensionamento;
  • Ausência de planejamento para pontos de manutenção futura (como shaft mal posicionado ou sem acesso técnico);
  • Incompatibilidade entre materiais importados e sistemas construtivos nacionais;
  • Isolamento térmico mal aplicado, que compromete a eficiência energética.

“Já atendi empresas com salas inutilizadas por meses porque o ar-condicionado central, mal instalado, gerava goteiras diárias. O projeto era excelente — a execução, nem tanto”, afirma Celso.

Um estudo publicado pelo International Facility Management Association (IFMA) revela que o custo médio de manutenção predial anual pode variar entre R$ 120 e R$ 300 por metro quadrado em prédios comerciais no Brasil — dependendo da qualidade da obra e da gestão técnica desde o início. Em projetos com alta incidência de retrabalho, esse valor pode saltar para acima de R$ 500/m² ao ano.

Além do impacto financeiro, há o prejuízo reputacional. “Se a sede da empresa apresenta problemas estruturais ou estéticos, o cliente ou parceiro percebe. A qualidade da obra reflete diretamente na imagem da marca”, pontua o engenheiro.

Para mitigar esses riscos, a Zaffarani aplica protocolos avançados de compatibilização de projetos, mapeamento de interferências, simulações de desempenho e ensaios técnicos durante a execução — práticas ainda pouco comuns no mercado.

“O Brasil precisa valorizar mais quem executa com excelência. Fala-se muito em projetar bem, mas pouco em executar certo. E é na execução que a empresa garante que aquilo que foi idealizado no papel vai funcionar de verdade por 10, 20 anos”, completa Zaffarani.

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A lição que fica, segundo o especialista, é simples: a economia mal calculada na execução pode custar caro — e de forma contínua. “Toda empresa que constrói quer ROI rápido. Só que sem qualidade de obra, o retorno vira gasto”, finaliza.

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