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IR: saiba como declarar seu consórcio e não cair na malha fina

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Especialista do Mycon, primeira fintech de consórcios digitais do Brasil, fala mais sobre o tema e esclarece algumas dúvidas para quem precisa declarar o IR

A entrega da declaração do Imposto de Renda 2024 segue até 31 de maio e, para quem comprou uma cota de consórcio e/ou foi contemplado por ele em 2023, significa que precisa colocá-lo no informe do IR.

Para auxiliar nesse momento de tantas dúvidas, o Mycon, primeira fintech de consórcios digitais do Brasil, separou algumas orientações práticas. Confira!

– Consórcio ainda não contemplado deve constar na declaração? Sim, as pessoas que não obtiveram acesso à carta de crédito, precisam declarar no IR que possuem uma cota de consórcio. “A não declaração pode implicar em multa para o contribuinte, além de outras penalidades acerca de seu CPF”, Francis Silva, CFO do Mycon.

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– Como declarar? É fundamental ter em mãos todos os dados da administradora do consórcio, bem como o informe de rendimentos e preencher na ficha de “bens e direitos”. Na declaração de um carro, por exemplo, caso o automóvel não tenha sido contemplado, a pessoa deve informar no grupo “99 – Outros Bens e Direitos”, sob o código “05 – consórcio não contemplado” e no campo “Discriminação” preencher os dados do consórcio, como nome da administradora de consórcio, tipo de bem, número de parcelas pagas e número de parcelas a pagar.

“É importante informar no campo “Situação” em 31/12/2023 o valor já declarado no ano anterior acrescida de todas as parcelas que foram pagas no ano de 2023. Em caso de dúvidas, consultar no site da Receita Federal a sessão de Perguntas e Respostas IRPF 2024”, destaca o CFO do Mycon.

Agora, se a pessoa foi contemplada em 2023, precisa incluir no código “21 – Veículo Automotor Terrestre”. Na sequência, deve preencher o campo “Situação”, seguindo a mesma recomendação do não contemplado. Se neste período houve a oferta de um lance, deve ser incluída no campo também.

Na sequência, é necessário inserir o ano, placa e modelo do veículo no campo “Discriminação”, assim como os dados da Administradora. Também devem ser informadas as parcelas pagas e a vencer, assim como o lance (se houver) novamente.

– Por onde eu declaro? A declaração do IR pode ser feita por dispositivos móveis, como smartphones e tablets, mediante acesso ao aplicativo “Meu Imposto de Renda”. Também pode ser realizada pelo e-CAC, com a utilização do certificado digital ou com código de acesso.

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Negócios

Brasil no campo dos EUA: como a experiência de João Schumaikel pode impulsionar a horticultura norte-americana

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Com domínio técnico, gestão estratégica e acesso global a genéticas diferenciadas, empresário brasileiro projeta novo padrão de produtividade e diversidade para o setor hortícola dos Estados Unidos

A entrada de João Henrique Kozlik Schumaikel no mercado agrícola norte-americano pode representar mais do que a internacionalização de uma empresa brasileira. Com 27 anos de atuação no setor de sementes e insumos agrícolas e uma base consolidada de mais de 3 mil clientes no Brasil, o empresário paranaense enxerga uma oportunidade concreta de transformar práticas e resultados na cadeia produtiva dos EUA, especialmente no segmento de hortaliças com alto valor agregado.

“O mercado americano é maduro, mas carente de inovação genética em algumas culturas. Acreditamos que nossa experiência pode contribuir para elevar padrões de qualidade, produtividade e eficiência no campo”, afirma Schumaikel, gestor geral da empresa que lidera desde 2007.

A proposta do empresário dialoga com dados do próprio Departamento de Agricultura dos EUA (USDA): apesar de os Estados Unidos serem o terceiro maior produtor de hortaliças do mundo, o país depende fortemente da importação de sementes híbridas e enfrenta desafios relacionados à adaptação varietal e resistência a pragas. Segundo o órgão, cerca de 45% da demanda por sementes hortícolas é atendida por fornecedores estrangeiros.

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É nesse contexto que a atuação de Schumaikel pode agregar valor. A empresa brasileira trabalha com genéticas vindas de 15 países e já adaptou mais de 200 variedades ao clima e ao solo brasileiros, com foco em resistência, sabor, coloração e rendimento. “Essa expertise pode ser aplicada em regiões como a Califórnia e a Flórida, que possuem clima e sazonalidade semelhantes às áreas onde atuamos no Brasil”, explica.

Além disso, a horticultura dos EUA passa por uma transição geracional e tecnológica. Segundo levantamento da Purdue University, mais de 60% das fazendas familiares hortícolas estão em processo de sucessão e buscam alternativas mais sustentáveis e rentáveis. A introdução de cultivares com maior tolerância a estresses climáticos e menos exigência em insumos é considerada uma das principais estratégias de modernização.

“Nosso modelo combina ciência agrícola com inteligência comercial. Levamos ao produtor não apenas uma semente, mas um pacote completo: genética testada, assistência técnica, adaptação por região e suporte logístico. Isso gera impacto direto no resultado da lavoura”, resume o empresário.

A expectativa de Schumaikel é estabelecer, inicialmente, uma unidade comercial e campos de validação varietal nos Estados Unidos. A partir disso, o plano é expandir a operação para distribuição própria e até mesmo parcerias produtivas locais. Ele aposta no crescimento do mercado de hortaliças funcionais, que movimentou US$ 24 bilhões em 2023, segundo dados da NielsenIQ, com projeção de alta de 8% ao ano.

“O consumidor americano está atento à composição dos alimentos. Hortaliças com maior teor de antioxidantes, por exemplo, têm ganhado espaço nos supermercados e feiras orgânicas. Nossa proposta é atender essa demanda com inovação genética e consistência técnica”, diz.

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Para analistas do setor, a entrada de empresas brasileiras com know-how em adaptação genética pode contribuir para reequilibrar o mercado de sementes nos EUA, hoje dominado por poucos grupos multinacionais. Além disso, o intercâmbio técnico pode favorecer o desenvolvimento de cultivos mais resilientes às mudanças climáticas, um dos principais riscos apontados pela ONU para a segurança alimentar global.

Ao cruzar fronteiras com a bagagem de quem conhece o campo de perto, João Schumaikel insere o agronegócio brasileiro em um novo patamar de influência e colaboração internacional. “Somos mais do que exportadores de commodities. Podemos ser parceiros estratégicos em soluções agrícolas de ponta”, conclui.

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Negócios

A Mais Cabello marcou presença no Rio Innovation 2025 maior conferência global de tecnologia e inovação

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Na última sexta-feira, 15 de agosto, a Mais Cabello, referência nacional em saúde capilar, marcou presença no Rio Innovation Week 2025, maior conferência global de tecnologia e inovação, realizada no Píer Mauá, Rio de Janeiro.

A empresa, líder e pioneira no segmento de transplantes e tratamentos capilares no Brasil, teve um stand exclusivo na área Gamer, destacando sua atuação inovadora e compromisso com soluções que unem ciência, tecnologia e cuidado humano. O espaço recebeu visitantes para troca de experiências, demonstrações de técnicas e apresentação das mais recentes inovações em medicina regenerativa aplicada à saúde capilar.

Participação de peso

O evento contou ainda com a presença do sócio e ator Malvino Salvador, que atua como embaixador da marca, e da diretora médica, Dra. Cecília Bello, que participou de uma mesa redonda especial sobre a nova visão da saúde e estética masculina.

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Referência no setor

Com unidades espalhadas por todo o Brasil, a Mais Cabello é reconhecida por seu atendimento especializado, resultados transformadores e por colocar a autoestima e o bem-estar dos pacientes no centro de sua atuação.

Segundo a diretoria, a participação no evento reforça o posicionamento da marca como protagonista no setor:

“Voltamos ainda mais inspirados para seguir cuidando da saúde e autoestima dos nossos pacientes, unindo inovação, ciência e humanidade”, destacou Flávia Nobre

Fotos : Mais Cabello

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Superaprendizagem e Dr. George Marmelstein lideram capacitação em Escrita Jurídica com Inteligência Artificial no cenário da Justiça 4.0

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A transformação digital do Judiciário brasileiro já tem protagonistas. À frente desse movimento está o juiz federal Dr. George Marmelstein, referência nacional na aplicação prática da inteligência artificial ao Direito, e a Superaprendizagem, organização responsável por capacitar mais de 5 mil profissionais — incluindo magistrados, procuradores, defensores e servidores — na Escrita Jurídica com Inteligência Artificial.

Com metodologia “hands-on” e foco em resultados imediatos, a formação conduzida pelo Dr. George entrega redução média de 35% no tempo de redação e 25% menos retrabalho em órgãos públicos. Reconhecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e adotada por instituições como STF, TSE, AGU, Defensorias Públicas, Ministérios Públicos e Tribunais de Justiça em diversos estados, a capacitação alia profundidade acadêmica, experiência prática e domínio tecnológico para elevar a produtividade e a qualidade das decisões.

O conteúdo é ministrado por um profissional com mais de 20 anos de magistratura, doutorado pela Universidade de Coimbra, mestrado em Direito Constitucional pela UFC, experiência como juiz auxiliar do STF e autor de obras jurídicas citadas em votos do Supremo Tribunal Federal. Essa combinação rara de erudição, prática e tecnologia garante que a adoção da IA seja feita com segurança jurídica, governança e alinhamento à LGPD.

Esse movimento de modernização se insere no contexto do Programa Justiça 4.0, iniciativa do CNJ e do PNUD que incorpora inteligência artificial e soluções digitais para aproximar o Judiciário da sociedade. Ao automatizar atividades, otimizar fluxos e capacitar profissionais, o programa busca ampliar o acesso à Justiça, aumentar a eficiência e reduzir custos.

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A formação da Superaprendizagem representa, na prática, a materialização dos objetivos da Justiça 4.0: inovação com impacto real no dia a dia dos tribunais e procuradorias, tornando-os mais céleres, transparentes e preparados para as demandas da sociedade.

(Fotos : Superaprendizagem)

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